Família Unida Putaria Garantida EP2

A Juju empurrou a porta do quarto da Clara com o ombro, entrando sem fazer barulho enquanto o apê tava um caos — a Kelly zoando o Nando na sala, o Marcos resmungando sobre as caixas. Fechou a porta e o som ficou abafado. A Clara tava jogada na cama, de lado, o cabelo azul embolado e as pernas encolhidas, sem nem olhar pra mãe. A Juju largou a bolsa no chão, sentou na beirada do colchão e já foi mexendo no cabelo da filha, desfazendo os nós com os dedos. “Tá um cu esse cabelo, hein”, disse, a voz baixa, mas com aquele calor que a Clara conhecia bem.

A Clara bufou, apertando o travesseiro contra o rosto. “Tô cansada, mãe, me deixa dormir.” Mas o corpo dela tremia, um nervoso que não dava pra esconder. A Juju não engoliu essa. Continuou mexendo no cabelo e jogou: “Tu chegou andando torto e com o olho vermelho pra caralho. Que porra aconteceu na festa?”

A Clara levantou de supetão, o coração disparado. “Nada, mãe, foi só uma festa, tá louca?” gritou, a voz saindo trêmula. Sentou na cama, as mãos agarrando os joelhos com força. “Me deixa em paz, não rolou nada!” Mas a Juju ficou lá, só olhando com aqueles olhos que viam tudo, sem pressa. “Clara, eu te conheço desde que tu cagava nas calças. Não me enrola”, disse, firme, mas ainda com carinho, cruzando os braços.

A Clara abriu a boca pra retrucar, mas travou. Os olhos marejaram, e ela desabou: “Mãe, eu fiz merda, uma merda foda!” As lágrimas vieram quentes, e ela escondeu o rosto nas mãos. “Tu vai me odiar, eu sei que vai!” A Juju se aproximou, puxando as mãos dela com cuidado, segurando firme. “Olha pra mim, Clara. Eu não te odeio, nunca vou. Fala logo que a gente resolve essa porra.”

A Clara fungou, o peito apertado, tentando puxar as mãos, mas a Juju não soltou. “Promete que não vai gritar comigo, por favor”, pediu, quase sussurrando. A Juju assentiu, esfregando o polegar na mão dela. “Tá, fala.” A Clara respirou fundo e soltou tudo: “Na festa, as meninas me levaram pra uma cabine com um buraco na parede. Eu dei pro cara do outro lado, mãe. Eu era virgem, nunca tinha feito porra nenhuma, mas fingi que era puta pra não passar vergonha. Doeu pra caralho, eu chorei, mas deixei ele meter.”

A Juju ouviu calada, os olhos apertados, mas sem largar as mãos da filha. A Clara engoliu seco, as lágrimas pingando no colo. “E o Nando… ele tava na festa, bêbado, e no caminho pra casa disse que comeu a Joyce numa cabine igual. Só que ele falou dos gemidos, do sangue, tudo que eu senti. Mãe, era eu do outro lado, eu dei pro Nando sem saber, perdi o cabaço com meu irmão, e ele acha que foi com ela!”

Ela caiu no peito da Juju, soluçando alto, agarrando a blusa da mãe. A Juju abraçou ela forte, uma mão nas costas, outra na nuca, segurando firme enquanto a Clara tremia, chorando como criança. Não falou nada, só deixou ela descarregar, o calor do abraço dizendo que tava ali pra aguentar o tranco.

A Clara tava agarrada na Juju, soluçando no peito dela, o rosto molhado de lágrima e ranho. A Juju abraçava ela forte, uma mão subindo e descendo nas costas da filha, o polegar traçando círculos lentos enquanto a outra mão segurava a nuca dela, os dedos enfiados no cabelo azul. “Calma, meu amor, respira”, murmurava, a voz quente, quase um ronronar, enquanto balançava o corpo devagar, como se a Clara ainda fosse pequena. Ela afastou o cabelo suado da testa da filha e deu um selinho ali, demorado, o lábio macio grudando um pouco antes de soltar.

