Educação Sexual – Dia 6: Revisão de Conteúdo

Sábado / Sexto Dia

Lívia está de quatro na minha frente, apoiada em uma cadeira enquanto eu à pego de jeito por trás. Meu membro, Imponente, preenchendo a sua bucetinha até o fundo, os gemidos dela ecoando altos pelo quarto.

“Oh, Samy… Você é tão grande…” ela diz, com uma voz carregada de prazer.

Meu ego explode, e me sinto no controle, mas então, algo muda. Uma dor aguda aparece do nada, irradiando e se intensificando rapidamente. Tento ignorá-la, focando em Lívia, mas é impossível.

Então, abro os olhos em agonia, o coração disparado e o corpo tenso. Respiro fundo, tentando me situar. Era só um sonho… Mas a dor não desaparece.

“Bom dia, amorzinho.” ouço a voz de Lívia, suave e cheia de carinho, bem diferente de como era no sonho “Você acordou cedo para um sábado.”

Esfrego o rosto com as mãos, tentando afastar o resto do sono. “Bom dia, amor… Essas ereções matinais não me deixam dormir muito.”

“Ah, tadinho…” Lívia diz com um tom carinhoso e um sorriso compreensivo. “Está quase acabando, amor. A Srta. Marília disse que vai destrancar vocês na segunda-feira.”

“Mal posso esperar…” digo, soltando um suspiro profundo. “Estou com tanto tesão…”

“Sabe, amor? Para falar a verdade… eu também.” Lívia inclina a cabeça ligeiramente, os olhos brilhando de curiosidade e um leve toque de travessura. “Tenho ficando com muito mais tesão ultimamente…”

“Eu gostaria de poder fazer algo para ajudar…” digo, com pesar.

Lívia olha para mim, seu sorriso ganhando uma nuance de malícia. “Sabe, amor? Na verdade, você pode. Você se importaria de fazer aquela massagem que a Srta. Marília ensinou?”

“C-Claro que não…” gaguejo, surpreso com o pedido. Mesmo essa massagem sendo bem dolorosa por causa da gaiola de castidade, adorei poder sentir o corpo de Lívia deslizar pelas minhas mãos, coberto de óleo.

“Oh! Obrigada! Você é o melhor!” Lívia exclama, me dando um beijo rápido na minha boca.

“Eh… Isso não é nada,” respondo, sem jeito.

Ela se afasta, colocando as mãos nos quadris, pensativa. “Hmm… Deixa eu ver… Temos bastante lubrificante aqui… Podemos procurar as músicas no Spotify… Hmm… Mas não temos um dimmer…”

“Senhorita Marília disse que podemos usar velas,” sugiro, lembrando da aula.

“É verdade!” Lívia concorda, mas em seguida, franze o nariz. “Mas… nós não temos velas também.”

“Posso tentar comprar.” Respondo tentando manter seu ânimo.

Lívia sorri, animada. “Legal! Vou esperar por você, então!”

Pego minha carteira e as chaves, saio de casa com a missão de encontrar velas.

Caminho pelas ruas movimentadas determinado. O problema é que não há mercados grandes por perto, apenas alguns comércios pequenos. Depois de vasculhar as prateleiras em três lojinhas e sair de mãos vazias, começo a imaginar que essa pode não ser uma tarefa tão fácil quanto pensei.

Então, algo chama minha atenção: um letreiro chamativo de um sex shop. Não parece o lugar mais provável para encontrar velas, mas, sem opções, decido tentar.

Empurro a porta de vidro hesitante, sou imediatamente bombardeados por uma enorme variedade de itens que não consigo nem começar a compreender. Prateleiras repletas de objetos de todos os formatos, tamanhos e cores. Alguns parecem óbvios em sua função, mas a maioria deles… bem, não faço ideia de como se utilizam.

Meu olhar é atraído por uma caixa com um objeto estranho estampado, e a pego, virando-a nas mãos para tentar entender seu funcionamento.

Antes que eu consiga decifrar os detalhes do produto, ouço uma voz suave e simpática. “Bem-vindo, posso te ajudar?”

