Rolou química com a gordinha do app! – parte 1

Meu nome é Airton, vou contar a história com uma das loiras da minha vida. Tenho 35 anos, sou negro, com 1,80cm, 90kg, cabelo raspado, corpo atlético devido a genética e aos esportes, nunca gostei de academia, e para matar a curiosidade meu pau tem 17cm e é bem grosso.

Anos atrás, quando eu estava no último ano da faculdade de Ed. Física, estava numa fase ruim para mulheres, por falta de ânimo mesmo, após quase engatar um relacionamento. Decidi então dar um basta nisso, e nada melhor do que achar uma mulher nesses apps de encontros e ter um sexo sem compromisso.

Reativei meu perfil e fui nas conversas antigas, tinha uma loira que eu tinha dado match, mas não levei o papo pra frente. Foi dito e feito, rapidamente marcamos para sair na sexta daquela semana. O nome dela era Daniela, era 2 anos mais velha que eu, tinha 1,55cm de altura e era gorda, mas seu rosto era lindo, redondo com olhos verdes, uma boca fina e cabelos loiros até o ombro.

Na sexta feira fui para a faculdade e após o intervalo parti para o nosso encontro, avisei quando cheguei ao seu apartamento e rapidamente ela desceu. Quando eu vi ela vindo pelo retrovisor pensei: “e se eu ligar o carro e sair agora? Ela nunca mais vai me ver mesmo… “ Ela era mais baixa e mais gorda do que aparentava nas fotos, vinha vestindo uma blusa azul de alcinha, um short preto e sandálias pretas, soltando o cabelo e balançando pra ajeitar… Respirei fundo, e comecei a sorrir, decidi deixar rolar…

Daniela entrou no carro sorridente e foi me cumprimentando, elogiando meu perfume e dizendo que finalmente teria o prazer de me conhecer, eu respondi educadamente e disse que o prazer era meu e que estava encantado com seus olhos…

Partimos para um barzinho que ela disse gostar, era um lugar tranquilo, tipo buteco mesmo, sentamos e pedimos uma cerveja e começamos a conversar. A conversa era muito agradável, falamos sobre todo tipo de assunto, mas eu evitava qualquer assunto pessoal. Ela era engraçada e educada, não tinha vergonha. Bebemos algumas cervejas ali e comemos petiscos, então eu sugeri que fôssemos para outro lugar. Parei em uma loja de conveniência que era um ponto estratégico, na saída para um motel.

Pegamos mais uma lata de cerveja e começamos a nos pegar ali do lado de fora do carro, no primeiro beijo, a gordinha parecia que ia me engolir, louca de tesão. O negócio esquentou e ela sugeriu que fôssemos para o seu apartamento, nem hesitei.

