Bons dias meus amigos leitores,
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Normalmente eu sou só leitor e algumas vezes envio alguns dos bons vídeos que me caem às mãos. Sou português mas adoro os contos eróticos dos brasileiros e portanto desta vez vou contribuir com uma passagem da minha vida.
Moro em Lisboa mas tenho parentes no interior, em algumas aldeias no distrito de Vizeu, e vez por outra os visito para não perder o contato. Uma dessas parentes é a Tia Luisa, que mora na aldeia de Nacomba perto de Trás-os-Montes.
Luiza nunca casou nem teve filhos. Mora sòzinha e portanto adora cada vez que vou lá desde guri. Conversamos muito sobre a minha vida e ela sempre se interessa sobre como vou na faculdade e sobretudo quer saber sobre as minhas namoradas e paqueras. Ela sempre pareceu se excitar cada vez que contei algo mais picante sobre meus relacionamentos.
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Certa vez após contar para ela que eu tinha experimentado sexo anal pela primeira vez com uma namoradinha, notei a mão dela quente no meu rosto e no meio da noite quando fui no banheiro, passei pelo quarto dela e pela porta encostada/semi-aberta pude ver ela a se masturbar com um consolo fino e comprido enterrado no olho do cu.
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Fiquei com muito tesão e olhando em pé mesmo encetei uma punheta. Ela acabou me vendo pelo espelho e sorrindo me convidou para entrar.
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– Entra Terramoto. Não fique com vergonha. Titia precisa se aliviar vez por outra. – Desculpe Tia Luiza. Não foi por querer, mas não consegui parar de olhar. – Gostas de ver uma mulher com uma vara no olho do cu, é ? M’nino safadinho..
– Ah tia, qualquer coisa relacionada a sexo anal me dá muito tesão.
– Gostarias de comer um olho de cu agora ?
– Como assim ?
– Deixo-te comer meu rabo se comeres também minha bocetinha.
É como se fora um pedágio para comeres meu olho do cu.
– Começo por onde ?
– Vais comer primeiro a bocetinha, e depois o doce de sobremesa, meu ânus.
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Ela ficou de quatro na cama e pude ver suas costas branquinhas com alguns sinais. Sinais ou mesmo pequenas espinhas nas costas e na bunda de uma mulher me dão muito tesão pois denotam uma mulher comum em vez daquelas que aparecem maquiadas nas revistas e vídeos eróticos.
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Encostei-lhe a piroca (que é um pouco comprida) na racha da buceta da tia e ela tremelicou. Pediu que enfiasse com cuidado, já que estava ciente da capacidade da minha ferramenta e não queria que eu lhe varasse o útero. Enterrei-lhe a estaca lentamente e ela começou a rebolar de prazer.
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– Ai meu sobrinho. Q’ rico… Foda mais meu puto. Coma com vontade
– Estou quase todo lá dentro, tia.
– Agora vou querer no olho do cu.
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Com muito cuidado que é para a tia não se machucar (senão nunca me daria de novo aquele rabo esplêndido), fui encaixando a cobra na olhota da coroa e ela falando e guiando, até que sumiu tudo no reto da cachoupa. Aí foi só felicidade. Metia-lhe até quase sair pelos olhos e ela a gritar e gemer, até que minhas bolas pegaram fogo e eu encharquei-lhe as pregas por dentro com a minha gala.
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Saquei devagar a mangueira do buraco arrombado para que ela não se cagasse, e fiquei a apreciar um fio de porra a vazar daquela gruta de prazer. Dormi agarradinho com a minha tia e no dia seguinte me fui prometendo voltar para lhe alargar-lhe o rabicó novamente na primeira oportunidade. Na varanda da casa contigua, 3 velhas conversavam e me saudaram no
que eu saía, sem imaginar que um sobrinho havia comido a amiga delas.
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Se gostaram da narrativa, comentem que eu conto outras.
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Terramoto-Portugal
Secret Island
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser ver o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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