Nos dias seguintes, papai continuou a me dar os orgasmos noturnos, mas agora mamãe também se revezava com ele e o benefício para mim foi que não ficava mais nenhum dia sem gozar. Uma jovem como eu ter orgasmos todos os dias não era nada comum pois não sabia de nenhuma garota entre as conhecidas de minha idade e até as mais velhas que tivesse isso, mesmo as que se masturbavam.
Em menos de um ano tinha deixado e ser uma total ignorante em sexo real para ter um vasto conhecimento, ainda que faltassem muitas coisas para aprender. Tomei coragem e mesmo sob o olhar de uma freira estarrecida, as vezes detonava o sonho do príncipe encantado dizendo para quem quisesse ouvir que não iria me casar, mas viver com o homem que eu gostasse. Mal sabiam elas que falava de meu próprio pai.
Passaram-se alguns meses até que papai entregou aquele projeto grande e voltou a ficar mais tranquilo e um dia quando servia seu café, ao invés de me mandar sentar na cadeira a seu lado, se afastou da mesa abrindo espaço.
– Sente-se aqui em meu colo Bel. Hoje estou tranquilo e a funcionária já foi embora. Estou com vontade de brincar com minha submissa vadiazinha, falou com uma cara cheia de malicia.
Estava com um vestidinho de verão e com uma calcinha branca de lycra simples, pois nunca imaginei que ele a veria naquela hora. Sutiã não usava, pois apesar de meus seios terem se avolumado rápido eram inflexíveis e talvez sempre fossem, pois os de mamãe eram assim.
Ele juntou as pernas e me chamou.
– Primeiro se sente assim pois quero te ensinar algo, falou me puxando e o fazendo montar deixando minhas pernas penduradas ao lado dele.
Papai muitas vezes no passado me deu colo daquele jeito, mas na hora que sentei havia um diferença indisfarçável, pois senti seu pau duro entre os lábios de minha bucetinha. Claro que não dava para sentir muito bem pois ele usava calça jeans e eu calcinha, mas o calor e a dureza me fizeram melar a rachinha na mesma hora.
– Hora de dar mais um passo em seu treinamento para ser uma ótima submissa para mim. Você já beijou alguém?
– Você sabe que não papai. Nunca fiz nada com outro homem. Nem selinho. Tudo o que já fiz foi com você e só te beijei nos sonhos.
– Boa menina. Gosto de saber que minhas submissas nunca tiveram contato com outro homem. Nos conhecemos muito jovens como você sabe e sua mãe também só brincou comigo. Vou te beijar e fique relaxada e faça o que eu fizer. Esse primeiro vai ser amoroso de duas pessoas que se amam. Como nós, sorriu.
Estar em contato com aquele corpo grande e másculo de papai sempre me deixava excitada e naquele momento sentia seu pau em minha rachinha como nunca tinha sentido antes porque na outra vez estava de costas para ele. Seu rosto com um sorriso amoroso se aproximando do meu já me fez gemer.
Quando seus lábios tocaram os meus senti uma eletricidade vindo de seu corpo para o meu e fechei os olhos me entregando a papai. Foi tudo muito lento e suave primeiro beijando só com os lábios, até que parou para dizer algo.
– Passe os braços em torno de meu pescoço e me segure como namorados.
Essa era nova, papai me chamar de namorada deixando aquilo que era bom ficar ainda melhor. Quando empurrou sua língua entre meus lábios demorei para pegar o jeito, mas o imitando comecei a dançar minha linguinha contra a sua com suavidade. Uma mão segurava meu rosto inclinado pelo queixo enquanto a outra espalmada me acariciava comportadamente as costas.
Foi um beijo de longos minutos, pois quando eu sentia que ele ia parar o segurava pelo pescoço vendo um sorriso em seus olhos. Enfim ele conseguiu me desgrudar de sua boca.
– Calma Bel. Ainda tenho outro tipo de beijo para te ensinar. Você gostou?
Claro que foi uma pergunta que ele já sabia a resposta pois estava atordoada.
– Foi maravilhoso papai. Não foi bem isso que as meninas falaram dos primeiros beijos delas. Jamais vou esquecer.
Involuntariamente, de verdade, eu me esfregava de levinho em seu pau.
– Esse foi um beijo amoroso de casais apaixonados Bel. Deveria parar só por aqui agora, mas vou te dar um beijo de quando esses casais ficam excitados e fogosos. Você está excitada Bel?
