TRAÇANDO A CUNHADA DE MEU IRMÃO

Aconteceu em meados de 2003, quando meu irmão Vladimir precisou viajar ao Rio de Janeiro para ir ao consulado americano tentar o visto pros EUA e fiquei tomando conta de sua casa. Eu estava num quarto vendo alguns arquivos no computador quando olho pra janela ao lado e vejo no prédio vizinho a Débora chegando à cozinha para beber água com uma camisola quase que transparente, dando pra ver a cor da calcinha e os bicos dos seios duros… Quase caí para trás vendo aquela cena, cujos olhares meus não passaram despercebidos pela Débora.

– Bom dia, Samir… Está tudo bem por aí?

– Até agora sim, Débora; mas pode melhorar depois né?

– Dependendo do que você está falando, pode e muito… A propósito, tem café?

– Acabei de fazer, quentinho aqui; você deseja mais alguma coisa?

– Quero saber se tem mais alguém aí na casa de Vladimir.

– Estou sozinho aqui, o que acha disso?

– Vou tomar um banho e daqui a 15 minutos chego ao portão.

Débora além de cunhada de Vladimir era a caçula da família. Passou-se os 15 minutos e já estava ela no portão, trajando uma blusa de alça fina que mal cobria os seios fartos e um short curto enterrado no rabo, nos seus 1,55m e cabelos loiros curtos. Mal abri o portão e Débora foi apalpando meu calção procurando meu pau que estava duro igual pedra.

– Oba, está do jeito que eu gosto… Quero esse pau todinho dentro de mim, tá?

– Você é uma vadia e como tal vai ter o que merece, sua cadela.

Ela entrou e foi direto pra cozinha atrás de café quando a agarrei por trás pressionando meu pau na sua bunda. Fui alisando seus seios com uma das mãos enquanto que com a outra descia até seu short, encontrando a sua buceta que já estava encharcada. Fui dedilhando seu grelo, deixando-a excitada e ela implorando para comê-la ali mesmo. Débora se virou e, abaixando-se, tirou o meu pau pra fora e começou a chupá-lo.

Ela sabia fazer um boquete com muita maestria e depois foi a minha vez de retribuir, baixando o seu short e debruçando a Débora sobre a mesa, fui lambendo a sua buceta e espetando com a ponta da língua seu cuzinho, enquanto ela rebolava delirantemente. Logo em seguida, fui forçando com meu pau de forma gradativa a entrada de seu cu, fazendo entrar devagar e quando a cabeça passou, ficou mais fácil.

– Está adorando meter no meu cu né, safado?

– Porra, que rabo gostoso é esse hein, Débora?

– Adoro uma piroca no cu que você nem imagina…

Débora começou a fazer pressão externa no sentido de expulsar meu pau, mas ele acabou por “mastigar” a minha vara, entrando mais rápido… Comecei a acelerar os movimentos e bombando seu cu por mais ou menos 5 minutos até que a levei pro sofá e sentando a fiz descer encaixando a buceta no meu pau, começando a cavalgar alucinadamente, aumentando ainda mais o meu tesão.

Coloquei-a de quatro e voltei a meter no cuzinho dela e massageando seu grelo até que ela acabou gozando. Eu já não agüentava mais segurar, tirei o pau do cu da Débora e gozei em suas costas e bunda. Fomos tomar um banho e, refeitos da trepada nos dirigimos pro quarto e repetimos a dose até o final da tarde.

Deixe um comentário