Me chamo Roberto, 29 anos, negão alto, forte, daqueles que ocupam espaço só de entrar no rolê. Trabalho com TI, home office, passo o dia na frente do notebook resolvendo problema de servidor e codando umas paradas pra uma empresa de tecnologia. Moro numa casa simples, mas arrumada, em Diadema, aqui na Grande São Paulo, com minha esposa, a Rosália, e nosso filho de 5 anos, o Lucas. A Rosália tem 24 anos, branca, loira, um pouco gordinha, mas linda pra caralho, com um sorriso que me pegou de jeito há 8 anos, quando a gente casou. Ela é representante comercial, vive viajando, às vezes passa três dias fora, fechando contrato e correndo atrás de cliente. Nessas horas, eu fico sozinho com o Lucas, dando um jeito na rotina, cuidando do muleque enquanto bato ponto no trampo virtual.
Minha vida é de boa, mas tem um calo que me aperta desde o começo do casamento: minha sogra, a Laura. Ela nunca engoliu eu ser negro. A mina tem 42 anos, loira, faz pilates e academia, tá em forma pra caralho, não parece que pariu três filhos. Tem a Rosália, minha esposa, a Karina, uma menina de 19 anos que dá trabalho pra cacete, vive saindo e voltando tarde, e o caçula, o Daniel, um muleque de 18 anos, meio lerdo, estilo nerd, mas bobão, daquele tipo que tropeça no próprio pé e fica rindo sozinho. A Laura sempre foi cheia de pose, tipo santa de igreja, mas comigo ela soltava umas piadinhas de merda sobre minha cor, especialmente nos jantares de família. “Nossa, Roberto, tu não acha que o sol te deixou mais pretinho ainda?” ou “Cuidado pra não assustar o Lucas com esse cabelo duro.” Eu engolia seco, dava um sorriso forçado, mas por dentro tava louco pra mandar ela tomar no cu.
Uma vez, num Natal, ela passou dos limites, falando que “negro não combina com loiro, coitada da Rosália,” e meu pai, que tava lá, perdeu a paciência. O velho, um negão brabo de 55 anos, levantou da mesa e apontou o dedo na cara dela: “Para de desrespeitar meu filho, Laura, ou eu te coloco no teu lugar!” Foi um climão do caralho, a Rosália chorando, eu segurando meu pai pra não virar briga feia, e a Laura se fazendo de vítima, dizendo que “era só brincadeira.” Desde então, eu evito ela ao máximo, mas às vezes não tem jeito, porque o Lucas gosta da vó, e eu acabo levando ele pra casa dela quando a Rosália viaja.
Era uma quarta-feira quente pra porra, o sol queimando o asfalto lá fora, e eu tava em casa com o Lucas. A Rosália tinha saído na segunda, ia voltar só na sexta, então eu tava na correria com o muleque. Ele é esperto, mas cansa pra caralho, fica pedindo pra jogar videogame, ver desenho, comer besteira. Eu tava no meio de uma reunião online, resolvendo um bug no sistema da empresa, quando o Lucas começou a ficar agitado demais. “Pai, quero ir pra casa da vó,” ele disse, puxando minha camisa enquanto eu tentava mutar o microfone pra não parecer um pai desnaturado pros caras do trampo. “Tá bom, moleque, deixa eu acabar aqui que a gente vai,” respondi, já sentindo o cansaço bater.
Terminei a reunião umas cinco da tarde, o sol ainda forte, mas começando a baixar. Botei o Lucas no carro, um Gol prata que eu cuido com carinho, e dirigi até a casa da Laura, uns 20 minutos dali, num bairro mais arrumadinho, cheio de sobrado com muro baixo. Ela morava sozinha com o Daniel — a Karina tava na casa de uma amiga, como sempre, e a Rosália, bom, tava viajando. Cheguei lá, toquei a campainha, e a Laura abriu a porta, toda arrumada como de costume, de legging preta e blusa de ginástica, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo. “Oi, Roberto, deixa o Lucas aí que eu cuido dele,” ela disse, com aquele tom seco que ela sempre usava comigo, nem um sorriso falso pra disfarçar.
