FUDIDA PELOS MEUS ALUNOS: na casa dos alunos Pt 2

Uma semana depois daquela foda braba na classe deserta, eu tava subindo pelas paredes. Meu nome é Ester, 30 anos, morenaça da cor do pecado, olhos castanhos que pegam fogo, 1,70 de altura, 62 quilos de puro corpão — peitos médios durinhos, redondos, barriga chapada com piercing no umbigo, coxas grossas que eu malho desde nova, bunda grande e empinada que estica qualquer jeans, cabelo preto liso batendo na cintura. Sou professora de fisioterapia e educação física numa escola pública colada na Favela do Morro Verde, e aqueles quatro moleques — Mayer, Bruno, Léo e Jeferson — tinham me rebentado naquela sala abandonada, mas eu mandei na porra toda. Só que o tesão não parava, mano, eu sonhava com aqueles paus me fodendo de novo, o Mayer com aquele pauzão de 22 centímetros me rasgando, o Léo na minha boca, o Bruno na buceta, o Jeferson melando minha cara. Eu precisava de mais.

Era uma quarta-feira, o sol quente pra caralho, eu saindo da escola depois de uma aula chata com os alunos mais novos. Botei um shortinho jeans curto que marcava a bunda, uma regata branca colada nos peitos sem sutiã, os bicos aparecendo de leve, tênis surrado e o cabelo solto balançando. No pátio, vi os quatro saindo da sala deles, o Mayer com uma mochila nas costas, o Bruno falando alto, o Léo rindo como sempre, o Jeferson quieto atrás. “Ei, seus moleques, vem aqui,” eu chamei, o tom firme enquanto eles se aproximavam, os olhos já me comendo como na pizzaria uma semana antes. “Tô com vontade de dar de novo pra vocês, arrumem um lugar pra hoje à tarde, caralho,” eu disse baixo, o coração acelerando enquanto via o tesão subir neles.

O Mayer deu aquele sorrisinho safado, o negão alto, forte, de cabelo trançado, o pauzão marcando a calça mesmo mole. “Minha casa vai tá livre hoje à tarde, professora. Meu pai sai pra trabalhar, minha mãe vai pro mercado, é nóis,” ele respondeu, os olhos pretos brilhando enquanto os outros assentiam. “Beleza, me passa o endereço no WhatsApp, eu apareço lá,” eu disse, virando pra ir embora, o rabo balançando enquanto sentia os quatro me secando até eu sumir na esquina.

Cheguei em casa, tomei um banho rápido, o calor grudando na pele enquanto pensava nos moleques. Botei um vestidinho vermelho soltinho, sem calcinha nem sutiã, o tecido fino marcando os peitos e a bunda, um tênis velho e saí, o endereço do Mayer piscando no celular. Era um barraco simples na favela, subindo o morro, parede de bloco sem reboco, telhado de zinco, uma rua estreita com funk rolando num alto-falante ali perto. Toquei a campainha, o coração na boca, e o Mayer abriu a porta, de regata e short, o peito largo suado: “Entra, Ester, a casa é nossa.” Os outros tavam na sala, o Bruno no sofá, o Léo encostado na parede, o Jeferson numa cadeira, todos me olhando como se eu fosse um prato de comida.

A sala era pequena, um sofá velho de couro rasgado, uma TV ligada no mudo, um ventilador de chão girando devagar, o calor abafado misturado com o cheiro de cerveja que eles tavam tomando. “Tira a roupa, seus porcos, que eu não vim aqui pra conversa fiada,” eu mandei, jogando o vestidinho no chão, ficando pelada na frente deles, os peitos empinados, a buceta depilada brilhando de leve com o suor, as coxas grossas abertas enquanto botava as mãos na cintura. Eles riram, o tesão explodindo enquanto obedeciam. O Léo arrancou a camiseta e o short, o pau duro saltando, uns 17 centímetros de pura safadeza. O Bruno jogou a regata no canto, o pau moreno firme, uns 18 centímetros apontando pra mim. O Jeferson tirou a roupa devagar, o corpo magro tremendo, mas o pau duro, uns 16 centímetros, pronto pra jogo. O Mayer foi o último, abriu o short com calma, o pauzão preto de 22 centímetros balançando, grosso pra caralho, me desafiando de novo.

