Me tornando a perdição do meu pai.

Quem quiser saber a parte anterior a esse conto é só clicar no link abaixo:

https://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois que comi o rabo do meu pai muita coisa começou a mudar lá em casa. Ele começou a me respeitar mais. Não exigir que chegasse cedo em casa. Não me repreendia como antes e nem gritava mais comigo naquele tom autoritário e antidemocrático de outrora. E os dias se seguiram… A pose de machão se mantinha, obviamente, o tratamento austero com meus irmãos também. E eu só observando o movimento. E já ficava na dúvida se o tratamento brando comigo era medo de que eu contasse algo pra minha mãe ou tesão de ser minha fêmea na cama. Tudo se misturava na minha cabeça. O fato é que não havíamos mais ficado sozinhos desde a última vez. Ele voltou a dar seus plantões na madrugada e chegava cedo morto de cansaço e caia na cama. Justamente quando eu estava de saída pro quartel. Ou seja, raramente a gente se encontrava. Até que numa sexta-feira pela manhã, horário que saia pra ir pro quartel, enquanto eu trancava o portão de casa eu avisto o carro do meu pai parado a mais ou menos uns cem metros de casa. Estranhei. De repente o pisca alerta acende rapidamente. Ninguém na rua, um frio desgraçado e eu preocupado. Corri até ele.

– O que aconteceu, pai?

– Estava te esperando sair. Entra aí.

Ele ordenou. Achei curioso mas não hesitei. Dei a volta no carro e entrei. Meu pai estava sério.

– Vou te levar até o quartel. Te dar uma caroninha pra gente conversar.

– Com o frio que tá fazendo não vou recusar.

– Põe o cinto aí.

Ligou o carro e fomos com a neblina tapando a visão obrigando meu pai a ligar o para-brisa.

– Quer ligar o som?

– Não. Tô de boa.

Ele olhou pra mim de canto de olho, e disse:

– A gente não falou mais depois daquele dia.

– Falar a gente falou. A gente só não fodeu mais.

Ele deu um sorriso meio tenso, deu uma coçada no nariz, característica dele e continuou:

– Gostou de me foder pelo jeito, né? Matou sua vontade de socar essa rola grande e grossa no meu cu. Caprichei quando te fiz. Imaginei que essa pica aí fosse grossa mas não sabia que era grande.

– É o fator genético. Tive a quem puxar.

– Sempre soube que você era veado. Mas me surpreendi quando arregaçou meu cu. Achei que você era passivo e que seu tesão era só curiosidade de ver minha pica.

– Eu que deveria ficar surpreso, pai. Confesso que eu cheguei a imaginar que o senhor poderia gostar de rola, mas achei que dar esse rabão guloso pra mim seria demais.

– Eu espero que você se mantenha discreto em relação ao que aconteceu. Não era nem pra ter acontecido. Sua mãe e seus irmãos não podem nem sonhar com uma coisa dessas.

– Eu perguntei pra quem o senhor dava e a resposta não veio.

– Eu não perguntei quem você fode? Perguntei? E eu poderia porque eu sou seu pai. Tenho minhas preocupações. Doenças e afins. Respeitei sua privacidade. Então respeite a minha.

– Mas o senhor tá traindo a minha mãe?!?

– Vai mesmo querer falar sobre isso, Lucas? Você já tem dezoito anos. É homem e muito homem pelo jeito, caralho! Vai querer vir com papinho cristão, moralismo pra cima de mim a essa hora da manhã, porra?!

– Tá certo. Desculpa. Mas o senhor vai se separar da mamãe, não vai?

– Me separar, porque? Eu gosto da sua mãe. E depois o que te faz pensar que eu me separaria dela, moleque? Todo macho da uma pulada de cerca e nem por isso se separam.

– A mamãe não goza!

– Como é que é?

– O senhor não faz ela gozar. Todas as noites que vocês vão meter a porta do quarto é fechada. Nos outros dias vocês dormem com a porta aberta. E eu ouço a conversa de vocês. Imagino o senhor metendo no papai e mamãe. E não demora quase nada. Você mete, goza e pergunta se ela sentiu alguma coisa. Ela disse que não consegue sentir nada.

– Você tem ouvido a nossa conversa atrás da porta, rapaz?

– Ouvi uma vez.

– A nossa relação nunca foi boa. Sexo travado. Nunca me senti a vontade com ela. A gente nunca fodeu de verdade. A intimidade é limitada. Acho que a porra da religião atrapalha muito. Não consigo entender o que acontece com a gente.

– Por isso que o senhor bate punheta todo dia antes do banho?

– Você fica me espionando que eu sei.

– Sabe e nem se incomoda, né? O senhor pensa em que qdo soca aquela bronha com o chuveiro ligado, pai? Demora mais do que quando mete na mamãe…

Nessa hora dou uma atolada na minha rola pra ver a cara do meu pai que prontamente olha e morde os lábios.

– Para de ser o diabo, cara!

– Pega aqui. Soca uma pra mim, vai!

– Não posso, tô dirigindo e eu não tô te dando essa carona pra isso?

– Tá me dando essa carona porque? Ficou com saudade do seu filhão? Do macho que você criou pra te foder e tirar seu sôssego?

A respiração do meu pai muda e eu continuo a provoca-lo passando a mão na minha rola e começo a abrir o zíper da calça. Meu pai fica tenso, sua rola tá estalando na calça branca apertada parecendo que vai rasgar o bolso esquerdo…

– O que foi pai?! A pica ja tá meladona aí na cueca? E seu rabinho ta piscando com saudade do putão aqui ?

– Puta que pariu, Lucas! De onde vem essa safadeza toda, seu porra?

– Vem do tesão que eu tenho pelo senhor, caralho!

Meu pai imediatamente acelera o carro e vira numa rua de chão de terra quase próximo ao quartel, olha pros lados, solta o cinto de segurança e pega na minha pica com força e fala:

– Você vai me foder de todo jeito, moleque. Vai me fazer gozar de novo pelo cu e se não fizer igual a última vez eu vou descer porrada em vc.

Continua…

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