“Tá bom, Laura, qualquer coisa me liga,” eu respondi, entregando a mochilinha do Lucas com as coisas dele. Ele correu pra dentro, gritando “vó, tem bolo?”, e eu voltei pro carro, já querendo dar o fora. Mas aí lembrei que tinha esquecido de avisar que ele precisava tomar banho antes de dormir, porque o muleque é um porco pra tomar banho sozinho. Parei o carro na esquina, voltei a pé, e entrei na casa de novo, a porta ainda entreaberta como ela tinha deixado.
O Lucas tava no sofá da sala, largado, os olhos fechados, dormindo pesado como se tivesse corrido o dia todo. Eu sorri, pensando em deixar ele ali mesmo, mas cadê a Laura? A casa tava silenciosa, só o barulho do ventilador de teto girando devagar. “Laura?” chamei baixo, pra não acordar o muleque, mas nada. Olhei pra cozinha, pro quintal, vazio. Aí ouvi um barulho vindo de cima, um som abafado, tipo um gemido baixo que me fez franzir a testa. “Que porra é essa?” pensei, o coração começando a bater mais rápido enquanto eu subia a escada, o degrau rangendo de leve sob meu peso.
Cheguei no corredor do segundo andar, as portas dos quartos todas entreabertas, o ar quente subindo do chão. O som ficou mais claro, um murmúrio estranho, e eu segui até o quarto da Laura, a porta meio aberta, o suficiente pra eu ver o que tava rolando lá dentro. Mano, eu congelei. Meu sangue gelou, mas ao mesmo tempo subiu um calor que eu não sabia explicar. A Laura, minha sogra, a loira toda certinha que vivia de pose de santa, tava ali, sentada na cama, batendo uma punheta pro Daniel, o filho dela, o muleque nerd bobão de 18 anos.
Eu fiquei parado, o corpo travado, enquanto tentava entender o que tava vendo. Ela tava de blusa solta, sem sutiã, e o Daniel tava com a calça arriada até os joelhos, o pau dele na mão dela, duro pra caralho enquanto ela mexia rápido, o braço magro dela se movendo com um ritmo que parecia ensaiado. O muleque tava de olhos fechados, gemendo baixo, “mãe, assim, vai,” e ela sussurrava algo que eu não ouvia direito, o rosto dela vermelho, mas com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto. Eu tava atônito, o cérebro girando enquanto eu pensava: “Caralho, essa mina que me zoava por ser negro, que se fazia de pura, tá fazendo isso com o próprio filho?”
Aí ela fez algo que me deixou ainda mais sem chão. Com a mão livre, ela puxou a blusa pra cima, tirou um seio pra fora — um peito firme, branquinho, com o mamilo rosado que parecia duro de tesão — e botou na boca do Daniel. Ele abriu os olhos, viu o peito da mãe na frente dele, e chupou com vontade, a boca fazendo barulho enquanto ela gemia baixo: “Isso, meu menino, chupa a mamãe.” Ela acelerou a mão no pau dele, o muleque se contorcendo na cama, as pernas tremendo enquanto ela mandava ver, o rosto dela misturado com um prazer doentio que eu não conseguia acreditar.
Eu peguei o celular no bolso, as mãos tremendo pra caralho, o coração na boca enquanto tentava não fazer barulho. Abri a câmera, botei no modo vídeo e comecei a filmar, o ângulo perfeito pela fresta da porta, pegando tudo: a mão dela no pau do Daniel, o peito dela na boca dele, os gemidos dos dois enchendo o quarto. Eu filmei por uns bons minutos, o celular captando cada detalhe — o jeito que ela apertava o pau dele, o som molhado da mão dela subindo e descendo, o peito dela balançando enquanto ele chupava como um bezerro faminto. Eu tava suando frio, o corpo quente, uma mistura de nojo, choque e algo que eu não queria admitir — um tesão estranho que subia enquanto eu olhava aquela cena.