A Clara fungou alto, levantando o rosto vermelho e inchado. “Mãe, por favor, não conta pra ninguém, eu te imploro!” disse, a voz rouca, agarrando a blusa da Juju com as duas mãos. “Por favor, mãe, ninguém pode saber, eu morro se souberem!” Ela se jogou de novo no colo dela, tremendo, as unhas cravadas na mãe como se pudesse segurar o segredo ali.

A Juju continuou o carinho, agora esfregando a mão inteira nas costas da Clara, o calor da palma atravessando a camiseta fina. “Tá, meu amor, eu não vou contar pra ninguém”, disse, firme, mas com aquele tom que amolecia qualquer um. Fez uma pausa, respirando fundo, e completou: “Mas pra tua mãe Kelly eu tenho que contar, Clara. A gente não esconde nada uma da outra, tu sabe disso.” A mão dela parou por um segundo na nuca da filha, apertando de leve antes de voltar a mexer no cabelo.

A Clara arregalou os olhos, o coração disparando de novo. “Quê? Não, mãe, a Kelly vai me matar! Ela vai me dar uma surra daquelas, tu sabe como ela é!” gritou, se afastando um pouco, o pavor estampado na cara. Já imaginava a Kelly vindo com o chinelo na mão, gritando um “tu fez o quê, sua desgraçada?” enquanto o apê inteiro ouvia.

A Juju puxou ela de volta pro abraço, segurando o rosto dela com as duas mãos, os polegares limpando as lágrimas que ainda caíam. “Shhh, relaxa, eu falo com ela direitinho, ela não vai te bater. Mas me explica uma coisa, Clara”, disse, o tom mais curioso agora, os olhos brilhando de leve. “Por que essas tuas amigas fariam uma sacanagem dessas contigo? Te botar numa fria dessas com o Nando?”

A Clara engoliu em seco, o peito ainda apertado, mas o jeito da Juju — o carinho nas mãos, a voz calma — foi soltando ela aos poucos. “Eu… eu não sei, mãe, juro”, gaguejou, baixando os olhos. A Juju inclinou a cabeça, roçando o nariz no topo da cabeça dela, um gesto que sempre fazia quando queria que ela se abrisse. “Conta pra mim, vai, o que tu acha que elas queriam com isso?”, insistiu, a mão voltando pras costas da Clara, esfregando devagar. A Clara respirou fundo, o peso da pergunta mexendo com ela, até que finalmente decidiu falar.

A Clara respirou fundo, ainda agarrada na Juju, o rosto molhado de lágrimas. “Tá bom, mãe, eu te conto”, disse, a voz tremendo, mas saindo mais firme agora. “As meninas… elas sempre me trataram diferente por causa da nossa família. Tu sabe, o pai comendo tu e a Kelly, vocês duas se pegando, eu cresci ouvindo elas falarem merda sobre isso. No começo, eu me sentia uma aberração, tipo, porra, ninguém tem uma família assim, né?”

Ela fungou, esfregando o nariz na manga da camiseta. “Mas aí eu cresci, e em vez de me esconder, eu comecei a usar isso pra parecer legal. Falei pra todo mundo que não era mais virgem, que tinha dado pra um cara qualquer numa festa, que eu fazia sexo toda hora. Até joguei que tu e a Kelly me ensinavam como era sexo de verdade, tipo umas dicas safadas. Eu queria que elas me achassem foda, sabe?”

A Juju ouvia quieta, a mão ainda esfregando as costas da Clara, mas os olhos dela tavam mais duros agora, o maxilar apertado. A Clara continuou, o peito apertado: “Só que eu acho que elas nunca acreditaram em mim, mãe. Acho que elas não eram minhas amigas de verdade. Elas me zoavam pelas costas, falavam que nossa família era doentia, que eu era uma mentirosa. E na festa… eu acho que fizeram aquilo pra rir de mim, como faziam antes, pra me humilhar de vez.”

