Pedro, o chefe do meu marido é podólatra. É fascinado por pés femininos, em especial pelos meus. Me presenteou com várias sandálias e sapatos. Principalmente depois que num restaurante, eu o masturbei com os pés por baixo da mesa. Quem leu esse conto, sabe como foi. Para quem não leu ainda, recomendo a leitura dele primeiro para entender.
Sou Leila, loira de farmácia, 1,72m, 35 anos, casada com Alex. Temos filhos pequenos e nos damos muito tem cama. Apesar disso, meu marido é daqueles que sente enorme tesão de me ver com outros homens. Eu de minha parte descobri prazeres com outros parceiros e assumi isso. A primeira vez foi com um primo há sete anos. Tivemos poucas aventuras principalmente por receio de que isso caia no conhecimento de outras pessoas.
Há pouco, o chefe do meu marido me presenteou com algo esquisito. Um conjunto de bota preta de salto com cano longo, um espartilho de couro sintético na mesma cor e ainda, um chicotinho. Quem trouxe foi meu marido. Junto um bilhete dizendo que adoraria me ver usando tudo aquilo. Ao abrir o embrulho falei para meu esposo:
– Olha o presente do Pedro! Esse teu chefe é meio doido!
– Bem, amor, ele é maluco pelos teus pés. Vive falando neles.
– Ah é? E o senhor, seu Alex, fica dando corda, né? O que é que eu vou fazer com esse chicote? E nem tem calcinha!
– Pra que calcinha? O chicote é para castigá-lo se você não gostar. E teus pés são mesmo lindos. Se causa admiração, que mal há? Deve ser divertido ver o Pedro brincar com eles. E gozar neles. Kkkkkk.
– E se eu quiser que ele goze em outro lugar? E daí?
– Bom, daí daí, né? Por mim tudo bem.
Acho que a loucura do outro contagiou meu marido. Mandei agradecer e pesquisei sobre esse fetiche. Fiquei imaginando o que pensa a esposa dele. Se ela sabe desse desejo. No final de semana, Alex voltou para casa acompanhado do chefe. Estranhei e na primeira oportunidade, puxei meu esposo para um canto e questionei:
– O que você está aprontando, Alex?
– Nada, amor. O Pedro estava curioso em te ver vestindo o presente e então eu convidei para ele vir em casa. Vou levar as crianças na minha irmã, enquanto isso você mostra para ele…
Pensei na doideira da situação. Um marido cuckold trazendo um taradinho para dentro de casa. É inimaginável e surreal. Não sei se outros casais liberais fazem isso. Sei que muitos vão achar fantasioso e exagerado, mas, estava acontecendo. Depois que Alex saiu, ficou um clima esquisito só eu e Pedro em casa. Ele perguntou:
– Então, Leila, você já experimentou os bagulhos?
– Só a bota e serviu direitinho. Ficou faltando a calcinha.
– Bom, se você faz questão posso comprar. Mas, posso ver como ficou o resto?
Fui para o quarto e me desnudei, trocando as peças íntimas por um conjunto de calcinha e sutiã de lycra preta. Calcei a bota e com dificuldade, vesti o espartilho apertado. Era meio desconfortável, mas, logo se ajustou ao meu corpo. Olhei no espelho e o espartilho negro e brilhante realçava minha pele branca e sedosa. Calcei uma sandália de salto e passei batom vermelho nos lábios, completando o look vulgar.
Com o chicotinho na mão, fui para a sala, dando uma desfilada para ele. Pedro se abaixou para apreciar melhor. Embasbacado, disse que eu estava linda. Uma verdadeira deusa do sexo, encarnação da Afrodite. Ficou elogiando, dizendo que eu estava gostosa demais. Ao vê-lo abaixado, em pose submissa, literalmente aos meus pés, resolvi brincar:
– Quer tocar neles? Então pede!
– Posso tocar neles, Leila?
– Como assim, Leila? Tem que pedir com jeito!
Falei brandindo o chicote.
– Posso tocar neles, minha rainha?
– Melhorou, escravo! Agora pode!
Ele pegou no meu pé como estivesse segurando uma peça valiosa. Depois tirou o calçado, acariciou e cheirou antes de beijar. Ficou passeando com a boca em toda extensão para finalmente, chupar o dedão causando uma sensação esquisita, misto de cócegas e certo incômodo. Ficou ali um bom tempo até ir para o outro pé, repetindo o roteiro.