O Daniel começou a gemer mais alto, “mãe, eu vou… eu vou…” e ela sussurrou: “Vai, meu amor, goza pra mim.” Ele tremeu todo, o pau dele pulsando na mão dela, e eu vi a porra saindo, melando os dedos dela enquanto ela ria baixo, um riso satisfeito que me deu arrepio. Eu desliguei o vídeo, guardei o celular no bolso, o coração disparado enquanto pensava: “Que porra eu faço agora?” Eu tinha a prova na mão, a Laura ferrada pra sempre, mas eu tava perdido, a cabeça girando com o que eu tinha visto.
Desci a escada devagar, cada passo um esforço pra não fazer barulho, o suor escorrendo pela minha testa enquanto eu tentava respirar direito. Cheguei na sala, peguei o Lucas no colo, o muleque ainda dormindo pesado, e saí da casa sem olhar pra trás, a porta fechando com um clique baixo. Entrei no carro, botei o Lucas no banco de trás, e dirigi pra casa com a cabeça a mil, o vídeo no celular queimando no meu bolso como uma bomba que eu não sabia quando ia explodir.
Cheguei em casa, deitei o Lucas na cama dele, e fui pro quarto, o corpo ainda tremendo enquanto eu pegava o celular de novo. Abri o vídeo, o som abafado dos gemidos da Laura e do Daniel enchendo o silêncio do quarto, e eu assisti tudo de novo, o coração na boca, o nojo lutando com uma raiva que subia pelo peito. Aquela mina que me humilhava, que me olhava torto por ser negro, tava ali, fodendo a própria família de um jeito que eu nunca imaginei. Eu tinha ela na minha mão agora, mas caralho, o que eu ia fazer com isso? O tesão, a raiva, o choque — tudo misturado num bolo que eu não conseguia engolir.
Eu tava em casa, o coração ainda disparado, o celular na mão com aquele vídeo da Laura batendo punheta pro Daniel e deixando ele chupar o peito dela. Caralho, eu não sabia o que fazer com aquilo. Minha cabeça girava, uma mistura de raiva, nojo e um tesão estranho que eu não queria encarar. A Rosália tava viajando, o Lucas dormindo no quarto, e eu ali, sozinho, com uma bomba que podia ferrar a vida da minha sogra pra sempre. Pensei em mandar pra Rosália, mas ela ia surtar, ia querer matar a mãe. Pensei em jogar no grupo da família e deixar o circo pegar fogo, mas aí lembrei do meu pai. O velho era brabo, sabia lidar com situação foda como ninguém. Ele morava sozinho numa casa chique em Santo André, um sobrado de dois andares com piscina e tudo, fruto de anos ralando como mecânico e depois abrindo a própria oficina.
Peguei o carro, o Lucas no banco de trás ainda apagado, e dirigi até a casa da minha mãe, que era separada do meu pai e morava pertinho, uns 10 minutos dali. Ela abriu a porta, uma negona de 50 anos, cabelo cacheado preso, de pijama, e eu disse: “Mãe, deixa o Lucas aqui, eu volto mais tarde pra pegar ele.” Ela franziu a testa: “Que que tá acontecendo, Roberto?” Eu só balancei a cabeça: “Depois eu te conto, é treta pesada.” Deixei o muleque com ela e voei pro meu pai, o Gol roncando enquanto eu pensava no que ia falar.
Cheguei na casa dele umas sete da noite, o portão automático abrindo devagar enquanto eu estacionava na garagem. Meu pai, o Manoel, tava na sala, de camiseta e bermuda, assistindo futebol com uma cerveja na mão. Ele é um negão de 55 anos, alto como eu, mas mais largo, com uma barriga que ele chama de “reserva técnica” e um cabelo grisalho que ele vive raspando. “Fala, filho, que cara de enterro é essa?” ele perguntou, desligando a TV quando me viu entrando com o celular na mão.