Eu já me esfregava conscientemente em seu pau buscando mais contado, sentindo minha calcinha vazando.
– Estou muito papai. Te beijar é maravilhoso e me encostar em seu corpo me faz tremer toda.
Nesse momento, mamãe apareceu caminhando na sala totalmente visível pelo vidro e papai a chamou com a mão. Assim que entrou a mandou se sentar ao nosso lado.
– Observe Angel. Estou ensinando algumas coisas novas para nossa filha submissa. Acabei de dar a ela o primeiro beijo e foi bem amoroso. Agora vou dar um beijo cheio de luxuria para que que ela aprenda a diferença.
Sob um olhar excitado de mamãe, a língua de papai invadiu minha boquinha sem me dar tempo de reagir e muito diferente do beijo amoroso agora dançava veloz e ia mais fundo quase estuprando minha garganta. Tentei fazer o mesmo, mas sua língua era poderosa me dominando e para me mostrar o que mais dava para fazer durante o beijo, deu uma mordidinha em meus lábios tirando uma dorzinha que me excitou.
Não bastasse sua língua invadindo minha boca em fúria, suas mãos grandes corriam por meu corpo como nunca antes. Nos banhos elas passavam pelos mesmos lugares carinhosamente, mas naquele momento ele apalpava e apertava qualquer parte que tocava.
Meu bumbum era deliciosamente massacrado entre seus dedos até que ele largou uma das mãos e a enfiou entre nossos corpos espalmando meu seio sensível e o apertando como nunca tinha sentido.
Foi a primeira vez que me senti mais mulher do que me sentia nos sonhos onde éramos amantes. Estava realmente me sentindo uma mulher plena tendo um momento deliciosamente intimo com um homem de verdade e não um garoto.
Às vezes quando abria os olhos, via em meu ângulo de visão o rosto de mamãe parecendo mais excitada. Papai me excitava mais do que nunca em minha vida, mas ter mamãe nos assistindo e aceitando compartilhar seu dono comigo me levou ao paraíso.
Meu corpinho começou a convulsionar no colo de papai e presa naquele beijo guloso que me arrebatava, gozei sem conseguir me expressar, mas papai sentia. Seu pau pulsava em minha rachinha, mas desta vez não gozou.
Estava tão presa nele por meus braços e seus braços envolvendo meu pequeno corpo, que ele poderia se levantar e ir onde quisesse que eu não desgrudaria. Tinha sido tudo muito bom e sentir seu corpo no meu era o ápice daquela situação.
Para me dar folego durante o orgasmo, parou aquele beijo insano e só me segurou apertado enquanto meu prazer ia se esvaindo.
– Ela goza fácil como você Angel. Vamos nos divertir muito com ela.
– Vamos sim e ela também.
Então ele se dirigiu a mim mesmo sem estar olhando para ele, pois estava com o rosto colado em seu peito gostoso.
– Tenha calma Bel. Agora ainda não é hora, mas vai chegar o momento que o papai vai te usar como minha vadiazinha do jeito que acontece em seus sonhos. Enquanto isso vamos brincar de outros jeitos como hoje.
Mais do que putinha, vadiazinha era sem dúvida o jeito de me chamar que me deixava mais ligada e excitada. Para mim putinha vinha de puta que era uma mulher que recebia dinheiro para fazer sexo, longe de meu caso enquanto vadiazinha vinha de uma mulher que ama sexo, faz por prazer, sem limites e sem pagamento. No caso delas iam trocando constantemente de parceiro ou tendo mais de um, no meu caso um único parceiro escolhido.
– Está bem papai. Se for sempre assim vai ser fácil ter paciência.
– Na verdade hoje queria te fazer gozar como namoradinho, como fazia com sua mãe em nossos primeiros contatos sexuais. Você pulou muitas etapas gostosas, mas na próxima você será minha namoradinha.
– Vou adorar papai. Com você adoro tudo.
Papai me fez uma pergunta que não esperava, mas meu corpinho saciado tremeu.
– Você gostaria de beijar sua mãe dos dois jeitos que beijamos agora? Veja que não estou dando nenhuma ordem. Quero saber como você se sente.
Logo virei o rosto olhando para ela para ver como tinha reagido a proposta de papai e ela me olhava sorrindo e amorosamente então falei o que realmente sentia.