“Caralho, Ester, tu é um tesão,” o Bruno disse, vindo pra cima de mim enquanto eu me jogava no sofá, as pernas abertas, o calor subindo pelo corpo. “Mete na minha buceta, agora,” eu mandei, e ele cuspiu na mão, lubrificou o pau e socou com força, o pau moreno me enchendo enquanto eu gemia alto: “Porra, isso, soca, seu filho da puta!” Ele agarrou minha cintura, as mãos pretas apertando minha carne enquanto metia violento, o sofá rangendo, o som da pele batendo ecoando na sala. Eu gemia, “vai, Bruno, me fode,” o tesão me dominando enquanto ele acelerava, o pau entrando até o talo.

O Léo veio por trás, o pau na mão: “Minha vez na tua boca, professora.” Eu virei a cabeça, “bota aqui, safado,” e ele meteu, o pau escorregando na minha língua enquanto eu chupava com vontade, a garganta apertando enquanto ele segurava meu cabelo, socando rápido: “Caralho, Ester, que boca braba!” O Bruno metia na buceta, o Léo na boca, e eu tava no comando, o corpo suado balançando enquanto mandava: “Isso, seus porcos, me fodem com força.”

O Jeferson se levantou, o pau duro na mão, e eu apontei: “Vem, quietinho, mete no meu cu.” Ele se abaixou atrás de mim, o Bruno saindo pra dar espaço, e meteu devagar, o pau escorregando no meu rabo enquanto eu gritava: “Porra, Jeferson, vai fundo!” Ele socou, tímido no começo, mas acelerou, o cu pegando fogo enquanto o Léo fodia minha boca, o Bruno batendo punheta do lado, esperando a vez dele. “Isso, moleque, me rasga,” eu gemia, o tesão explodindo enquanto eles me pegavam de todo jeito.

Aí o Mayer entrou na jogada, o pauzão na mão, batendo devagar enquanto me olhava: “Tu disse que eu ia dar trabalho, Ester. Agora tu vai sentir.” Eu ri, o corpo tremendo de tesão: “Vem, então, dotado do caralho, rebenta essa professora.” Ele se abaixou atrás de mim, o Jeferson saindo do cu, e meteu na buceta sem aviso, o pauzão me rasgando enquanto eu gritava: “Ai, porra, Mayer, tu é bruto!” Ele agarrou meu cabelo, puxando com força enquanto socava, o pau entrando até o talo, violento pra caralho, o sofá quase quebrando com cada estocada. “Aguenta, Ester, aguenta esse negão,” ele provocou, metendo mais forte, a mão dando tapa na minha bunda enquanto eu gemia alto: “Caralho, mete mais, seu filho da puta!”

Eu tava me esbaldando, o Léo na minha boca, o Mayer na buceta, o Bruno metendo de novo no cu enquanto o Jeferson melava minha cara com porra, os quatro me fodendo de todo tipo, a sala fedendo a sexo, o calor da favela subindo pelas paredes. “Isso, seus moleques, me fodem com raiva,” eu mandava, o corpo suado, melado, os peitos balançando enquanto o Mayer socava, o pauzão me abrindo inteira, o Bruno no cu me rasgando, o Léo na boca me sufocando. Eu gozava sem parar, a buceta esguichando no Mayer, o cu apertando o Bruno, a boca cheia do Léo, o tesão me levando pras estrelas enquanto eu gritava: “Porra, me rebentem!”

Aí a porta abriu com tudo, o barulho cortando o clima como faca. Eu congelei, o Mayer parou no meio da socada, o Léo tirou o pau da minha boca, o Bruno saiu do meu cu, o Jeferson caiu pra trás, todos olhando pra entrada. Era a Gabriela, a vizinha do Mayer, uma aluna minha da escola, uma branquinha de 19 anos, baixinha, cabelo castanho ondulado, olhos verdes, peitos pequenos mas durinhos, bunda redonda que marcava o short jeans dela. Ela entrou, a mochila nas costas, e ficou parada, os olhos arregalados vendo a cena: eu pelada no sofá, melada de porra, os quatro com os paus pra fora, a sala um puteiro.

