Sobre minha irmã – Compartilhando sonhos eróticos

Pouco tempo depois de comer o cuzinho da minha irmã pela primeira vez, nossos pais chegaram em casa. Confesso que bateu um sentimento de culpa pelo que a gente tinha acabado de fazer. Após a janta, minha irmã continuou lendo o livro dela enquanto eu fiquei vendo tv. Depois, resolvi ir para o quarto dormir. Fiquei no escuro lembrando de comer o bumbum da minha irmã e pensando em tudo que tinha rolado naquele dia.

Minha irmã demorou para ir para o quarto deitar. Quando ela chegou no quarto, fiz de conta que já estava dormindo. Percebi que ela acendeu a luz e parecia estar lendo na cama dela que era em cima da minha no beliche. Fiquei pensando se ela teria ficado sem sono pelo mesmo motivo que eu.

Então perguntei:

– Você está sem sono?

– Que susto! Pensei que você já estava dormindo.

– Que nada! Acho que perdi o meu sono.

– Também estou sem sono. Nem lendo estou conseguindo.

– Que horas são?

– São quase uma da manhã.

Então ela começou a falar do livro que estava lendo e aí no meio da conversa perguntou se eu me lembrava de umas férias quando nossos pais alugaram uma casa em outra praia.

Respondi: – Claro. Lembro sim.

– Lembra que a gente inventou algumas vezes de sair de casa no meio da noite e ir na praia?

– Lembro sim. Loucura aquilo. Lembro que teve um dia que a gente foi e inventou de tomar banho no mar e voltamos molhados e com frio.

– Sim e levamos a maior bronca quando a gente chegou kkkk.

– É, nossos pais acharam que a gente tinha feito uma loucura. kkkk Eles ficaram super preocupados e nos deixaram de castigo por bastante tempo.

Perguntei:

– Por que você lembrou disso? Você está querendo dar uma volta essa hora na praia?

– Não sei. Você acha perigoso?

– Não sei. Talvez. Aqui a praia é muito mais deserta que aquela.

– Nossos pais já foram dormir. O que você acha?

– Pode ser. Melhor deixarmos um aviso para não assustar eles, caso eles acordem.

– Boa ideia. Vou fazer isso e pegar umas toalhas para a gente sentar na areia.

Sem fazer barulho, saímos pela porta de trás da casa e fomos em direção à praia. Fomos devagar, pois na maior parte do caminho estava bastante escuro, também ficamos de mãos dadas para não nos perder.

Chegando na areia, vimos que a maré estava baixa. Então fomos para um local mais próximo do mar. Quando a lua aparecia, tinha um pouco de claridade, mas na maior parte do tempo ficamos no escuro. Nos sentamos nas toalhas que levamos e minha irmã ficou falando que na escuridão curtia ver o céu e as estrelas.

Aí voltei a pensar no que tinha rolado durante o dia e por que minha irmã queria dar uma volta. Será que ela queria experimentar no cuzinho de novo? Por outro lado, a conversa dela era superficial e o local bastante escuro. Só conseguia ver direito alguma coisa usando a lanterna do celular que eu tinha levado.

Resolvi descobrir o que minha irmã realmente queria. Fui tirando a minha roupa aos poucos enquanto ela falava, até ficar completamente nu. Como estava escuro, ela não percebeu.

Com a lanterna ligada na direção dela, pedi para ela me dar a mão e coloquei a mão dela no meu pinto, mas ela rapidamente puxou a mão de volta.

Ela falou: – Você está pelado?

– Estou.

– Você só pensa em sexo.

– E qual é o problema? Você não pensa?

– Eu não.

– Ah, duvido. E naquele dia que você quase perdeu a virgindade?

– Foi besteira minha. Só vou perder agora quando casar ou namorando sério depois que terminar a faculdade.

– Você então vai seguir o que nossos pais falam de namorar só quando estiver na faculdade?

– Vou.

– Sei não. Lembro que naquele dia você disse que até sonhos eróticos tinha.

– Sim, mas os sonhos não foram nada demais. Já você não. Não sossega. Fica o tempo atrás de mim todo querendo algo. Pra você não foi bastante aquilo que a gente fez hoje à tarde?

– Gostei demais, mas eu quero mais. Você quer?