Meu rosto esquenta imediatamente. Sem pensar duas vezes, largo a caixa de volta na prateleira.

Olho para trás e vejo quem me abordou uma garota da minha idade, muito bonita, com um ar alternativo que chama atenção. Sua pele é branquinha como porcelana, contrastando com seus cabelos negros, curtos e bagunçados, que parecem ter sido estilizados com despreocupação calculada. A blusinha de renda preta que ela veste me lembra das aulas de Srta. Marília — algo que ela certamente aprovaria.

“Ah… não, obrigado,” respondo de maneira hesitante, tentando soar casual, mas ainda envergonhado.

Ela arqueia uma sobrancelha, analisando minha reação por um momento, e depois lança um olhar curioso para a caixa que eu acabara de soltar. Um pequeno sorriso surge em seus lábios enquanto ela murmura, “Hum… um virgem… Tenho vários flashlights que podem te interessar. Chegou uma linha de atrizes po…”

“Eu não sou virgem!” à interrompo com mais firmeza do que o necessário, sentindo uma mistura de constrangimento e necessidade de me explicar. “Eu tenho uma namorada…”

Ela ri suavemente, levantando as mãos em um gesto de rendição. “Desculpa, nervosinho,” brinca, sem maldade. “É que não tem muitos rapazes compromissados que vem aqui à procura de flashlights.”

“Eu não estou proc…” murmuro, mas sou interrompido.

“Não, não… fique à vontade, não quero me meter, qualquer coisa estou no balcão.” ela diz com um sorriso, se afastando de ré, me lançando um olhar divertido

“Eu não estou…” Começo hesitante, mas desisto no caminho. A garota me dá uma piscadela antes de voltar pro balcão.

Envergonhado com a situação, viro-me para ir embora. Mas, ao passar por uma mesinha com aromatizantes e lubrificantes, algo chama minha atenção: Velas. Um alívio momentâneo surge, mas rapidamente se desfaz quando percebo o formato delas… Essas velas têm o formato de pênis… Não posso comprar isso…

Mesmo não cogitando comprar esse tipo de vela, isso foi o mais próximo que cheguei de encontrar. Talvez possa haver outros modelos na loja.

Preciso falar com aquela garota… Hesito por um momento, mas acabo pegando uma das velas e me dirigindo até a vendedora.

“Com licença,” digo, com a voz um pouco hesitante.

Ela levanta o olhar para mim, e um sorriso brincalhão aparece em seu rosto. “Ah, olá! Achou a Fleshlight que estava procurando?”

“Não… Eu não estava…”Suspiro, desistindo de me explicar. “Na verdade eu estou procurando velas,” explico, erguendo ligeiramente a vela que estou segurando para mostrar. “Você por acaso têm outro modelo?”

“Hmm… Infelizmente não, as velas em formato de buceta só chegarão no mês que vem.” Ela diz com naturalidade.

Franzo a testa e balanço a cabeça. “Não, quero dizer velas comuns. Não em formato de genitais.”

Ela solta uma risadinha. “Não, garoto, isso é um sex shop. Muitas coisas aqui têm formato de genitais.”

Suspiro, já sentindo o embaraço aumentando. “É que… não posso levar essas velas. É para usar com minha namorada…”

“E?” ela pergunta, inclinando a cabeça com um sorriso sarcástico. “Tá com medo que sua namorada faça comparações?”

Eu fico vermelho, gaguejando. “N-Não é isso!”

Ela ri mais uma vez e balança a cabeça, pegando a vela das minhas mãos. “Relaxa, são só velas. Funcionam como qualquer outra.”

Olho para o objeto em suas mãos, ainda lutando com a ideia. Essas foram as únicas velas que consegui encontrar…

“Então?” ela pergunta com uma expressão curiosa. “Vai querer levar?”

Penso por um momento, respiro fundo e digo: “Sim. Acho que sim…”

“Boa escolha!” ela diz, animada, enquanto pega as outras quatro velas do conjunto e as organiza em uma caixa para mim.

Pago rapidamente e saio da loja com o embrulho, ainda sentindo o calor do embaraço na pele. Fico imaginando como vou explicar isso para Lívia.