– Eu gostaria.
– Você se interessa por mulheres?
– Eu e ela já conversamos sobre isso e nós duas somos iguais nisso também porque nem consigo me imaginar com outra mulher, mas mamãe é mamãe. Adoro trocar qualquer carinho com ela. Não tem como explicar.
– Não precisa explicar pois entendi. É amor e cumplicidade. E você Angel, gastaria de beijar sua filha e no seu caso sei que nunca se interessou por mulheres.
– Da mesma forma que ela respondeu é a minha resposta. Com vocês dois, as pessoas que mais amo no mundo, faço qualquer coisa que todos estejam bem.
– Estou colocando em minha lista, mas não façam sozinhas pois quero assistir.
– Nem precisaria ter dito amor. Sua submissas nunca fariam nada sem sua permissão, mamãe falou.
– Na verdade eu sei. Não precisava ter falado isso. Agora podem ir, pois preciso trabalhar mais um pouco.
Quando saí do colo de papai ele olhou para baixo e eu acompanhei vendo sua calça encharcada de meus fluidos.
– Olha o que você fez Bel. Você é mesmo um submissinha excitada. E não vou nem me trocar para ficar lembrando de como foi gostoso brincar com minha filha submissa. Você está cada vez melhor e com esse corpo lindo que desenvolveu tanto em pouco tempo vou começar a te chamar de gostosa, pois é isso que você é, falou animado.
Fui para meu quarto e também não me troquei ficando toda melada me lembrando extasiada. Deitada em minha cama, ria sozinha de felicidade e também satisfação após aquele orgasmo imenso. Se minha vida já estava boa, fiquei imaginando quando papai fizesse sexo comigo de todas as formas que ele quisesse. Com certeza seria feliz como mamãe, pois igual a ela não sentiria falta de mais nada.
Estávamos em uma idade em que os e as adolescentes de tornavam rebeldes contra tudo, contra o sistema e contra os pais principalmente. Eram reclamações incessantes de minhas amigas que os pais não tinham deixado fazer algo como sair com um namoradinho ou com amigas criando atritos. Outro motivo de muitos atritos era porque estávamos em uma idade que a maioria vivia no mundo da lua sonhando com seus príncipes ou com um garoto qualquer e se desconcentravam dos estudos piorando as notas.
Em meu caso havia zero atritos, pois, sentia prazer em obedecer a meus pais e me tendo na mão deles como quisessem, eram bem mais liberais do que os outros não me impedindo de fazer meus programas, o que eles até incentivavam que eu continuasse tendo. No meu caso só com amigas e primas pois não estava em meu plano nenhum garoto tendo o homem que eu tinha. Em algumas oportunidades um amigo ou namoradinho de minhas amigas e primas nos acompanhavam, mas pouco interagia com eles.
No entanto me dava conta de como meu corpo estava bonito porque muitos garotos começaram a flertar comigo em qualquer lugar que ia e se algum chegava até mim, deixava claro na hora que não tinha interesse. Não porque papai havia me dito para me comportar assim, mas porque realmente não tinha interesse neles.
Fiquei ansiosa naqueles dias porque papai havia dito que tinha duas novidades para mim. Me fazer gozar como um namoradinho e beijar mamãe, que na verdade era pela qual estava mais ansiosa. Até tentei mostrar a mim mesma que estava enganada e gostava de meninas então mirei nas alunas mais lindas do colégio olhando para seus corpos bonitos e tentava me imaginar com elas e o único sentimento que sentia era repulsa.
No meu mundo de pouco conhecimento por ser tão jovem não conhecia a enormidade de gêneros sexuais que existem e com meu teste fracassado em me interessar por garotas, para mim passaram a existir 3 gêneros. Masculino, feminino e mamãe com quem faria qualquer coisa que nosso dono mandasse, sem me sentir nenhum um pouco contrariada.
Aliviado por ter entregue seu maior projeto, papai parecia mais solto naqueles dias e após o primeiro beijo queria brincar mais com seu novo brinquedinho, eu. Na noite seguinte não me deixou ir ajudar mamãe fazer o jantar como era costume agora. Para ser uma boa submissa tinha que ser uma boa dona de casa e ia aprendendo tudo que minha mãe ensinava enquanto a ajudava.
No sofá da sala, papai me mandou sentar a seu lado e se torcendo ficando de frente para mim deu um beijo amoroso, mas um pouco mais quente. Estava de novo de vestidinho, pois com sua promessa queria facilitar o acesso.