“Pai, eu peguei uma parada que tu não vai acreditar,” eu disse, sentando no sofá e botando o vídeo pra rolar. Ele pegou o celular, assistiu uns segundos, os olhos arregalando enquanto a Laura aparecia na tela, a mão no pau do Daniel, o peito pra fora. “Caralho, Roberto, que porra é essa?” ele gritou, levantando do sofá, a cerveja quase caindo no chão. “Essa vadia que te zoava tá fazendo isso com o próprio filho?”
“Exato, pai. Eu filmei hoje, na casa dela. Tô perdido, não sei o que faço com isso,” eu respondi, o suor escorrendo pela testa enquanto ele andava de um lado pro outro, o rosto vermelho de raiva.
Ele parou, me olhou com um sorriso torto e disse: “Eu sei certinho o que fazer pra essa loira nunca mais te encher o saco, filho.” Antes que eu pudesse falar, ele pegou o celular dele, abriu o WhatsApp, mandou o vídeo pra Laura e escreveu: “Quero conversar. Meia hora pra tu tá aqui na minha casa, ou isso vai pra todo mundo.” Ele apertou enviar, rindo baixo enquanto me devolvia meu celular.
“Pai, tu tá louco, caralho?” eu berrei, levantando do sofá, o coração na boca. “E se ela chamar a polícia ou sei lá?”
“Relaxa, Roberto. Eu sei o que essa vadia quer. Ela vai vir chorando, mas eu vou dar um jeito nela,” ele disse, o tom firme, os olhos brilhando com uma ideia que eu não entendia ainda. Eu fiquei quieto, o peito apertado, mas confiei no velho. Ele sempre teve um jeito de resolver as coisas, mesmo que fosse na base do grito ou da porrada.
Meia hora depois, o interfone tocou, e era ela. A Laura chegou na casa do meu pai, o rosto inchado de tanto chorar, os olhos vermelhos, o cabelo loiro solto como se tivesse saído correndo. Ela entrou na sala, tremendo, e caiu no sofá, as mãos no rosto: “Minha vida acabou, Manoel, vocês acabaram comigo! O que vocês querem de mim?”
Meu pai riu, um riso grosso que ecoou na sala, e disse: “Nada acabou, Laura. Tá só começando.” Ela levantou o olhar, as lágrimas escorrendo, e falou: “Eu faço o que vocês quiserem, mas por favor, não mostrem esse vídeo pra ninguém.”
Meu pai nem respondeu com palavras. Ele levantou da poltrona, abriu o cinto da bermuda e puxou a rola preta pra fora, um pauzão grosso, duro, que balançou na frente dela. A Laura arregalou os olhos, o rosto branco de choque: “Que que é isso, Manoel? Isso é enorme, eu não vou aguentar! Como uma mulher aguenta isso?”
Ele não deu papo pra frescura, puxou ela pelo braço e sentou ela no sofá com força. “Tira toda a roupa, agora,” ele mandou, o tom brabo, sem deixar espaço pra ela dizer não. Ela hesitou, as mãos tremendo, mas começou a obedecer devagar, puxando a blusa de ginástica pra cima, o sutiã branco aparecendo, os peitos firmes marcando o tecido. Meu pai virou pra mim: “Tira a tua também, Roberto.”
Eu fiquei em pé, olhando, o coração disparado enquanto pensava: “Caralho, o que tá acontecendo aqui?” Mas obedeci, abri o cinto, baixei a calça e a cueca, meu pau saindo pra fora, já meia bomba, maior que o do meu pai, uns 23 centímetros de puro negão. A Laura parou de tirar a roupa por um segundo, os olhos grudados no meu pau, a boca entreaberta: “Meu Deus, Roberto, como a Rosália aguenta isso tudo?”
Eu não falei nada, o silêncio pesando na sala enquanto ela terminava de tirar a legging, ficando só de calcinha e sutiã, o corpo dela branquinho brilhando na luz da sala. Meu pai riu de novo: “Agora tu vai ver, Laura, o que negão faz com quem enche o saco.”