“Que porra é essa, Mayer?” ela gritou, o rosto vermelho enquanto apontava pra gente, a voz tremendo de choque. Eu levantei, o coração na boca, o corpo suado brilhando enquanto tentava respirar: “Gabriela, sai daqui, caralho, isso não é da tua conta!” O Mayer riu, o pauzão ainda duro balançando enquanto dava um passo pra ela: “Calma, Gabi, tu já tá aqui, vê o que rola.” O Léo riu junto: “É, mina, entra no jogo.” O Bruno e o Jeferson ficaram quietos, mas eu vi o pau deles mexer, o tesão voltando mesmo com o susto.

Ela ficou parada, os olhos indo de mim pros moleques, a mochila caindo devagar no chão enquanto balançava a cabeça: “Vocês são loucos, caralho, eu… eu não acredito nisso.” Mas ela não saía, mano, ficava ali, o rosto vermelho, os olhos brilhando com algo que não era só choque. “Gabriela, sai ou entra de vez, decide logo,” eu disse, o tom firme enquanto voltava pro sofá, as pernas abertas, o tesão ainda queimando apesar da interrupção. O Mayer se aproximou dela, o pau na mão: “Vem, Gabi, tu já viu tudo, agora participa.”

Ela engoliu em seco, as mãos tremendo enquanto olhava pra mim, pra ele, pros outros: “Vocês… vocês são doentes, eu… eu não…” Mas aí o Léo falou: “Para de frescura, mina, tu tá com vontade, dá pra ver na tua cara.” O Bruno assentiu: “É, Gabi, entra na onda, ninguém vai contar.” O Jeferson ficou quieto, mas eu vi ele batendo punheta de leve, o tesão dele falando mais alto. Eu olhei pra ela, os peitos empinados, a buceta melada: “Se tu quer ficar, tira a roupa, Gabriela. Se não, some agora.”

Ela hesitou, o rosto queimando, mas aí jogou a mochila no canto, respirou fundo e disse: “Caralho, vocês me convenceram, seus filhos da puta.” Ela tirou a blusa devagar, o sutiã preto aparecendo, os peitos pequenos mas firmes marcando o tecido. O short caiu, a calcinha branca mostrando a bunda redonda, e ela ficou ali, pelada, os olhos verdes brilhando com um tesão que ela tava segurando há tempo. “Eu sou puta mesmo, Ester, sempre quis uma parada assim,” ela confessou, a voz baixa enquanto se aproximava, o corpo tremendo de vontade.

“Então vem, sua safada,” eu mandei, puxando ela pro sofá enquanto o Mayer ria: “Porra, Gabi, tu é das nossas.” O Léo veio por trás dela, o pau na mão: “Bora, mina, tu vai gostar.” O Bruno e o Jeferson se aproximaram, os paus duros de novo, e eu sabia que a parada ia esquentar mais ainda, o tesão dela se juntando ao nosso enquanto a sala virava um inferno de meteção.

Ela se jogou no sofá do meu lado, as pernas abertas, a buceta rosada brilhando enquanto eu mandava: “Mayer, mete em mim, e tu, Bruno, vai na Gabi.” O Mayer, o negão alto de cabelo trançado, veio pra cima de mim, o pauzão de 22 centímetros duro pra caralho, alinhando na minha buceta enquanto eu gemia: “Vai, dotado, soca!” Ele meteu com força, me rasgando enquanto eu gritava: “Porra, isso, me fode!” O Bruno foi na Gabriela, o pau moreno entrando na buceta dela enquanto ela gemia alto: “Ai, caralho, Bruno, que pau gostoso!”

O Léo e o Jeferson tavam de pé, os paus na mão, e eu apontei: “Léo, mete na boca da Gabi, e tu, Jeferson, vem na minha.” O Léo riu, o pau de 17 centímetros na cara da Gabriela: “Chupa, sua puta,” e ela engoliu, a boca pequena esticando enquanto ele socava, os gemidos abafados dela enchendo a sala. O Jeferson veio pra mim, o pau de 16 centímetros tremendo enquanto eu chupava com vontade, a língua rodando na cabeça dele enquanto ele gemia: “Ester, porra, tu é foda!” Eu tava me esbaldando, o Mayer na minha buceta, o Jeferson na boca, a Gabriela do lado levando o Bruno e o Léo, a sala virando um puteiro com o calor da favela subindo pelas paredes.