– Sabe Bel, eu e sua mãe namorávamos assim no sofá na casa de um de seus avós logo no começo e como éramos safadinhos, sempre que nos deixavam a sós nos pegávamos e as vezes até fazíamos o outro gozar, mas como era escondido e rápido tínhamos que ficar com as roupas. Vou te mostrar como consegui a fazer gozar pela primeira vez.
Papai voltou a me beijar de novo um pouco mais quente do que o modo amoroso, pois com certeza ainda não tinha chego como namoradinho de mamãe ao beijo cheio de luxúria que me deu na tarde anterior. Devagar foi empurrando meu corpo até que me deitasse em algumas almofadas encostadas no braço do sofá.
Sem ter como deitar mais, papai sem parar de me beijar começou a correr sua mão por meu corpinho até que timidamente subia um pouco sobre meus seios e recuava. Depois subiu mais um pouco e recuou até que enfim espalmou meu montinho o envolvendo todo com a mão.
Percebi que quis reproduzir o que fez com mamãe mostrando a timidez dos dois e o medo da recusa de seus avanços por parte de sua namoradinha. A seguir sua mão rodeava meu seio pequeno até que no final apalpou um pouco mais forte tirando gemidos meus, mas logo parou e foi para o outro.
Já tinha tido com ele situações muito mais sexuais do que aquela, mas aquela percepção de ser tratada como uma namoradinha da mesma forma que mamãe tinha sido um dia, já tinha me deixado toda molhada e excitada. Satisfeito de meus seios sua mão começou a descer por meu corpo e ficou brincando um pouco na barriga por cima do tecido do vestido também sendo uma sensação deliciosa. Quando começou a descer por meu ventre, no momento que ia passar por cima de minha bucetinha, desviou para o lado e continuou a descer fazendo carinho até chegar à pele nua de minha coxa.
Lá começou a subir devagarinho por baixo do vestido como se tivesse medo de ser rejeitado até que encostou a lateral de sua mão no fundo de minha calcinha toda molhada. Sem parar o beijo, sua mão foi subindo até que espalmou completamente minha bucetinha. Foi aí que ele deu um tempo no beijo, me deixando tomar folego.
– Você é muito gostosinha, minha linda namorada.
Voltou a beijar e agora um dedo se afundou em minha rachinha empurrando a calcinha junto e esfregando de cima até embaixo sem parar me levou a um orgasmo incrível. Seus carinhos desde meus seios até minha bucetinha foram sempre sutis e tímidos, mas me excitou tanto quanto naqueles momentos noturnos que me davam prazer. Papai se afastou me deixando gemer à vontade, sem parar seu dedo que escorregava em minha fenda protegida pelo tecido.
– Isso Bel. Geme bastante como sua mãe gemeu em nossa primeira vez.
Desde que papai falou que eu era sua namoradinha no dia anterior já senti nele uma vontade de me dar um pouco daquele romantismo e descobertas do primeiro amor que eu não tinha tido e durante aquele gozo pensei que queria que ele continuasse fazendo isso muitas outras vezes. Por um tempo poderia viver muito bem como a namoradinha tímida em alguns momentos e como sua vadiazinha submissa em outros.
Quando terminei, ele se levantou rápido e me levantou me colocando sentada a seu lado.
– Se arruma logo Bel. Alguém pode nos pegar, brincou encerrando aquele momento inesquecível.
Fiz como ele disse e me arrumei rápido, sorrindo ao mesmo tempo que ele.
– Você gostou Bel?
– Amei. Amei ser sua namoradinha papai. Podemos continuar a fazer isso, por favor?
– Essa é minha intenção, pois você pulou muitas etapas. Com sua mãe levava dias ou semanas para avançar, mas com você vou avançar bem mais rápido. Foi um longo processo até ela ser tornar minha submissa e depois minha vadiazinha e você já começou direto pelo fim.
– Se você fizer isso vou ter os dois. Para as amigas só vou contar as histórias da Bel com seu namorado, falei safadinha.
– Desde que nunca conte quem é seu namorado.
– Claro que não. Esse é nosso segredo. Como a mamãe descobriu que era submissa?
Antes de responder papai quase despertou a Bel vadiazinha, mas me segurei. Bem diante de meus olhos levou ao nariz e respirou profundamente o dedo que esteve em minha rachinha.