Eu tava ali, em pé, o pau meia bomba na frente da Laura, minha sogra, a loira que me zoava por ser negro desde o dia que eu conheci a Rosália. Meu pai, o Manoel, tava do lado, o pauzão dele duro como pedra, apontando pra ela enquanto ela tremia no sofá, só de calcinha e sutiã, os olhos arregalados entre o medo e o choque. A sala da casa dele, toda chique com sofá de couro e tapete caro, parecia pequena com a tensão que pesava no ar. Eu ainda não sabia o que caralho tava fazendo ali, mas o velho tinha um plano, e eu tava dentro, a raiva dela me humilhando por anos subindo pelo peito como um fogo que eu não conseguia apagar.
“Vai, Laura, tira o resto,” meu pai mandou, cruzando os braços, o tom firme enquanto olhava pra ela como se fosse um predador. Ela engoliu em seco, as mãos tremendo enquanto desenganchava o sutiã, os peitos branquinhos caindo livres, firmes pra caralho pra uma mina de 42 anos que já tinha parido três filhos. A calcinha veio depois, ela deslizando devagar pelas coxas, a buceta depilada aparecendo, o corpo dela todo à mostra enquanto ela tentava cobrir os peitos com os braços. “Para de frescura, abre essas pernas,” ele disse, e ela obedeceu, as coxas branquinhas se abrindo devagar, o rosto vermelho de vergonha.
Meu pai se aproximou, o pau balançando enquanto ele se abaixava na frente dela. “Tu sempre achou que negro não presta, né? Agora tu vai sentir o que negão faz,” ele falou, agarrando as coxas dela e puxando ela pro canto do sofá. Ele caiu de boca na buceta dela, a língua grossa lambendo com força enquanto ela gemia alto: “Manoel, para, ai, caralho!” Mas ele não parava, chupava ela com vontade, a boca fazendo barulho enquanto ela se contorcia, as mãos agarrando o encosto do sofá.
Eu tava olhando, o pau endurecendo sozinho enquanto via meu pai dominando ela. “Vem aqui, Roberto,” ele chamou, levantando o rosto melado, os olhos brilhando. “Bota ela pra chupar teu pau.” Eu hesitei, o coração na boca, mas a raiva falou mais alto. Dei um passo pra frente, o pauzão preto na cara dela, e ela olhou pra cima, os olhos verdes cheios de lágrimas: “Roberto, por favor…” Mas eu não dei papo, segurei o cabelo loiro dela e botei o pau na boca dela, a cabeça grossa esticando os lábios dela enquanto ela engasgava: “Hmmf!”
“Chupa, Laura, chupa direitinho,” eu disse, a voz rouca, o tesão subindo enquanto ela tentava engolir, a boca quente e molhada envolvendo meu pau. Meu pai riu, voltando pra buceta dela, chupando mais forte enquanto ela gemia com meu pau na boca, o som abafado saindo dela: “Hmmf, ai, porra!” Eu puxei o cabelo dela, metendo devagar, sentindo ela engasgar enquanto o velho lambia ela sem parar, os dedos dele abrindo ela pra chupar mais fundo.
“Tá gostando, né, sua loira safada?” meu pai provocou, levantando e botando o pau na entrada da buceta dela. Ele meteu de uma vez, o pauzão dele entrando fundo enquanto ela gritava com meu pau ainda na boca: “Ai, caralho, Manoel!” Ele socava com força, o sofá rangendo enquanto ela chupava meu pau, os olhos dela cheios de lágrimas e tesão misturado. “Tu não aguenta negão, né? Agora aguenta dois,” ele disse, rindo enquanto metia, o som da pele batendo enchendo a sala.
Eu tirei o pau da boca dela, o tesão me dominando enquanto via meu pai fodendo ela. “Deita aí, Laura,” eu mandei, e ela caiu de costas no sofá, as pernas abertas, o corpo tremendo. Meu pai saiu de cima, me olhando: “Vai, filho, mete na buceta dela.” Eu subi no sofá, alinhei meu pau na entrada dela, e meti devagar, sentindo ela se abrir pra mim, o calor da buceta dela me engolindo enquanto ela gemia alto: “Roberto, ai, porra, tu é grande demais!”