Quando chego em casa, o sol da tarde já começa a descer. Ao entrar, sou recebido por Lívia, que se aproxima com um sorriso curioso. “Ei, amor. Achou as velas?”

Sinto um nervosismo crescer em meu peito e hesito por um momento. “Bem… sim,” respondo, tentando esconder a ansiedade.

Ela me observa por um instante, levantando uma sobrancelha, percebendo minha hesitação. “Hum… qual o problema?”

Pego a caixa com as velas, tentando disfarçar minha vergonha. Ao abrir, ela começa a rir, uma risada suave que faz meu rosto esquentar.

“Safadinho…” ela diz entre risadas.

“Eram as únicas que eles tinham…” digo, tentando me justificar.

“Não, não! Eu gostei! Vai combinar direitinho com a nossa massagem,” ela diz, com um brilho divertido nos olhos. “Enquanto estava fora, eu procurei algumas músicas relaxantes, olha só!”

Ela pega o celular e aperta o play. Logo, uma melodia suave e relaxante começa a tocar, muito parecida com a música que a Srta. Marília tocou na aula.

“Bem legal,” comento, ouvindo a melodia.

Lívia sorri de forma calorosa, seu olhar ficando mais intenso. “Podemos começar, amorzinho? já estou começando a ficar excitada…”

“Claro,” respondo sorrindo, ansioso para agradá-la e seguir com a massagem que havia prometido.

Lívia tira as roupas e se deita de bruços na cama, os cabelos caindo sobre os ombros de forma despretensiosa. Enquanto ela se acomoda, apago as luzes e acendo as velas. As chamas tremeluzentes lançam sombras dançantes nas paredes, criando uma atmosfera íntima e relaxante, perfeitamente harmonizada com a música suave que toca ao fundo.

Como a Srta. Brandi ensinou, espalho lubrificante em minhas mãos e começo à esfrega-las para que ele não entre em contato gelado com a pele quente de Lívia.

Quando minhas mãos tocam suas costas, um pequeno gemido escapa de seus lábios, suave e quase imperceptível, mas o suficiente para acelerar meu coração. Seus músculos se contraem por um instante antes de relaxarem sob meu toque.

Enquanto me inclino para alcançar o topo da traseira de Lívia, meu pênis acaba esbarrando suavemente em sua cabeça. Lívia vira o rosto para mim, com um sorriso sapeca e olhos brilhando de malícia.

“Hmm… o que temos aqui?” ela provoca, levantando a mão para explorar meu pênis engaiolado. O simples contato de seus dedos na estrutura me deixa ainda mais cheio de tesão e frustração.

“A-ahh… Se não fosse por essa gaiola, você estaria duro para mim agora?” ela pergunta, sedutora.

Engulo em seco, sentindo o aperto aumentar. Tento manter minha compostura, minha voz sai baixa e hesitante: “Shhh… Sim, eu estaria.,” digo, em voz muito baixa. “Tenta relaxar, amorzinho…”

Lívia dá uma risadinha, ela tira as mãos, voltando a deitar a cabeça no travesseiro.

Foco novamente na massagem. Espremo mais lubrificante nas mãos, e começo a deslizar meus polegares pelas pernas dela, indo das coxas até os tornozelos.

Seus músculos respondem ao toque, relaxando sob a pressão gentil. As pernas dela tremem levemente quando alcanço pontos mais sensíveis na parte interna das coxas.

Desço até os pés de Lívia, segurando um de cada vez com delicadeza. Minhas mãos deslizam por seus calcanhares, seguindo para a planta dos pés e, em seguida, para cada um de seus dedinhos. Massageio com cuidado, sentindo o corpo dela relaxar, enquanto pequenos suspiros de contentamento escapam de seus lábios.

Lívia parece bem relaxada com a massagem, mas também parece ansiosa para que eu comece a tocar um pouco mais as suas intimidades. Volto pelas pernas dela lentamente e começo a suas nádegas com carinho.

A textura macia de sua pele, combinada com a energia sensual, me deixa cada vez mais carente, mesmo assim não consigo parar, Lívia solta um gemido mais profundo quando deslizo meus dedos até a base da sua traseira, massageando sua virilha.