– Que cheiro maravilhoso Bel. Parecido com sua mãe, mas levemente menos intenso. Talvez porque você seja mais nova. Um dia o papai, vai sentir lá embaixo direto na fonte.
Meu corpinho teve tremores imaginando papai lá me cheirando, mas indo além me lambendo como eu tinha visto em minhas pesquisas. Se antes nunca tinha visto pornografia, agora era assídua, para descobrir o que papai ainda faria comigo.
– Às vezes eu brincava mandando-a tirar a roupa ou para abrir as pernas e entre outras descobertas ela foi percebendo que adorava aquela sensação e ficava mais excitada. Devagar começou a me pedir para dar mais daquelas ordens e um dia após fazer uma pesquisa sobre submissas a mostrou para mim dizendo que queria aquilo em nossa vida, mas com ajustes que são aqueles mesmos que você disse que não aceitaria.
– E ela se acostumou logo?
– No primeiro dia Bel. Naquela pesquisa, ela descobriu sua vocação e já começamos a viver daquela forma. No princípio fiquei bem preocupado, pois sempre houve uma relação de igualdade, mas vendo a felicidade dela me acostumei e aqui estamos.
– E aqui estamos com sua filha tendo puxado a ela e também querendo viver do mesmo jeito.
– Como te disse, todo dia mentalizava para que você não fosse igual a ela, principalmente quando você começou ficar idêntica a sua mãe, mas os céus não quiseram assim.
– Você não gosta que eu seja sua submissa?
– Não é o que desejava para minha filha, mas já que é assim eu adoro Bel. Adoro. Seria um idiota se não gostasse ser dono de uma mulher linda e jovem como você.
– Ainda bem papai, pois em meus planos é para sempre.
– Enquanto você não disser sua palavra de escape, você me pertence amor. E diferente de você e sua mãe, não tenho palavra de escape, falou sorrindo.
– Se não nos liberamos usando a palavra de escape você é nosso para sempre.
– Isso mesmo.
Terminando fomos nos limpar e fui ajudar mamãe que já estava no final do jantar, mas para compensar, depois arrumei tudo sozinha.
Naquela noite, quando mamãe veio para meu quarto, mais uma surpresa pois papai veio junto dizendo que queria assistir os beijos que mamãe daria em mim. Como sempre ela se deitou a meu lado e começou a me masturbar com aquele dedinho carinhoso e quando me deu o beijo amoroso, já gozei.
Foi um beijo bem mais delicado daquele de meu pai como se eu colocasse um algodão doce que derretesse em minha boca e sua boquinha tinha um gostinho diferente. Seria aquele o gosto também de minha boca?
Sem me deixar terminar o orgasmo, mamãe mudou o beijo e mesmo sendo tão fogoso como o de papai, também tinha uma suavidade perfeita. O gostoso ainda era sentir seus seios maiores se espremendo contra os meus menores. Pertencia a meu pai de todas as formas que se pode imaginar o amando sem reservas, mas também nutria um amor por mamãe além da filha.
Com o passar do tempo papai cumpriu o que prometeu como namoradinho. Primeiro enfiou o dedo pelo elástico da calcinha, depois levou as mãos por baixo de minhas roupas para enfim me deixar só com a calcinha. Por último fez sua namoradinha gozar totalmente nua, mas sempre fingindo que alguém poderia nos pegar deixando tudo ainda mais excitante
Ele sempre avançava a cada investida, mas depois demorava dias para dar a investida seguinte, explicando que com mamãe o mesmo avanço tinha demorado semanas. Desde que me deixou nua e brincou com meus seios e minha bucetinha me fazendo gozar, pareceu hesitante para dar o próximo passo.
Não que eu tivesse ficado sem ele me dar prazeres imensos além de nossas sessões noturnas, pois as vezes brincava comigo como sua vadiazinha durante o dia em seu escritório. No entanto, as duas formas de brincar comigo estavam paradas no mesmo ponto de me deixar nua e tocando todo meu corpo. Como namoradinha ele me tratava amorosamente e quando era sua vadiazinha, me falava coisas sujas que eu amava.
O tempo foi passando e mesmo ansiando por mais, como poderia não estar satisfeita tendo orgasmos diariamente, tendo contato com o corpo dele e de mamãe muitas vezes lavando suas partes intimas e me excitando por cada ordem que papai e mamãe davam?
