Mariana: um desejo proibido

Obedecendo-o, de imediato comecei a bombar forte, como ela queria, e ela soluçando, sussurrava apenas:

– Que gostoso! Vou gozar de novo! Vou gozar de novo!

Eu fui à loucura com aquela postura dela, comecei sentir meu gozo se aproximando a cada estocada e Mariana me ajudando me pediu entre os dentes:

– Pode gozar gostoso! Eu tomo injeção… goza comigo.

Ouvindo aquilo, não aguentei nem mais um segundo e a numa última estocada, puxei-a para mim, emitindo um urro, ao mesmo tempo em que ela também gozava me dando uma chave de pernas, cravando as unhas em minhas costas.

Com as pernas bambas, a coloquei no chão e recompôs minhas roupas, e ela também abaixando o vestido, tratou de pegar a calcinha no chão da cozinha e, ainda ofegante, ajeitando os cabelos, disse:

– Nossa!…eu preço ir ao banheiro.

E ao passar por mim, ainda falou baixinho:

– Foi só desta vez, ok? O senhor está satisfeito, agora?

Sem dizer nada, me sentei para tomar o café, pensando na loucura que acabáramos de fazer. Havia cometido os mais impensáveis dos atos para mim, àquela altura da vida: um incesto, um adultério e a traição do meu próprio filho.

Meu último dia na casa, caiu num sábado, dia em que meu filho estava em casa. Não que isso justifique meu erro e o dela, mas pude perceber o quanto de fato o Sérgio estava indiferente com a Mariana, com respostas evasivas e sempre distante, tomando cerveja ao extremo. Aquilo me deu certa pena dela. E uma vez tendo terminado o trabalho, enquanto juntava minhas ferramentas, na construção no fundo da casa, Mariana surgiu atrás de mim e me empurrando, fez- me sentar e abaixando meu calção, descolou o velcro e, para minha surpresa e temor, abocanhou meu pênis ainda mole:

– O idiota está dormindo!- e começou a me punhetar, alternando com mais chupadas. A sensualidade da situação fez que em segundos eu estive completamente ereto é, confesso que, por questões culturais e até preconceito, nunca fui muito adepto de gozar na boca, mas por algum motivo, naquele momento era tudo o que eu queria, pois às vezes, ela apenas lambia com a ponta da língua de lado ou esfregava deliciosamente no rosto, eu a forçava a abocanhar tudo, até o fundo da garganta, fazendo que por vezes se engasgasse, e continuava no se intento com tanta maestria, que causava um som bem característico, como de quem chupa uma laranja, mas batendo na minha coxa com as mãos, se afastou e o que disse em seguida, me frustrou de certa forma:

– Na boca, não, eu não gosto, tá?

Ouvindo aquilo, me subiu uma raiva misturada com tesão, a levantei e virando Ela de costas, a inclinei sobre a bancada de marceneiro e desci violentamente o short leg, que veio junto com a calcinha até à canela.

– Seu Guilherme, aí não!

Mas não a ouvindo, abaixei atrás dela, e abrindo as duas bandas passei a dar lambida vigorosas no seu rabinho, sentindo o delicioso odor característico. Ela gemia, enquanto eu apertava as duas partes carnudas e praticamente escondendo meu rosto dentro daquela gostoso monte de carne. E me erguendo, eu que não sou muito de dizer palavrão, perdi completamente a compostura mantida até então e falei:

– Agora, vou comer esse seu cuzão gostoso.

E me ajeitando atrás dela, abri as duas bandas com as mãos e procurei o caminho. Ela como sempre molhada, fazia com que o meu pênis entrasse na frente e ela dava um gemido e avisava:

– É mais em cima, faz logo…

Ajudado por ela, achei o seu buraquinho quentinho e apertado, ao que fui introduzido aos poucos, com medo de machucá-la, mas num esforço enorme para não gozar antes. E ela:

– Aí, devagar! Enfia na minha bunda!

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