Corrompendo Mamãe – [Livro 2] – Cap. 04

Todo esse momento teria sido perfeito, se não fosse por essa maldita mensagem.

Não tenho a mínima ideia do que significa aquele arquivo que recebi no WhatsApp, mas o meu coração treme com a possibilidade de ser o que passou pela minha cabeça quando li o nome. Em silêncio, entre a escuridão, li e reli repetidas vezes a mensagem que o filho da puta do Nacho me enviou, que diz:

“Bom dia, viadinho. Vou lhe dar um link para download que certamente o deixará fascinado. Espero que você goste desse presente maravilhoso que eu preparei especialmente para você, e que você sonhe com os anjinhos.”

Meus olhos foram atraídos para o título de um arquivo compactado em RAR, que diz:

“As aventuras de uma mamãe cachorra”

Meu coração pula uma batida e minha boca seca na mesma hora, é sobre mamãe. Este arquivo contém algo relacionado à minha mãe. E Nacho fez questão de enviar pra mim! Só de saber que ele está por trás de tudo isso eu sinto que estou sufocando, o nó na minha garganta começou a incomodar e meu coração a bater de forma estranha, errática.

Minha mão treme e não tenho coragem de clicar no arquivo. Eu nem sei do que se trata, mas dói, a possibilidade de ser o que eu estou imaginando dói e dói demais.

A boa notícia, entre todas as coisas ruins, é que Nacho é tão estúpido que ainda pensa que sou gay. Respiro fundo e digo a mim mesmo que isso é melhor do que Nacho saber a verdade, que mamãe e eu somos amantes.

Não importa o quanto eu tente, não consigo dormir.

Finalmente tomei coragem de baixar o arquivo, mas não tenho coragem de baixar um app de descompactação (.RAR) e abrir o arquivo. Não tenho coragem por medo do que vou encontrar, e porque no fundo, bem lá no fundo, estou rezando para que seja um vírus ou algo assim, para que seja Nacho tentando de algum modo invadir meu celular, por mais fantasioso que isso possa parecer, eu sei, eu ainda me agarro com todas as forças nessa pequena possibilidade.

Eu fiz algumas aulas de programação no meu curso de arquitetura, então sei que é possível criar um “container” para abrir arquivos suspeitos sem nenhum risco, e existe até serviços online simples de usar que ajudam nisso como o virtualBox.

Mas papai levou meu notebook e meu computador desktop, assim como todas as coisas da casa.

Além disso, se eu descompactar esses arquivos em uma lan house, sabendo que possivelmente há conteúdo muito comprometedor sobre mamãe, corro o risco de colocar sua integridade em risco.

Neste momento nem ela e nem eu estamos dispostos a sair por aí nos expondo às pessoas. Isso é um tabu enorme e pode complicar nossas vidas de maneiras que nem conseguimos imaginar.

Agora que os direitos parentais de Lucy estão em jogo, para ela ficar conosco, não podemos permitir nenhuma mácula. Mamãe e eu temos que ser perfeitos, para que num julgamento, que tenho certeza que papai abrirá contra mamãe, ela tenha pelo menos uma chance de ganhar.

Não sei o que faria se meu pai tirasse minha irmã da gente. Eu não suportaria, eu amo essa menina e mamãe também, por mais distante que seja o relacionamento delas, tenho certeza que mamãe surtaria se perdesse a guarda de Lucy, ela se culparia ainda mais e eu não aguentaria vê-la nessa situação.

Enquanto continuo pensando no que farei quando amanhecer, me ocorre que eu poderia pedir ao meu primo Gerónimo, filho de Elvira, que me emprestasse seu notebook. Dessa forma posso reproduzir este conteúdo com segurança.

Então terei que descobrir como eliminar completamente a chantagem de Nacho. Enquanto não nos livrarmos dele, mamãe e eu estaremos em risco permanente.

Eu sei que ele assediou Lucy. E chegou a hora de descobrir o que exatamente ele fez com ela. Só assim o enviaremos para o inferno de uma vez por todas!

Acordei com um escoamento específico que caiu muito quente no meu rosto. Sem abrir os olhos, porque estava sonolento, senti pequenas garoas febris que molhavam meu nariz, lábios e queixo.

Um aroma particular que acendeu minhas terminações nervosas e fez meu coração bater com muita força de modo que o sangue em minhas veias começou a ferver e a borbulhar. Depois de novas gotas no rosto, estas finalmente acabaram me fazendo acordar, ou melhor, me obrigaram a abrir os olhos repentinamente.

E aqui estou eu, confuso, sentindo que algo muito quente, macio e extremamente úmido está se fechando na ponta do meu pau, que, como todos os dias, amanhece com ereções matinais, rígidas e quentes.

— Ufff! — Eu suspiro, atordoado, sentindo algo se mover na minha glande.

Algo quente e muito molhado envolve meu pênis e o aquece.

— Ufff! — Gemo de novo, com a pélvis formigando, justamente quando abro os olhos e descubro uma linda buceta rosada, depilada, molhada, com a fenda entreaberta pingando líquidos no meu rosto, bem perto dos meus olhos.

Eu respiro fundo vendo isso e seu cheiro faz o meu pau vibrar.

— Hummm, — geme a dona dessa buceta linda.

— Mãe! — Exclamo de prazer, inalando aquele aroma requintado, sensual, cheio de feromônios que chegam direto ao meu peito.

Não há nada mais delicioso, erótico e excitante do que acordar para um novo dia sentindo o seu pau envolvido por lábios macios, quentinhos e delicados, e a primeira coisa que você vê é a bunda deliciosa da sua mãe diante dos seus olhos.