Então aconteceu algo que mudou tudo e recompensou minha paciência e minha dedicação. Fiz aniversário e nada aconteceu fora da rotina que tínhamos, mas após meu orgasmo noturno e antes de papai me deixar para dormir, disse algo que me fez perder totalmente o sono, mesmo prostrada após dois orgasmos. Felizmente era um sábado.
– Bel, mesmo antes de você pesquisar fui atrás e fiquei sabendo daquela lei de consentimento que permite o sexo de um adulto com um jovem, se tiver o consentimento dele e não for incapaz. Quando você pediu para ser minha submissa, foi a primeira coisa que pesquisei.
– Mesmo assim você não fez nada mesmo sabendo que poderíamos ter feito há anos.
– Como não Bel. Veja tudo que fizemos esse tempo.
– Mas você não se aproveitou pois nunca teve prazer comigo.
Não quis falar daquela vez que ele gozou dentro de seu pijama pois nunca falamos sobre aquele assunto.
– Na verdade não é bem assim Bel. Se não cheguei ao ápice tendo um orgasmo físico, tive milhares de orgasmos menores. Tocar você, te ver nua, falar besteiras para te deixar excitada e até quando você me obedece como submissa foi um jeito de me aproveitar de você. Tantas vezes você me excitou e tive que me resolver com sua mãe. Você nem imagina quantas. Hoje quero te dar uma notícia como presente de aniversário falou sorrindo.
Meu coraçãozinho ficou saltitante e mesmo sem saber do que se tratava, por seu sorriso sabia que era bom.
– Me diz papai.
– Não é só porque fez aniversário, mas mais porque em nenhum momento desses anos você hesitou em sua vontade de viver como sua mãe. Pensei que por sua juventude você poderia mudar de ideia e não queria ir longe demais com você se isso acontecesse, mas você já está bem madura e parece que não vai mudar mesmo.
– Não vou mudar papai. Até esqueci daquela palavra de escape para nunca a falar. O que você está querendo me dizer?
Claro que não tinha esquecido, mas queria que papai entendesse de vez que não havia volta para mim.
– A partir de amanhã não haverá mais nenhum limite do que posso fazer com você. Não significa que vou fazer tudo de uma vez, mas a qualquer hora posso querer fazer algo com você ou que você faça comigo.
Até gemi de excitação e se não fossem os orgasmos que me deu antes teria perdido o controle.
– Esse é o melhor presente de aniversário de minha vida papai. Nem vou conseguir dormir, mas não se preocupe que amanhã é domingo e durmo até mais tarde.
Ele veio até mim me dando o beijinho na testa e na bochecha junto com o boa-noite que dava toda noite, mas desta vez foi até meu ouvido.
– Calma Bel. Não vamos cometer o mesmo erro de pular etapas e ir direto ao fim, mas te prometo que cada coisa que fizermos de agora em diante vai te transformar na vadiazinha que você sempre quis ser. Então está proibida de gozar sozinha de agora em diante.
– Fora os sonhos nunca gozei sozinha papai. Você e a mamãe sempre me deixaram muito satisfeita.
– Falando nela, sempre que possível ela vai estar junto. Não vejo a hora de mandar uma vadiazinha chupar a bucetinha pequena e loirinha da outra.
– Você quer me matar papai?
Ele sorriu safado.
– O problema de ter me aguentado esses anos é que você não imagina tudo o que fui acumulando em minha mente para fazer com vocês juntas.
– Faço o que você quiser. Qualquer coisa, como a mamãe. Nunca vi vocês fazendo amor, falei mal intencionada querendo que ele me desse isso nessa nova fase.
– Você quer me ver fazendo sexo amoroso com minha esposinha ou selvagem com minha vadiazinha?
Se tivesse que escolher era evidente que seria a segunda opção, até porque queria confrontar com aqueles sonhos que vieram por eu os ter assistido fazendo sexo selvagem quando era pequena.
– Dos dois jeitos.
– Vou providenciar isso. Agora tente dormir.
Papai estava brincando né? Eu não iria dormir. Após pensar a noite todas em suas deliciosas ameaças de que tinha uma infinidade de coisas para fazer comigo, além de incluir minha lindíssima, gostosa e amorosa mãe com apenas 35 aninhos em nossas brincadeiras foi impossível dormir o que só aconteceu por exaustão quando o sol começou a aparecer.