Ela dividia o ap com uma amiga de faculdade, que ia para casa da família aos finais de semana, deixando o lugar só para ela. Daniela me deixou em seu quarto e me pediu para aguardar ela tomar banho, ela voltou só com um vestido curto e soltinho, eu já esperava só de cueca sentado na cama. Veio ao meu encontro e nossos rostos ficaram praticamente na mesma altura comigo sentado e ela em pé na minha frente, começamos a nos pegar de novo, com um beijo gostoso e minhas mãos percorrendo suas coxas. Deslizei a mão até a sua cintura por dentro do vestido e percebi que ela já estava sem calcinha, quando enchi minhas mãos na sua bunda, ela soltou um gemido e ergueu a cabeça, quase me convidando para atacar seu pescoço. Comecei a morder seu pescoço e dizer que ela tinha um rabo gostoso enquanto apertava sua bunda, a essa altura ela alternava entre sorrisos e gemidos com os olhos fechados. Desci a minha boca pelo seu busto, chegando aos seus peitos, afastei ela de mim e tirei seu vestido de baixo para cima, com ela erguendo os braços. Nesse momento percebi que ela ficou meio receosa, por eu ver seu corpo nu, mas sinceramente, com a química que rolou já não me importava mais com seu peso. Ela não tinha nada caído, só era “baixa e larga”. Seus peitinhos apesar de flácidos, tinham auréolas rosas quase da cor de sua pele e bicos que apontavam para cima. Sua buceta parecia que tinha acabado de ser raspada, fechadinha com uma testa grande, daquelas que só se vê um risquinho de frente. Antes que ela pudesse pensar algo, trouxe ela de volta para os meus braços, chupando seus peitos, alternando entre eles, com mordidas e chupadas, cheguei até a usar uma mão para encher minha boca com eles. Ela já não aguentava mais e no meio desse transe enquanto tinha seus peitos chupados, enfiou a mão por dentro da minha cueca, encontrando meu pau duro e babado. Ela deu um sorriso safado e eu fiquei de pé, oferecendo meu membro para ela, que instantaneamente baixou minha cueca, pôs a mão na boca e murmurou: “é muito grosso!”.Coloquei a mão em sua nuca e sem ter que se abaixar muito chegou com a boca na cabeça do meu pau. Daniela chupava muito bem, com gosto, primeiro ela babava, depois descia até onde aguentava e subia sugando… Alternava entre isso e esfregar a boca pela lateral dele até a base. Eu me sentei e com ela no meio das minhas pernas e tive uma visão surreal: meu pau preto e grosso enchendo a boca de uma loirinha, com os olhos verdes cheios de água por tentar abocanhar ele inteiro… Caralho! Eu brincava dizendo para ela fechar os olhos se não eu iria gozar e ela arregalava eles ainda mais, dizendo que eu podia fazer o que quiser… Puxei ela de pé novamente e ao nos beijarmos, deslizei a mão da sua bunda, para sua buceta, sem tocar diretamente, enquanto eu apertava a testa da sua buceta ela abria as pernas e rebolava, implorando para eu tocar seu clítoris, então enchi minha mão aberta com os dedos para baixo, e corri o dedo médio por toda sua extensão. Na primeira vez que fiz isso ela gemeu e revirou os olhos, sua buceta que era fechadinha, começou a escorrer quando eu passei o dedo por sua “fenda”, e como era quente… Repeti o processo mais algumas vezes, até que parei no seu clítoris e comecei a massagear, a mulher endoidou, gemia, rebolava, me mordia, até que gozou, encharcando minha mão. Esperei ela se recuperar e dei mais um beijo quente, me levantando e puxando ela em direção a cama, que entendeu tudo e subiu na beirada se pondo de 4. Eu apreciei alguns segundos aquele rabo branco e largo na minha frente, dei um tapa e enfiei a minha cara lá no meio, lambendo sua buceta por trás e subindo até o seu cuzinho, mas não me alonguei, peguei logo uma camisinha na minha carteira, preparei meu pau, e voltei em sua direção. Ela me olhava com o rabo empinado e uma cara de puta, pincelei a cabeça do meu pau por toda sua buceta para aproveitar sua lubrificação, apontei e comecei a introduzir, sem pressa. Parei na metade, depois fui até as bolas, mas muito devagar… Ela soltou o apoio dos braços e fechou os olhos, foi aí que eu segurei ela pela cintura e comecei a bombar forte. Ela gemia cada vez mais alto com o rosto no colchão e eu alternava entre metidas rápidas, e estocadas parando no fundo. Em pouco tempo a virei e coloquei deitada na cama com a barriga pra cima, enquanto eu me posicionava para encaixar meu pau ela disse: “quando avisar você para de meter e só esfrega meu grelinho, vai parecer xixi, mas não é…” Eu entendi que ela falava sobre squirt, mas fiquei curioso, eu nunca tinha transado com nenhuma mulher que gozava assim e no primeiro gozo ela já havia me encharcado. Comecei um papai e mamãe segurando sua nuca, ela fazia caras e bocas e eu dizia a todo momento o quanto aquela buceta era gostosa e quente, meti assim com as pernas fora da cama, depois subi totalmente e coloquei suas pernas pra cima. Apesar de gorda, ela fazia o possível para segurar as pernas para o alto e arreganhar aquela buceta. Eu me apoiava com os braços na cama e as penas esticadas, levantava meu quadril e soltava meu peso novamente, enterrando meu pau naquela buceta. No ritmo das estocadas ela ia gemendo, eu já não aguentava de prazer e quando ela já xingava palavrões me empurrou soltando as pernas pra baixo e dizendo: “esfrega caralho…” Prontamente eu comecei a esfregar minha mão aberta na sua buceta e ela começou a esguichar, balbuciando qualquer coisa enrolada, revirando os olhos e se contorcendo na cama…Quando os esguichos pararam eu peguei meu pau e forcei a cabeça no seu clítoris, e fiquei me punhetando ali, enquanto ela retomava a consciência… Eu já estava para gozar desde antes, após ver aquela cena então, avisei que estava gozando, ela pediu para ser na sua boca, tirei a camisinha e levei meu pau até a sua boca, me ajoelhando na cama. Ela começou a chupar enquanto apertava minhas bolas. Pedi para ela só bater e abrir a boca, mas quando saiu o primeiro jato a safada tentou beber tudo chupando, sem sucesso, pois ela engasgou, a porra vazou pela sua boca e ela continuou me punhetando e babando na cama… Eu ri muito da situação, ela toda lambuzada com os olhos cheios de água, meu pau melado na sua mão e ela me xingando de safado, dizendo que quase a matei…

Que delícia de foda, que delícia de mulher! Ainda bem que decidi ir até o fim, pois aquela gordinha ainda iria me dar muito prazer…

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