Depois de anos, lembrei deste site que marcou um momento importante nas minhas descobertas sexuais. Resolvi escrever um pouco sobre meus desejos e vontades, compartilhar minha trajetória e, quem sabe, explorar ainda mais essa parte tão intensa da minha vida.
Conheci o site quando nem tinha idade para estar aqui. Sempre fui apaixonada por leitura, e tem algo especial no prazer que vem das palavras… Um tipo de excitação que só quem já se perdeu em uma boa história consegue entender. Descobri o prazer assim, me tocando enquanto lia contos, sem nem ao certo compreender o que estava fazendo, mas sabendo que aquilo despertava algo intenso em mim. Lembro de me esfregar no braço do sofá até que uma onda quente e deliciosa tomasse conta do meu corpo…
Hoje, com 28 anos, tenho 1,63m, cabelos ruivos escuros, seios médios, cintura fina, mas coxas e bunda fartas. E, acima de tudo, um desejo insaciável pela vida. Sexo é essencial para mim, talvez eu pense até demais nisso… Às vezes, sinto como se estivesse intoxicada de tanto tesão.
Fui criada de forma restrita, estudei em um colégio católico na Zona Sul de São Paulo e cresci sem muita liberdade para sair. Meu primeiro contato real com a sexualidade foi online. Passava horas em bate-papos, explorando conversas picantes, me tocando e imaginando o dia em que chuparia um pau de verdade, sentindo o gosto da porra escorrendo na minha boca…
E foi exatamente assim que aconteceu minha primeira experiência sexual.
No ensino médio, eu tinha um grupo de amigos incríveis. O último a entrar na turma foi o Ale: baixinho, cabelo raspado na máquina 2 e um jeito que me deixava completamente louca. Nós sempre saíamos depois da escola, bebíamos na pracinha e nos divertíamos.
Em um desses dias, esqueci minha chave e precisei esperar meus pais voltarem para casa. Ale se ofereceu para ficar comigo. Entre uma conversa e outra, fomos bebendo mais um pouco, sentados num murinho perto do mercado. Até que nos beijamos.
Meu primeiro beijo, aos 18 anos, foi exatamente como eu fantasiava. Ele deslizou a mão por debaixo do meu uniforme, apertando meus seios, enquanto me puxava pela cintura. Senti minha calcinha encharcar de tesão como nunca antes. E naquele momento, decidi que queria mais.
O fim da tarde já caía, o céu escurecia, e pedi para chupar o pau dele. Ale nem hesitou. Fomos para uma rua sem saída ali perto. Continuamos nos beijando, e eu já sentia o pau dele duro sob a bermuda. Me ajoelhei e dei de cara com aquela visão deliciosa: ele era depilado, grosso e do tamanho perfeito para minha boca.
Mesmo sendo minha primeira vez, parecia que eu já sabia exatamente o que fazer. Cuspi no pau dele, olhei para cima e vi o rosto dele tomado pelo prazer—o que me deixou ainda mais excitada. Passei a língua por toda a extensão, até alcançar as bolas, e depois engoli tudo de volta, até engasgar. Meus olhos lacrimejavam, mas eu queria senti-lo pulsando na minha boca até o último segundo.
Quando ele segurou minha cabeça e gozou, senti o gosto quente da porra preencher minha boca. Engoli tudo sem pensar duas vezes. Estava realizada.
O sorriso satisfeito dele dizia tudo. Mas, de repente, percebemos algo: um homem havia assistido a tudo. O susto foi imediato, trocamos olhares e saímos correndo dali, rindo como cúmplices de um segredo proibido.
Relembrar isso me fez querer compartilhar mais das minhas experiências. E, quem sabe, receber algumas dicas, explorar novos desejos, cometer novos “pecados”…
Até logo