Depilei a cunhada – II

Mandei uma mensagem e nada. Suzana não respondeu, não deve ter acontecido nada. O Ric nem percebeu, mas eu não consigo me acalmar, doido para ver Suzana. Só de lembrar das cenas: as pernas, a bucetinha depilada, o sorriso da safada.

Minha cunhada é uma gostosa. Ainda mais com aquele sorriso fazendo biquinho, gemendo só pra me provocar. Devia ter comido o cuzinho, pena.

Viu o zap que mandei ontem, mas nem respondeu. A putinha gosta de provocar. Não responde só pra me deixar ainda mais louco por ela. Pilantra, onde o Ric foi arranjar essa mulher?

Que buceta gostosa, quente, apertadinha, e ela geme gostoso, igual essas garotas de programa.

Porra! Cadê essa mulher?

Seja o que Deus quiser, azar! Foda-se o Ric.

***

– Droga! Atende porra!

– Alô.

– Haaã! Suzy, Suzana? Gilberto, você pode falar?

– Gil! Meu cunhadinho, tudo bem com o senhor?

– Ele tá aí?

– Quem, Ric? Não, na sala vendo jogo de futebol feminino. Safado gosta de ficar vendo as bundinhas das meninas, que eu sei.

– Tá tudo bem? A gente não se falou mais.

– Tá, tá tudo bem. Tudo em paz. Por que?

– Ele não percebeu nada?

– Háháhá Gilberto! Essa família, vocês são todos iguais. Depois do bem bom fica todo mundo apavorado. Vocês dois são iguaizinhos, tinham que ser filhos da dona Berta.

– Percebeu, ou não percebeu? Fala!

– Claro que percebeu Gilberto, que homem não perceberia a mulher depiladinha? Achou lindo, falei que eu fiz pensando nele. Ele adorou.

– Falou quem fez?

– Ai, meu Deus! O que você acha? Olha o seu irmão esteve aqui pra arrumar a pia do banheiro e aí como não tinha sobremesa eu deixei ele me depilar.

– Não brinca com isso Suzana. Você sabe como o Ricardo é ciumento. Imagina se souber que eu…

– Que você comeu a esposinha dele? Meteu essa rola bruta dentro de mim e ainda me fez gemer como uma cabritinha. Aaahh, hein Gilberto?

– Para Suzy, seu marido pode ouvir?

– Tá de pau duro Gil? Agora, pensando em mim?

– Louca!

– Fala! Se masturbou essas dias por minha causa? Gostou?

– Putinha.

– Adoro quando falam isso de mim. Na cama, adoro Gilberto. Aaannnhh! Tá duro Gil? Hein, duro e quentinho? Pega, pega na pontinha. Aaaahhh! Hummmm! Punheta gostoso pensando na minha bucetinha. Você disse que eu estava tão molhadinha.

– Você é uma delícia Suzana. Não paro de pensar em você.

– Não! Jura? Só porque me depilou a bucetinha. E depois comeu, comeu a cunhadinha na cama dela. Foi? Aaaa! Safado, não se faz isso comigo Gilberto. Não me provoca rapaz. Eu sou a esposa do seu irmão.

– Ooonnhh! Você é muito abusada Suzana. Não liguei pra isso.

– Ai que delícia Gil! Delícia ouvir meu cunhado gemendo pra mim. Tá com ela de fora? Hum? Pegando gostoso, só pra mim. Pega na cabeçinha, pega. É o melhor jeito de masturbar um homem. Uns carinhos nas bolas e a cabecinha sendo… aaaaiiii Gil, seu safado! Não faz isso comigo.

– Tá sem calcinha?

– Sem, e molhadinha. Ai que delícia Gil! Do jeito que você me deixou no sábado. O Ric adorou.

– Adorou! Adorou o que?

– Comer a mulherzinha dele com a gala de outro homem dentro dela. Duas galas cremosas dentro da gente, no mesmo dia Gil! Que loucura! Era tudo o que eu queria. Os dois irmãos me enchendo de sêmen. Oooohh! A pepeca tão quentiiinhaaa! GIL!

– Não fala alto que ele ouve, porra! Você contou que era eu, contou?

– Aaaahhh! Aiiii o grelinho, tão durinho. Adoro sabe, a ponta do dedinho, girando e me deixando doidaaah! Malvado você.

– Contou ou não contou?

– Falei que era um Gil, não falei que era você. Ric adora as minhas estórias. Enquanto me fode na nossa cama.

– Corno. Não sabia que o Ric era assim.

– Não fala assim do seu irmão. Meu maridão tarado. Adoro, ver ele vermelho, bravo, me xingando de todos os nomes. O pau duraço, quente me enchendo o útero… Quem sabe eu engravido de vocês? Gêmeos, já pensou? Dos dois irmãos.

– Vocês não valem nada. Po! Orra!

– Tá molhadinho, tá? Lá na pontinha.

– Muito, muito. Não fala com essa voz.

– Pena que eu não estou aí. Pena que eu não posso te beijar. Eu sei que você ia adorar.

– Queria te dar um banho na cara. Te encher a bocaaaah! Aaahh!

– Eu ia amar. Tô precisada, ainda mais o seu. Gozou?

– Você é uma maravilha Suzy! Preciso ver você.

– Precisa me comer? É isso? Então goza primeiro, goza pensando na sua cunhadinha aí. Nua, agachada só pra você.

– Vou te dar um banho na testa, na cara, no queixo!

– Na boca, eu quero beber cunhado. Deve estar tão gostoso. Ainda mais você! Aaahh! Tô arrepiada, menino safado, putinho. É pra me fazer gozar, é?

– Goza Suzana, goza safada! Aaahh!! Aaaiii!!

– Gozou, gozou Gil? Na minha boca, na minha cara. Adoro beber uma taça de porra! Aaaiiiii! Je, Jesuuuuss! Que issoooo!

– Su! Suzyyyy! Oohhh! Ooohh!

– Mais meu amor, mais, tudo tudo.

– Nossa! Que isso?

– Tira uma foto, tira? Pra mim. Deixa eu ver.

– Você não presta.

– “Traiçoeira e vulgar

Sou tua fêmea

Sou teu incesto

Sou igual a você

Eu não presto

Eu não presto”

– Doida.

– Adoro essa música. Manda foto Gilberto.

– Quando é que a gente vai se ver?

– Sei lá, um dia. Quem sabe, você vem aqui ou eu vou aí?

– Não ficou boa.

– Foca homem. Foca, eu quero aquela gota, dependurada na ponta, bonitinha.

– Se minha mãe souber que você fala essas coisas.

– E você acha que ela não fala? Bobinho. Vocês puxaram a ela.

– Mandei.

– Cadê? Ai! Nossa, Gilberto, cunhado, fiz isso com você? De novo.

– Culpa sua. Agora sua vez.

– Pra quê? Que isso, eu sou uma mulher casada, não fica bem ficar mandando nudes para um homem, ainda mais o cunhado.

– Ah vai Suzana! Não faz assim.

– Sei, te conheço. Igual seu irmão, aposto que vai querer mostrar. Como é o nome mesmo do seu parça, Flávio? Não gosto dele.

– Juro que não mostro, manda.

– Ai que bonitinho, igual um cachorrinho. Bilu, bilu… Bobo, hoje não.

– Quando é que a gente se encontra?

– Depois a gente se vê Gilberto. Agora o Ric está chegando aqui. Vou desligar.

– Mentira, você tá mentindo pra mim!

– É o Gil, Ric. No telefone, o tal que me depilou no sábado. Olha só como ele me deixou de novo. Quer falar com ele amor?

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