“Grande demais, né? Então toma,” eu disse, socando fundo, o pau entrando até o talo enquanto ela gritava, as mãos agarrando meu braço. Meu pai riu, subindo no sofá do outro lado: “Agora tu vai sentir os dois, vadia.” Ele botou o pau na boca dela de novo, metendo enquanto eu fodia a buceta dela, os dois dominando ela sem dó. Ela gemia abafado, “Hmmf, ai, caralho,” o corpo dela balançando entre nós enquanto a gente metia, o sofá quase quebrando com o peso.
“Tu gosta de humilhar negro, né? Agora chupa esse pau preto,” meu pai disse, puxando o cabelo dela enquanto metia na boca, a baba escorrendo pelo queixo dela. Eu socava a buceta dela, o tesão misturado com raiva enquanto falava: “Sempre me olhou torto, agora olha meu pau te fodendo, Laura.” Ela gemia alto, os olhos fechados, o corpo tremendo enquanto a gente dominava ela, o prazer dela subindo mesmo com a cara de quem queria negar.
Meu pai saiu da boca dela, rindo: “Vamos dar um trato completo nessa loira. Levanta ela, Roberto.” Eu puxei ela pelo braço, botando ela de quatro no sofá, a bunda branquinha empinada na minha frente. “Tu vai levar nos dois buracos agora,” eu disse, alinhando meu pau no cu dela enquanto meu pai ia pra buceta. Ela gritou: “Não, por favor, eu não aguento!” Mas eu cuspi na mão, lubrifiquei o pau e meti devagar no cu dela, sentindo ela apertar enquanto gemia: “Ai, caralho, Roberto!”
Meu pai meteu na buceta ao mesmo tempo, o pauzão dele entrando fundo enquanto ela gritava mais alto: “Manoel, ai, porra, vocês vão me rasgar!” A gente começou a socar, eu no cu, ele na buceta, uma dupla penetração braba que fazia ela tremer inteira, os gemidos dela enchendo a sala: “Ai, ai, caralho, eu não aguento!” Mas ela aguentava, sim, o corpo dela se mexendo com a gente, o prazer subindo enquanto a gente humilhava ela.
“Tá gostando, né, sua loira vadia? Fala que tu gosta de negão agora,” meu pai provocou, socando mais forte enquanto eu metia no cu dela, o pau escorregando naquele buraco apertado. Ela gemia: “Não, ai, porra, eu não… ai, caralho!” Mas dava pra ver, ela tava gozando, o corpo tremendo, a buceta melando o pau do meu pai enquanto eu sentia ela apertar meu pau no cu, o orgasmo vindo forte mesmo ela não querendo admitir.
A gente continuou, trocando de lugar, eu na buceta, ele no cu, fodendo ela sem parar enquanto ela gritava e gemia, o corpo suado brilhando no sofá. “Olha essa loira safada gozando nos negões que ela zoava,” eu disse, socando fundo enquanto ela tremia, o prazer explodindo nela de novo. Meu pai riu: “Fala que tu ama pau preto, Laura, vai!” Ela gemia, “Ai, porra, eu… eu…” mas não terminava, o orgulho lutando com o tesão enquanto a gente dominava ela.
No fim, eu gozei na buceta dela, o pau pulsando enquanto enchia ela, e meu pai gozou no cu, melando ela toda enquanto ela caía no sofá, ofegante, o corpo lambuzado. “Tá vendo, Laura? Negão te fodeu direitinho,” meu pai disse, rindo enquanto se limpava. Ela ficou quieta, o rosto vermelho, mas dava pra ver nos olhos dela — ela tinha gostado pra caralho, mesmo não admitindo, o corpo ainda tremendo de tanto gozar.
Eu levantei, o peito subindo e descendo, a raiva aliviada enquanto olhava pra ela: “Agora tu pensa duas vezes antes de me zoar, Laura.” Ela não respondeu, só ficou ali, quebrada, mas com um brilho no olhar que dizia tudo.