Ela baixou a cabeça, as lágrimas pingando no colo, e a Juju ficou em silêncio, o corpo tenso. Por dentro, tava fervendo — uma raiva quente subindo pelo peito, vontade de pegar aquelas meninas pelo pescoço e dar um jeito naquilo tudo. Mas não deixou a Clara ver. Em vez disso, puxou ela mais pra perto, uma mão subindo pro cabelo azul, os dedos mexendo devagar enquanto a outra apertava ela contra o peito, o calor do abraço engolindo o choro da filha.

A Juju segurou a Clara contra o peito por mais um tempo, o choro dela já virando uns soluços baixos. “Tá, meu amor, agora tu deita aqui e descansa”, disse, a voz firme mas quente, enquanto ajeitava a filha na cama. Puxou o cobertor até o ombro dela e passou a mão no cabelo azul uma última vez. “Eu vou resolver essa porra toda, fica tranquila.” Deu um selinho rápido na testa da Clara e se levantou, o corpo ainda tenso, mas com um brilho nos olhos que prometia treta.

Saiu do quarto e foi direto pra sala, onde a Kelly tava jogada no sofa, rindo de algo idiota na TV enquanto o Marcos arrastava uma caixa pro canto. “Kelly, vem comigo pro quarto agora”, chamou a Juju, o tom sério cortando o ar. A Kelly franziu a testa, mas levantou, o cabelo loiro platinado caindo no rosto. “Que foi, mulher, tá com cara de enterro”, resmungou, seguindo ela.

No quarto delas, a Juju fechou a porta e virou pra Kelly, respirando fundo. “Senta aí, que eu te conto tudo.” A Kelly sentou na cama, e a Juju despejou: “A Clara foi pra festa, as amigas dela armaram uma sacanagem. Botaram ela numa cabine pra dar pro cara do outro lado, só que o cara era o Nando, bêbado pra caralho. Ela perdeu o cabaço com ele sem saber, e ele acha que foi com a Joyce. As meninas fizeram isso pra rir dela, por causa da nossa família.”

A Kelly arregalou os olhos, o rosto ficando vermelho de raiva. “Quê? Essa desgraçada da Clara fez o quê? E aquelas putinhas ainda zoaram ela por nossa causa?” Levantou da cama num pulo, as mãos fechadas. “Eu vou quebrar a cara dela por ser tão burra, e depois vou atrás dessas vagabundas, Juju, isso não fica assim!” gritava, andando de um lado pro outro, o peito subindo e descendo rápido.

A Juju segurou ela pelos braços, puxando ela pra perto. “Calma, porra”, disse, e antes que a Kelly pudesse gritar mais, colou a boca na dela. O beijo saiu firme, os lábios macios da Juju esmagando os da Kelly, que ainda tremiam de ódio. As mãos dela subiram pras costas da Kelly, as unhas arranhando de leve por cima da camiseta velha, enquanto a língua invadia devagar, quente e molhada, acalmando o fogo dela. A Kelly gemeu baixo, o corpo amolecendo, e devolveu o beijo, as mãos agarrando a bunda da Juju, apertando as curvas que ela conhecia de cor. O calor subiu, os peitos da Juju roçando nos dela, a respiração das duas se misturando num ritmo safado.

A Juju se afastou um pouco, o fôlego curto, e segurou o rosto da Kelly com as duas mãos. “Escuta, meu amor, vai com calma com a Clara. Ela tá destruída, tomou na cara por causa dessas meninas. A gente precisa decidir juntas como resolve isso, tá?” disse, os polegares esfregando as bochechas da Kelly, o tom carregado de carinho e firmeza. A Kelly bufou, ainda puta, mas assentiu, o olhar grudado na Juju enquanto pensava na filha e na confusão toda.

A Kelly bufou, esfregando o rosto com as mãos, ainda com o calor do beijo da Juju na boca. “Porra, Juju, o principal agora é saber como a Clara vai lidar com o Nando. Ele nem sonha que comeu a irmã, mas ela sabe, tá com isso na cabeça dela”, disse, a voz carregada, os olhos brilhando de raiva e preocupação.

A Juju assentiu, sentando do lado dela na cama, a mão repousando na coxa da Kelly. “É, tu tá certa. Mas talvez essa mudança pro interior ajude, sabe? Lá ela não vai ter que olhar na cara daquelas cobras que se diziam amigas dela”, respondeu, o tom firme, tentando enxergar um lado bom na confusão toda.