– Eu não.

– Mas pelo menos gostou?

– Não.

– Duvido.

– Não te interessa.

– Interessa sim. Eu não paro de pensar nisso. Também já tive sonho erótico e foi com você. Acho que depois do que fizemos hoje essa noite eu vou ter novamente.

– Sonho erótico comigo?

Nessa hora pareceu que ela estava interessada em saber.

Falei: – Sim com você.

– E como foi?

– Fala o seu antes então.

– Ah, não. Eu nem me lembro direito deles.

– Foi mais de um?

– Foi.

– Depois sou eu quem só pensa em sexo.

– Kkkk.

– Conta um dos seus antes que eu conto o que eu tive.

– Ah, não.

– Fica tranquila. Não vou dizer para ninguém.

– Humm, ok, mas vou contar só um tá?

– Tá, mas antes tira a sua roupa.

– Por que?

– Pra você ficar mais à vontade.

– Não precisa.

– Precisa sim. Vai por mim. Está muito escuro e não tem mais ninguém além de nós dois. Pode ficar tranquila que eu não vou fazer nada contigo. Nem dá para ver você direito.

– Você consegue me ver?

– Muito pouco.

– Então, é a mesma coisa.

Ela então tirou a roupa e começou a contar um dos sonhos que teve. O sonho foi mais ou menos assim:

– Sonhei que eu estava no sofá de casa dormindo sem roupa e você e os garotos chegaram para me acordar. Tipo que nem naquele dia que você e eles me acordaram quando eu estava de blusa e calcinha, você lembra?

– Sim, claro. Como que eu poderia esquecer? E no sonho você estava totalmente sem roupa?

– Estava. No sonho eu estava chateada porque eu tinha me esquecido de colocar minha roupa. Você então ficou zangado comigo e enquanto a gente discutia Paulo ficava tirando fotos minhas com o celular.

– E aí?

– O Rodrigo então passou a brigar com ele e dizia para eu não me preocupar, que Paulo ia apagar as fotos.

– Mas no sonho rolou alguma coisa?

– Sexo?

– É.

– Não.

– Só isso?

– Só. Por que?

– Nada não.

– Conta o seu.

– Certo. No meu sonho, a gente estava viajando. Já faz bastante tempo, mas lembra daquele dia que a gente pegou carona com sua amiga e você teve que ir no meu colo?

– Lembro.

– Pois é, sonhei que a gente estava indo para uma praia e nossos pais davam carona para dois amigos deles. Aí você teve que ir no meu colo de biquíni enquanto eu estava de sunga.

– E aí?

– Quando a gente chegou na praia meu pinto estava super duro que mal cabia na sunga e aí eu pedi e você me deu uma mãozinha antes que todo mundo percebesse.

– Como eu fiz no chuveirão?

– Sim.

– Ah, tá. Seu sonho então se tornou realidade, né? kkkk

– Esse sonho foi no dia depois da primeira mãozinha que você me deu.

– kkkk

– Por falar nisso, acho que estou precisando agora.

– Novamente? Você não sossega não?

– Essa conversa me deixou muito excitado. Ainda mais a gente aqui na praia no escuro pelados.

– Cadê?

Ela foi me pegando na coxa e com a mão foi procurando o meu pinto até que alcançou. Nessa hora, ficamos colados coxa com coxa. Ela começou esfregando com o polegar na cabeça e foi fazendo o movimento de cima para baixo. Ao mesmo tempo, fui alisando as coxas dela procurando a xota até que encontrei. Estava molhadinha. Fiquei esfregando de leve e fui aumentando a intensidade.

Minha irmã começou a gemer e parou de bater para mim. Continuei esfregando a xotinha dela sem parar ouvindo ela gemer cada vez mais e mais alto até que ela me pediu para parar e pareceu ter gozado de tão molhada que ela estava.

Em seguida, eu pedi para ela me ajudar a gozar. Ela voltou a fazer o movimento com mais firmeza e pouco tempo depois eu gozei melando a mão dela.

Depois disso, nos vestimos e voltamos para casa. Já eram quase 3 da manhã.

No caminho de volta, vimos um vulto. Minha irmã se assustou e ficou com medo, mas nos afastamos e no final deu certo, voltamos com segurança.

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