Junho de 94, completava 18 anos, e após sairmos da comemoração em um bar de música ao vivo, fui arrastado para um carro pelos amigos e o destino era tirar minha virgindade.
Éramos cinco rumo a Copacabana, na orla praia onde podíamos contratar um GP, na famosa Av Atlântica, Silvanei, motorista e o mais animado da turma, sabia até os pontos da avenida onde tinham GPs com e sem efeito surpresa, e lá fomos nós, a distância eram de 35 km, e fomos pelo trajeto cantarolando, zoando e rindo da cara do bobo da vez, eu, Marcos, negro, alto, franzino, cara de pastel e o virgem da hora.
Chegamos na praia, como disse o motorista encostava o carro e logo vinha uma moça e as perguntas de praxe ” quanto você cobra, não tem mais uma, somos cinco”, e a pechincha pelo fim da minha virgindade, as meninas me parabenizando, eis que três aceitam a proposta e lá vamos nós para Barra da Tijuca, mais 24 km, aí que a zoeira tomou conta do carro, veículo grande, ainda assim algumas meninas foram sentadas no colo dos rapazes, fomos curtindo o trajeto, claro que a mão boba rolou.
Na praia da Barra, local bem reservado, difícil a acesso a transeunte, uma das meninas ficou com três repazes, o motorista com uma no carro e eu, o aniversariante, com outra sozinho no meu canto da praia.
A menina cobrou o seu valor, assim que paguei, ela pegou o dinheiro colocou na sua bolsa de ombro e sem qualquer cerimônia já caiu de boca no meu pau, ela era uma boa galinha, fez o pinto crescer rápido, pediu pra eu não gozar na sua boca, e sim na camisinha qdo eu a penetrasse, eu concordei com tudo, e de longe ouvia as gargalhadas do grupo que estavam os três amigos e a GP.
Após o maravilhoso boquete, fui até o carro pegar a camisinha que havia esquecido, flagrei o motorista beijando a boca da menina que ficou com ele, ela ainda vestida, os dois mais pareciam casal de namorados, Silvanei sempre curtiu garota de programa, peguei a camisinha, voltei e e entreguei na mão da menina que colocou com a boca no meu piruzinho, e a mim coube enterrar a vela no bolo de chocolate, enterrei gostoso, ela ficou na posição d4 e papai e mamãe, sempre alertando pra não cair areia da praia nela.
Eu concentrado na minha comemoração, já na posição de papai e mamãe, as gargalhadas permaneciam constantes no grupo, causando curiosidade, eu pensando sem verbalizar, vieram transar ou contar piada.
Gozei na camisinha, a menina tirou, me ajudou limpar, fomos até a praia, ela deu mais uma mamada maravilhosa por sinal depois da assepsia, ela sabia fazer meu pau crescer muito rápido, e de fato já estava muito tarde, e todos nós voltamos pro carro, e deixamos as meninas no seu ponto de onde saíram conosco.
De volta pra casa, o comentário era geral no carro sobre o Milson, amigo de longa data, tinha uma namorada linda, era questionável como ele conseguiu aquela gata com a carranca que tinha, as gargalhadas se deu pq a menina pediu pra que todos pusessem o preservativo que ela iria chupar os três intercalando até que todos gozassem na camisinha, era esse o combinado entre eles e a menina, e o Milson ao colocar a capa no seu prepúcio gozou dentro sem qualquer toque da menina, sozinho, ele estourou a champanhe kkkkkkk, e aí geral percebeu, as gargalhadas eram tão intensas, já que ele pagou e não usufruiu do boquete.
Novamente todos riram do amigo no carro, e eu não deixei de dizer que vi o motorista aos beijos com a menina qdo voltei ao carro pra pegar o preservativo, mais um motivo para mais gargalhadas.
E assim foi o dia que completei 18tao, geral achando que iria me encarnar, zoar, e eu fui o único que representou e saiu sem qualquer encarnação.
Lembrança boa que quis compartilhar,
Até a próxima