A Kelly respirou fundo, mas os olhos marejaram de repente. “Eu sinto que isso é um pouco culpa minha, Juju”, soltou, a voz falhando enquanto uma lágrima escorria. “Eu não vi que a minha filha tava sofrendo esse bullying de merda, eu devia ter percebido, caralho!” Ela abaixou a cabeça, esfregando os olhos com força, o peito apertado.

A Juju segurou o queixo dela, levantando o rosto da Kelly com carinho. “Para de se culpar assim, meu amor, tu não tinha como saber”, disse, e colou a boca na dela de novo, um beijo mais leve dessa vez, os lábios macios roçando devagar, quase um consolo. Se afastou um pouco e continuou: “No interior, todo mundo vai ter um recomeço. Logo as coisas voltam ao normal, tu vai ver.” A mão dela subiu pro cabelo loiro da Kelly, bagunçando de leve enquanto falava.

De repente, a porta do quarto abriu, e o Marcos entrou, coçando a nuca. “Que clima é esse aqui, hein? Tão brigando de novo?” perguntou, o tom meio brincalhão, mas os olhos dele captaram a tensão no ar. A Juju e a Kelly trocaram um olhar rápido, o coração das duas acelerando. Nem em sonho elas podiam deixar o Marcos saber dessa história — era segredo delas, e da Clara, ponto final.

A Juju e a Kelly trocaram aquele olhar rápido, mas o Marcos não era bobo. “Tá, sei, vocês duas com essas caras não enganam ninguém”, disse, cruzando os braços, o tom meio brincalhão, mas os olhos estreitados. Ele conhecia as mulheres dele como a palma da mão, e o clima tava estranho pra caralho.

A Juju reagiu na hora, dando um passo pra frente com um sorrisinho safado. “Para de desconfiar, amor”, falou, e já colou a boca na dele, um beijo quente, a língua invadindo sem aviso enquanto as mãos dela deslizavam pro peito dele. A Kelly riu baixo, entrando no jogo. “A gente tava só falando da mudança, Marcos, de como vai ser lá no interior, relaxa”, disse, a voz rouca, enquanto se aproximava pelo outro lado.

A Juju não perdeu tempo, a mão descendo devagar até a calça dele, agarrando a rola por cima do pano, sentindo ele endurecer na hora. “Hmm, já tá animado, hein?”, provocou, apertando de leve. A Kelly chegou junto, puxando o rosto do Marcos pro dela e se juntando no beijo — os três com as bocas coladas, línguas se embolando num rolo quente e bagunçado. Ele gemeu baixo, as mãos subindo pras bundas delas, apertando sem cerimônia.

Eles tropeçaram até a cama, o Marcos caindo de costas no colchão. A Juju subiu rapidinho, se colocando de joelhos entre as pernas dele, abrindo o zíper com os dentes e puxando a rola pra fora. “Porra, que saudade disso”, murmurou, já caindo de boca, mamando ele com vontade, a língua rodando na cabeça enquanto chupava forte. A Kelly riu, tirando a calcinha por baixo da saia e subindo na cama. “Minha vez, amor”, disse, sentando no rosto dele, a buceta roçando a boca do Marcos, que agarrou as coxas dela e começou a lamber, o gemido abafado contra a pele dela.

A Clara tava jogada na cama, o cobertor embolado nos pés, mas o sono não vinha de jeito nenhum. A cabeça dela girava sem parar — o Nando tirando o cabaço dela na porra daquela cabine, a sensação da rola dele, grande e cheia de veias, rasgando ela por dentro. Sentia ainda o latejar entre as pernas, o calor subindo no peito, e quanto mais pensava, mais o corpo ficava inquieto. “Que merda é essa?”, resmungou pra si mesma, levantando da cama com o coração acelerado.