“Eu não dou o cu, hein, seus moleques,” a Gabriela disse entre os gemidos, o rosto vermelho enquanto o Bruno socava a buceta dela. O Léo riu: “Tá bom, Gabi, a gente entende, fica na buceta e na boca.” O Mayer olhou pra mim, metendo mais forte: “E tu, Ester, aguenta tudo, né?” Eu gemia, o pauzão dele me rasgando: “Caralho, Mayer, eu aguento, mete esse pauzão no meu cu agora!” Ele saiu da buceta, cuspiu na mão, lubrificou o pau e meteu no meu rabo, o pau grosso me abrindo enquanto eu gritava: “Ai, porra, vai fundo!” Ele socava violento, o sofá rangendo, e eu mandava: “Isso, me rebenta, seu negão!”

A Gabriela gemia do lado, o Bruno na buceta, o Léo na boca, os dois fodendo ela sem dó enquanto ela se contorcia: “Ai, caralho, eu sou puta mesmo!” O Jeferson gozou na minha boca, a porra quente escorrendo pelo meu queixo enquanto eu limpava com a mão: “Próximo, seus porcos!” O Mayer metia no meu cu, o pauzão me rasgando, e eu tava louca, o tesão explodindo enquanto gozava, a buceta esguichando no sofá, o cu apertando ele até ele urrar: “Toma, Ester, toma esse pau!”

Aí a porta abriu com tudo, o barulho cortando o clima como um tiro. Eu congelei, o Mayer parou no meio da socada no meu cu, o Bruno saiu da Gabriela, o Léo tirou o pau da boca dela, o Jeferson caiu pra trás, todos olhando pra entrada. Era o Leandro, o pai do Mayer, um negão de uns 45 anos, marceneiro, alto pra caralho, ombros largos, camisa suada de serragem, o rosto duro enquanto gritava: “Que porra é essa aqui, seus moleques? E tu, Mayer, na minha casa, caralho?” Ele entrou, os olhos pretos faiscando de raiva, apontando pra mim e pra Gabriela: “Vocês duas, que merda tão fazendo ?”

Eu levantei, o corpo melado, os peitos balançando enquanto tentava respirar: “Calma, Leandro, a gente…” Mas o Mayer cortou, rindo baixo enquanto limpava o pau: “Pai, tu vai brigar? Eu sei que tu já traiu a mamãe, lembra aquela vez que eu vi com a tia do bar? Entra na jogada e eu não falo nada.” O Leandro parou, o rosto vermelho, a raiva virando medo enquanto olhava pro filho: “Tu tá me ameaçando, seu moleque?” O Mayer deu de ombros: “Tô te chamando pra foder, pai. Olha essas minas, tu vai negar?”

O Leandro hesitou, os olhos indo de mim pra Gabriela, o pau marcando a calça enquanto ele pensava. “Caralho, tá bom, mas se alguém abrir a boca…” ele disse, abrindo o cinto, e eu vi o pau dele sair — porra, uns 25 centímetros, mais grosso que o do Mayer, preto, com veias pulsando, um monstro que me fez engolir em seco. A Gabriela arregalou os olhos: “Eu não aguento isso, Ester, esse pau é teu.” Eu ri, o tesão voltando: “Então sobrou pra mim, seus moleques, bora ver se eu aguento esse negão.”

O Leandro se aproximou, o pauzão de 25 centímetros balançando na minha frente, e eu senti um frio na espinha misturado com um tesão doido. “Vem, negão, mete essa rola em mim,” eu mandei, me jogando de quatro no sofá, a bunda empinada, as coxas grossas abertas, o corpo suado brilhando na luz fraca da sala. Ele riu, um riso grosso: “Tu é louca, Ester, vamos ver se tu aguenta mesmo.” Ele cuspiu na mão, lubrificou o pau e alinhou na minha buceta, a cabeça grossa roçando enquanto eu respirava fundo, o coração na boca.