– Que pés lindo, majestade. Sou tarado neles!
– Da próxima vez, quero uma tiara de presente. Senão, a brincadeira acaba. Entendeu?
– Certo, alteza. Eu farei isso. Eu farei isso.
– Agora começa beijar subindo nas minhas pernas!
Como um cachorrinho ele obedeceu, passeando pelas minhas pernas torneadas até chegar nas virilhas o que deixou minha preciosa umedecida. Tentou abaixar a calcinha e dei uma chicotada em sua mão dizendo:
– Quem mandou mexer na minha calcinha?
– Perdão, minha rainha. Eu só queria tirá-la para beijar tua xoxotinha.
– Só beijar? Tem que mamar nela até eu gozar, ouviu?
– Sim, alteza.
Tirei então a calcinha e abri um pouco as pernas. Ele ajoelhado ergueu o tronco e colocou a boca na minha buceta já em fogo. Começou um oral caprichado o que me provocou ondas de prazer. Ficou chupando demoradamente, até que deu uma pausa com o queixo cansado. Acabou levando outra chicotada:
– Quem mandou parar, escravo?!
Recomeçou a chupada e eu meneava o quadril procurando os pontos que me causavam mais prazer. Fazia barulho com a boca o que aumentava meu tesão. Senti que o orgasmo estava a caminho e nessa altura, eu já rebolava. Finalmente, o clímax veio, de forma abrupta, intensa a ponto de minhas pernas bambearem. Tive de apoiar no sofá para não desabar.
Ele se desnudou rapidamente. Com o pau endurecido, me deitou no sofá e se colocou no meio das minhas pernas tentando a penetração. O empurrei esbravejando:
– Quem disse que era para meter? Ainda mais sem camisinha! Merece um castigo!
– Perdão, alteza. Eu me empolguei e mereço ser castigado.
– Fica então de quatro!
Ele servilmente obedeceu, expondo a bunda branca. Deu várias chicotadas que deixaram marcas vermelhas. Na hora tive um pensamento sádico de como ele ocultaria essas marcas da esposa dele. Se ela visse, seria maravilhosamente constrangedor…
Peguei um preservativo e dei para ele. Deitei e abri as pernas. Quando ele veio confiante que iria me penetrar, impedi aparando seu tronco com as duas mãos dizendo:
– Peça permissão, escravo!
– Desculpe, minha rainha. Posso enfiar minha pica na senhora?
– Estou pensando. Quando você vai trazer minha tiara?
– Amanhã mesmo, alteza.
– Quero que seja de ouro branco ornado com pedras.
– É claro, a senhora manda!
Deixei que me penetrasse. Ele meteu com vontade e justamente quando eu estava quase tendo outro orgasmo, ele parou.
– Porque parou, escravo?
– Perdão, alteza. É que eu estava quase gozando.
– Só pode gozar quando eu autorizar. Senão o castigo vai ser dobrado!
– Sim senhora!
Ele continuou metendo até que o orgasmo veio. Fiquei ali meio desfalecida a respiração e batimento cardíaco normalizando aos poucos. Pedro saiu de mim, tirou a camisinha, deu uma punhetada e gozou no meu pé. Ficou esfregando o pau neles, melando com sua porra.
– Quem disse que você podia gozar, escravo?! Agora limpe meus pés com a boca!
Submisso, ele atendeu. Se estava enojado, azar dele. Afinal era sua porra mesmo. Mas não me pareceu assim. Ficou chupando meus pés os deixando limpos. Acabei descobrindo meu lado sádico que não sabia existir dentro de mim.
No dia seguinte ele veio trazer uma linda tiara cumprindo o prometido. Agora mais caracterizada como alguém da realeza deixei que se esbaldasse nos meus pés e até dei o cuzinho. A sodomização foi demorada mas prazerosa. Tive de castigá-lo novamente para retribuir a dorzinha causada.
Contei tudo ao meu marido com todos os detalhes. Ele todo tarado quis me comer no sofá e depois enrabar. Só não deixou eu usar o chicotinho (rsrs)…
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OBS: Não me descrevi porque muitos já viram minhas fotos. Quem quiser vê-las é só deixar e-mail nos comentários que a divulgação envia.