A respiração de Lívia fica cada vez mais pesada, transformando-se em gemidos maiores quando minhas mãos descem para sua bucetinha, explorando-a com toques cuidadosos e provocativos. Seu corpo reage de maneira quase instintiva, arqueando-se levemente sob meu toque.

Seus gemidos começam a intensificar-se, mas eu não quero que ela tenha um orgasmo ainda, controlo a intensidade com cuidado, tocando sua pele com leveza.

Peço para ela se virar, ela me olha com os olhos semicerrados, o rosto corado de prazer, Lívia se vira lentamente, deitando-se de costas com um sorriso preguiçoso.

Espremo mais lubrificante nas mãos e começo à massagear seu seios, em movimentos lentos e circulares, o bico de seus mamilos, arranhando a palma de minha mão.

“Ah… isso é tão bom…” ela murmura, a voz embriagada de prazer e relaxamento.

Percebo Lívia desejando por mais, minhas mãos descem pelo seu corpo até tocar novamente na sua bucetinha, acariciando seus lábios menores em um ritmo lento e constante.

Quando vejo Lívia não se aguentar de tanto prazer, foco em seu clitóris, a reação é imediata. Seus gemidos tornam-se mais intensos, quase descontrolados, como se cada toque meu acendesse uma fagulha que ela não pudesse conter.

Sua respiração acelera ainda mais, e então ela perde o controle. Seu orgasmo vem com uma força avassaladora, seu corpo tremendo sob minhas mãos. Nesse momento que percebo algo diferente, algo inesperado.

O que foi isso? Lívia fez xixi? Ela respira fundo, seu peito subindo e descendo em um ritmo acelerado enquanto tenta voltar a si. Ainda sem palavras, me levanto devagar e paro a música antes de acender as luzes.

Espero pacientemente enquanto ela tenta se recompor. Sua respiração finalmente desacelera, e ela abre os olhos com um sorriso tímido.

“Oh, amor… você está se superando,” ela diz, sua voz carregada de carinho.

Sorrio de volta, sentindo o calor em suas palavras. “Obrigado, amor.”

Ela então olha para baixo, percebendo a mancha úmida na cama. Com uma risada, ela comenta: “Você deve ter usado muito lubrificante! Molhou a cama toda, haha…”

Coço a nuca, tentando não rir também. “Na verdade… isso não é lubrificante.” Faço uma pausa, escolhendo as palavras com cuidado. “Acho que você fez xixi.”

Lívia arregala os olhos, surpresa. “Xixi? Eu não fiz xixi!”

Com curiosidade, ela pega o lençol, aproximando-o do nariz para sentir o cheiro. Após uma pausa, ela dá uma risadinha. “Isso não é xixi. São os meus sucos. Veja!”

Ela me estende o lençol. Curioso, me aproximo e inspiro profundamente. sentindo o doce aroma dos prazeres de Lívia.

“É verdade…” digo, surpreso.

Lívia me dá um beijo doce, seus lábios macios pressionando os meus com carinho. “Obrigada, querido,” ela sussurra. “Você foi incrível…”

Sorrio contra seus lábios, sentindo o calor daquele momento especial. Quando ela se afasta um pouco, ainda com um sorriso no rosto, ela pergunta: “Se importa se eu for dormir mais cedo hoje? Estou cansada.”

Olho para ela com carinho, percebendo que, apesar da alegria transbordante, seus olhos estão começando a pesar. Além disso não é tão cedo assim. A massagem durou mais do que eu esperava.

“Claro que não, amor,” digo suavemente, acariciando seus cabelos. “Vá dormir, só me deixe trocar os lençóis.”

Depois de trocar os lençóis, Ela se aconchega nos travesseiros, um suspiro leve escapando de seus lábios enquanto fecha os olhos. Não demora muito para ela cair no sono.

Ela devia estar realmente exausta Eu me lembro de como costumava ficar cansado depois de fazer sexo. Agora só sinto dor nas bolas, na verdade tesão também, mas definitivamente muita dor nas bolas.

Com um suspiro, me levanto em busca de algo para comer. Depois vou dormir junto com elaEspero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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