Ele meteu devagar no começo, só a cabeça entrando, e eu já senti a buceta esticando pra caralho, um ardor subindo enquanto gemia: “Porra, Leandro, isso é grande demais!” Ele riu de novo, segurando minha cintura com as mãos calejadas de marceneiro: “Relaxa, professora, tu disse que aguenta.” Ele empurrou mais, o pau me abrindo inteira, centímetro por centímetro, e eu gritava: “Ai, caralho, tu vai me rasgar, seu filho da puta!” Era uma mistura de dor e tesão, a buceta apertando ele enquanto eu tentava respirar, o corpo tremendo com o esforço pra aguentar aquele monstro.

Do lado, a Gabriela tava no comando dos outros três. “Bora, seus moleques, eu não dou o cu, mas a buceta e a boca são de vocês,” ela disse, deitando no chão, as pernas abertas enquanto o Bruno metia na buceta dela, o pau moreno socando rápido: “Toma, Gabi, tua buceta é apertada pra caralho!” O Léo foi na boca dela, o pau de 17 centímetros escorregando enquanto ela chupava: “Chupa, sua puta, engole tudo!” O Jeferson ficou batendo punheta, esperando a vez, os olhos grudados nela enquanto ela gemia abafado: “Hmmf, ai, porra!”

O Leandro metia em mim, o pauzão agora todo dentro da minha buceta, e eu sentia cada veia pulsando, o corpo dele batendo na minha bunda enquanto ele socava: “Tá gostando, Ester? Fala que tá gostando desse pau preto!” Eu gemia alto, a voz rouca: “Caralho, Leandro, eu… ai, porra, eu não sei se aguento!” Ele puxou meu cabelo, o ritmo acelerando, o pau me fodendo violento enquanto eu gritava: “Ai, ai, tu tá me matando, seu negão!” A buceta ardia, o tesão lutando com a dor enquanto eu tentava me segurar no sofá, as unhas cravando no couro rasgado.

“Mayer, vem, bota no meu cu,” eu mandei, o corpo tremendo enquanto olhava pro negão mais novo, o pauzão de 22 centímetros na mão. Ele riu: “Tu quer DP com o pai, Ester? Tá louca mesmo!” Ele se abaixou atrás de mim, o Leandro parando um segundo pra me virar de lado no sofá, o pauzão dele ainda na buceta enquanto o Mayer alinhava no meu cu. “Vai devagar, caralho, eu já tô no limite,” eu disse, o suor escorrendo pela testa enquanto sentia o pau do Leandro me enchendo inteira.

O Mayer cuspiu no pau, lubrificou e meteu no meu cu, a cabeça grossa entrando enquanto eu gritava: “Porra, Mayer, ai, caralho, eu não aguento os dois!” O cu queimava, o pau dele me rasgando enquanto o Leandro socava na buceta, os dois me fodendo ao mesmo tempo, um ritmo brabo que fazia o sofá tremer. “Relaxa, Ester, tu é braba,” o Mayer provocou, metendo mais fundo enquanto eu gemia alto: “Ai, porra, vocês vão me partir no meio, seus filhos da puta!” Era uma dor foda, o cu apertado demais pro pau do Mayer, a buceta esticada ao limite pelo Leandro, mas o tesão me segurava, o corpo tremendo enquanto eu tentava aguentar.

“Caralho, Ester, teu cu é apertado pra porra,” o Mayer disse, socando violento, o pau dele me rasgando enquanto o Leandro acelerava na buceta: “E essa buceta aguenta tudo, hein, professora?” Eu gritava, a voz falhando: “Ai, Leandro, eu… eu não… porra, tá doendo pra caralho!” O pau dele era grande demais, cada socada me abrindo mais, a buceta ardendo enquanto eu tentava respirar, o cu pegando fogo com o Mayer me fodendo sem dó. Eu tava no limite, as pernas tremendo, o corpo suado escorregando no sofá enquanto pensava: “Caralho, eu não vou aguentar esses dois!”

