Desde novinho meu cuzinho já piscava. Mas como era de família evangélica, de mãe beata e pai pastor, vivia bem reprimido me escondendo. Mas que o cuzinho piscava, piscava.
Meu nome é Denilson, tenho 1,8m e 85kg, sou negro e tenho um rabão musculoso que vive piscando porque sou encubado da igreja. Sou casado, tenho esposa e três filhos. Mas isso rolou no final da adolescência.
Eu tinha muito tesão nos meus primos gêmeos. Galudões, muito magrelos com duas malas enormes. Vivia batendo uma e dedando meu cuzinho pensando em chupar eles. Já tinha pegado no pau deles dormindo. Mas tinha muita culpa quando gozava.
Era festa de formatura e meus parentes foram comemorar no Sítio do meu tio Sérgio. Tinha piscina, ia ser uma festa. Chegamos cedo e tive que ouvir as piadas. Tinha repetido de ano algumas vezes. Mas logo era piscina e eu direto dentro d’água pra esconder meu pau duro na sunga. Nossa família era de dotados. Era muita pica e eu, cabaço, não tinha paz.
Uma das minhas paradas preferidas era bater uma com cueca de macho usada. Eu sentia o cheiro da pica e isso me fazia gozar muito gostoso. Aproveitei que tava anoitecendo e todos estavam indo se arrumar pra festa. Fiquei pro final conversando com as primas e parti direto pra lavanderia.
Caralho… Era o paraíso. As sungas molhadas dos meus tios e primos. Olhava se alguém se aproximava da lavanderia que ficava na casinha de serviço meio longe da principal. Então peguei a sunga branca do tio Sérgio. Ele tinha uma rola tão grossa que ficava o volume marcado na sunga velha. O cheiro era muito forte. Como se ele tivesse babado na sunga a tarde inteira.
Eu socava uma bronha forte dedando meu cuzinho em cima da mesa. A cueca deslizava na minha cara e eu fechava os olhos sonhando com meu tio socando no meu cu! Eu ia gozar…
– Caralho! Tú tá dedando o cu seu viadinho?! – Anderson e Everton tavam na porta patolando as próprias rolas olhando pra mim.
Não aguentei e gozei fundo jorrando porra em toda minha cara e peito.
– aaah… – meus olhos reviravam e só voltei a mim com o barulho da porta batendo.
– Porra, tu tá gozando com a cueca do meu pai?! – Everton falou forte arrancando a sunga da minha cara.
– Mano é que…
Cara o bagulho ficou sério. Percebi quando o Anderson me deu um tapão na cara!
– Seu viado! Eu vou contar pro teu pai.
Os gêmeos olharam minha cara de surpresa e se olharam rindo. Os dois só abaixaram os shorts e saltaram aquelas vergas grossas curvadas pra baixo. Cada um com um rolão idêntico de uns 20-1cm. Meu pau já tava duro mas eu tava com vergonha. Sempre quis aquilo e meu cuzinho começou a piscar pegando fogo.
– Vocês são meus primos, mané… É pecado mané, não…
Everton bateu com o pau na minha cara e olhou nos meus olhos mandando:
– Chupa.
Minha cara ficou cheia de baba de pica. O cheiro me deixou louco e não consegui me aguentar. Cai de boca no pau dele pesado. Caralho, que gosto delicioso!
O Anderson se aproveitava que tava deitado na mesa e cuspiu no meu cu passando os dedos. Mas ele já tinha lubrificação das minhas dedadas. Ele riu, viu que eu era aberto, e socou a pica no meu reto de uma vez. A gente se olhava enquanto ele entrava no meu cuzinho. Eu tava perdendo o cabaço. Que tesão! Nessa hora eu vi o quanto eu era viado…
– Olha, irmão. Entrou todinho sem chorar. Temos uma priminha arrombadinha. – eles trocaram soquinho e riam da minha cara de tesão.
– Velho, o Denilson tem uma boquinha muito gostosa. – Emerson ia gozar. Eu sentia o pau dele endurecer na minha boca.
– Aaaaaah… Que boquinha gostosa, seu filho da puta! Aaaaaaah… Que delícia de viado…
Minha boca transbordava a porra e melava toda minha cara. O gosto e o cheiro tavam me deixando loucão.
– ain… Que tesão… – gemia.
– Tá gostando, puta? – pergunta Anderson com a rola cravada no meu cu. Era muito grossa. Meu cu começava a piscar muito forte.
– Tá tirando meu cabacinho… Mmm… Primo… Tá tirando meu selinho…
– AAAAAAAAAAAAAAAH…
Anderson meteu mais forte e o tesão explodiu. Comecei a bater uma punhetinha enquanto ele quase gritava me comendo.
– Viado arrombado! Vou gozar no teu cu e estourar de vez esse teu selinho! Vou arregaçar essas pregas de moleque! AAAAAAAAAAAAAAAH… Vou gozar!
Ele socou forte e as lágrimas escorriam de tanto tesão! Meu primo gozou no meu cu! Com a pica dele pulsando eu não aguentei e gozei com o rabo e a cara cheios de leite de primo. Eu fazia biquinho com a barriga, cara e cu lavados de porra.
– Caralho, viadinho. Que tesão! –
Anderson ia me beijar quando minha mãe me chamou. Os três se olharam e rimos.
– Eu vou lá – falou Anderson.
– Falou, vou me limpar. – Respondi – Segura a velha lá.
Eles saíram guardando as rolas no short. Eu só pensava:
“Ai… Meu cabacinho…”