Decidiu sair do quarto pra pegar uma água, tomar um ar, qualquer coisa pra esfriar a cabeça. Passou pelo corredor escuro do apê, o chão frio nos pés descalços, até que ouviu um gemido abaf keras vindo do quarto dos pais. Parou na hora, o corpo travando. Excitada pelas lembranças do Nando e curiosa pra caralho, ela chegou mais perto. A porta tava entreaberta, uma fresta de luz escapando pro corredor. Empurrou devagar com a ponta dos dedos e espiou.

Lá dentro, o Marcos tava deitado na cama, a rola dura pra cima, e a Kelly montada nele, a buceta engolindo ele inteiro enquanto rebolava com força. A Juju, por trás, usava uma cinta com um pau de borracha preto, metendo no cu da Kelly numa dupla penetração daquelas. A Kelly gemia alto, “Vai, caralho, me fode mais!”, enquanto a Juju ria baixo, empurrando com ritmo, os peitos balançando na blusa levantada. O Marcos agarrava as coxas da Kelly, o rosto vermelho de tesão.

A Clara arregalou os olhos, o queixo quase no chão. Ela já tinha espiado os pais uma vez, mas só pegou a Kelly e a Juju se chupando, nunca o Marcos no meio da putaria. Olhou bem pro pau do pai — menor que o do Nando, mais fino, nem se comparava àquele monstro que ela sentiu na festa. Os gemidos, a sacanagem que as mães sempre falavam rindo na cozinha, tudo parecia diferente agora, real pra caralho.

Mas o corpo dela reagiu antes da cabeça. O calor subiu direto pra buceta, as pernas tremendo de leve. Sem nem pensar, a mão dela escorregou pra dentro do short, os dedos achando o grelo ainda sensível. Começou a se tocar ali mesmo, escondida na porta, os olhos grudados na cena enquanto o tesão tomava conta.

A Clara tava grudada na fresta da porta, os dedos mexendo rápido na buceta enquanto via tudo. O Marcos, ofegante, soltou um “Tô pra gozar, caralho!”. A Kelly, suada e gemendo, mandou: “Aguenta aí, amor, não goza ainda!”. Ela saiu de cima dele, a rola do Marcos escapando molhada, e a Juju tirou a cinta do cu dela com um movimento rápido, jogando o brinquedo pro lado.

A Kelly se ajeitou de quatro na cama, empinando a bunda. “Vem, Marcos, come meu cu e goza dentro!”, pediu, a voz rouca de tesão. A Juju riu baixo e se deitou na frente dela, abrindo as pernas, a buceta brilhando de tão molhada. O Marcos não perdeu tempo, enfiou a rola no cu da Kelly, metendo forte enquanto ela gemia alto, a boca já colada na buceta da Juju, chupando com vontade. A Juju agarrava o cabelo loiro dela, rebolando na cara da Kelly. “Isso, minha puta, me faz gozar!”, mandou, e logo gozou, o corpo tremendo enquanto a Kelly lambia tudo, engolindo o mel dela.

O Marcos não aguentou muito, as estocadas ficando desajeitadas. “Porra, Kelly, vou encher teu cu!”, grunhiu, e gozou forte, a porra jorrando dentro dela enquanto ele segurava a cintura dela com força. A Clara, vendo aquilo tudo, sentiu o tesão explodir — os dedos escorregando na buceta ensopada, o corpo tremendo enquanto gozava ali, escondida, os olhos grudados nos pais. Pensou como seria dar igual a Kelly, sentir uma rola no cu como a mãe tava sentindo, o Marcos enchendo ela de porra.

Mas aí a cabeça dela girou mais fundo. Se pegou imaginando dar pro pai, a rola dele no cu dela, e pro Nando, como a Kelly tava dando pros dois ali, o Marcos e a Juju. O pensamento veio como um tapa, quente e errado pra caralho. Ela arregalou os olhos, o coração disparando de susto, e saiu correndo pro quarto, tropeçando no corredor escuro. Trancou a porta, jogou-se na cama, o peito subindo e descendo rápido. “Que porra tá acontecendo comigo?”, murmurou, pensando no amanhã — a mudança pro interior, o Nando do outro lado do corredor, a vida dela virando de cabeça pra baixo de um dia pro outro.

Continua!

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