Do lado, a Gabriela tava dando conta dos outros três. O Bruno saiu da buceta dela, o Léo tomou o lugar, metendo rápido enquanto ela gemia: “Ai, Léo, soca, seu safado!” O Bruno foi na boca dela, o pau melado escorregando enquanto ela chupava: “Toma, Gabi, engole esse pau!” O Jeferson meteu na buceta dela quando o Léo saiu, o pau dele entrando fundo enquanto ela gritava: “Porra, Jeferson, me fode!” Ela tava se esbaldando, os três trocando de lugar, a buceta dela melada, a boca cheia, o corpo branquinho suado brilhando no chão da sala.

Eu tava lutando pra aguentar a DP, o Leandro na buceta, o Mayer no cu, os dois socando violento enquanto eu gritava: “Ai, caralho, eu não… eu não aguento mais, porra!” O pau do Leandro era um monstro, me rasgando inteira, cada estocada uma dor que subia pela coluna, o cu apertando o Mayer enquanto ele metia com raiva: “Toma, Ester, toma esse pauzão!” Eu gemia, o corpo tremendo, a buceta esguichando de novo apesar da dor, o tesão me segurando enquanto pensava: “Porra, eu vou desmaiar, mas não vou desistir!”

O Leandro puxou meu cabelo mais forte, o pauzão pulsando na buceta: “Tu aguenta, Ester, fala que aguenta!” Eu gemia, a voz rouca: “Caralho, eu… eu aguento, mete, seu negão!” Ele socava, o pau me fodendo até o fundo, o Mayer acelerando no cu, os dois me rebentando enquanto eu gritava: “Ai, porra, eu tô no limite!” O cu ardia, a buceta queimava, o corpo inteiro tremendo enquanto eu tentava segurar, o tesão misturado com a dor me levando pras estrelas.

A Gabriela gemia alto do lado, o Bruno na buceta agora, o Léo na boca, o Jeferson batendo punheta na cara dela: “Toma, Gabi, tua buceta é foda!” Ela gozava sem parar, a buceta esguichando no Bruno enquanto ela chupava o Léo, o corpo branquinho se contorcendo no chão: “Ai, caralho, eu sou puta mesmo!” O Bruno gozou na buceta dela, o jato quente melando ela enquanto ele urrava: “Toma, sua safada!” O Léo gozou na boca dela logo depois, a porra escorrendo pelo queixo enquanto ela engolia: “Porra, Léo, que gostoso!” O Jeferson melou a cara dela, o pau pequeno esguichando enquanto ela ria: “Isso, seus moleques, me lambuzem!”

Eu tava no meu limite, o Leandro socando a buceta, o Mayer no cu, os dois me fodendo violento enquanto eu gritava: “Caralho, Leandro, eu… eu não aguento mais esse pauzão!” Ele riu, metendo mais forte: “Tu aguenta, sim, Ester, toma esse negão!” O pau dele pulsava, a buceta esticada ao máximo, o cu rasgando com o Mayer enquanto eu gemia, o corpo tremendo, as pernas quase cedendo. “Mayer, vai mais devagar, porra,” eu pedi, a voz falhando, mas ele riu: “Nada disso, professora, tu pediu pra rebentar!” Ele socava, o pauzão me rasgando, e eu sentia o cu pegando fogo, a dor subindo enquanto tentava respirar.

Mas eu aguentei, caralho. O tesão me segurou, a buceta esguichando de novo no Leandro, o cu apertando o Mayer enquanto gritava: “Porra, me fodem, seus negões!” O Leandro acelerou, o pauzão pulsando na buceta: “Toma, Ester, toma esse pau!” Ele gozou, o jato quente me enchendo inteira, a buceta melada escorrendo enquanto ele urrava: “Caralho, que buceta foda!” O Mayer gozou no cu logo depois, o pauzão pulsando enquanto me rasgava, a porra quente melando meu rabo enquanto ele gemia: “Toma, Ester, teu cu é brabo!”

Eu caí no sofá, o corpo suado, melado, a buceta e o cu ardendo pra caralho, o coração disparado enquanto tentava respirar. A Gabriela levantou do chão, a cara e a buceta meladas, rindo enquanto olhava pros moleques: “Vocês são foda, hein.” O Leandro limpou o pau na calça, o Mayer riu do lado, e eu pensei: “Caralho, eu aguentei esses dois paus, mas quase morri nessa porra.”

Deixe um comentário