— Bom dia, meu bebê, — ouço a voz distante de mamãe, com sua bunda incomensurável bem perto do meu rosto, sem sentar ainda, escancarada, com suas pernas grossas separadas de um lado para o outro, cada uma de um lado do meu corpo, e seus calcanhares quase próximos às minhas orelhas. — Eu queria te dar um bom dia especial, meu amor, o que achou?

Quase sem fôlego, me apoio nos cotovelos e percebo que de alguma forma estamos na posição 69. Mamãe está flexionada sobre meu corpo, com seus seios enormes afundados em meu abdômen, seus mamilos endurecidos roçando minha pele.

— O melhor bom dia de todos, mamãe!

Suas mãos quentes apertam minhas coxas e seus maravilhosos cabelos dourados caem pelas laterais do corpo.

Eu estou embaixo dela, deitado, excitado, sentindo seu hálito quente bem próximo do meu pau duro, cuja ponta está nos lábios da minha mãe tarada que se prepara para devorá-lo.

— Mãe! — Ofego, e novamente noto certas gotas de seus fluidos vaginais molhando meu rosto. — Acabou de amanhecer e você já está encharcada!

Eu acaricio as duas nádegas enormes de mamãe que está diante do meu rosto, e ela balança suavemente a bunda na minha mão, vê-la assim, a centímetros do meu rosto com seu rabão enorme exposto pra mim me deixa maluco, sua pequena fenda, rosa, brilhando e escorrendo me deixa ainda mais alucinado.

— ~Hummm! — Mamãe responde meu carinho com um gemido erótico, pegando meu pau com uma das mãos, sacudindo-o sobre seus lábios salientes, macios e salivantes, — vou te chupar, meu amor, porque a mamãe acordou com fome…

— Quer que eu lhe dê seu café da manhã, mamãe? — A provoco.

— Sim, meu amor… quero comer um pouco de carne no café da manhã…! Este é o meu primeiro nascer do sol de muitos nesta casa com você assim, meu menino travesso, e não vou desperdiçá-lo. Vou dar muitas mordidas no seu pau, filho, muitas mordidinhas!

— E leite, mamãe… quer acompanhar sua carne com leite?

Mamãe balança as nádegas em mim. Ela as move como se estivesse dançando em um ritmo muito lento e sensual. A fragrância que vem de uma mulher no cio me intoxica e me deixa mais mórbido do que antes.

— Sim, meu príncipe… a mamãe também quer leite, quente… seu leite, meu amor…! Você pode dar um pouquinho pra mamãe?

Ela balança meu pau suavemente e eu continuo hipnotizado observando sua buceta brilhando com os lábios inchadinhos.

— ~Ohhhh, mamãe… eu te dou quanto leite você quiser, ele é todo seu. Mas coma a carne toda primeiro, não deixe nem um pedacinho de fora, e quando você terminar, mamãe…Eu vou fazer questão de dar todo o meu leite na sua boca.

— ~Aiii, meu amor… Como você é safado, filho.

Os seus dedos esfregam o eixo do meu pau. Sinto ela abrir a boca e deixar cair um fio de saliva, pois logo percebo a umidade que cobre a ponta da minha glande, e que aos poucos vai deslizando pelo meu comprimento até chegar aos meus testículos.

Eu respiro pesadamente. Eu me sinto enlouquecendo de desejo. Mamãe respira fundo.

— E o que você vai me dar de café da manhã, mamãe…?

Mamãe, como primeira resposta, começa a mover a bunda em cima de mim. E eu, como um bebê que fica boquiaberto com uma iguaria deliciosa, observo como suas dobras rosadas começam a liberar um pouco mais de fluxo por causa do seu fervor.

— É isso que vou te dar, meu amor… para que você devore o quanto quiser… — ela responde rebolando devagarinho a buceta quase na minha boca.

Suas polpas se separam por causa de sua excitação. A luz natural da manhã que entra pelas janelas, com as cortinas fechadas, permite-me observar a gloriosa delicadeza que mamãe me oferece.

— Que delícia, mamãe… você vai me dar sua buceta no café da manhã?

— Sim, meu amor. — mamãe suspira, — no café da manhã, no almoço, na janta, sempre que você quiser, meu filho, você quer a buceta da mamãe na sua boca, meu amor?

— Quero muito, mamãe… eu amo sua buceta gostosa e suculenta, e amo ainda mais quando você senta na minha cara. — Eu estico a língua e assim que encosta a pontinha nela, mamãe afasta sua buceta um pouquinho rindo e me provocando. — Eu quero meu café da manhã, mamãe, também estou faminto!

— Você quer? — ela me pergunta com uma voz sedutora e vagabunda que me excita muito. — Tem certeza, filho? Ouvi falar que não é certo uma mamãe alimentar o seu bebê assim…

— Isso é mentira, mãe! Essa é a comida favorita do seu bebê!

— Tem certeza, meu príncipe? — Ela rebola e buceta bem pertinho da minha boca, e quando eu consigo encostar a pontinha da língua, ela a afasta rindo, toda safada. — Essa história está estranha, meu amor, ouvi dizer que é muito, muito errado.

E para me provocar ela continua com seus movimentos circulares bem perto da minha boca. Os meus olhos rolam na direção da sua pequena fenda. Cada movimento faz com que suas dobras fechem ou abram. O melhor é a deliciosa polpa que escorre de sua cavidade fazendo minha boca encher d’água.

— Mais do que tudo, mamãe… tenho certeza absoluta! Não tem nada que o seu bebê ame mais do que essa fruta rosada e suculenta, é a fruta mais deliciosa do mundo e neste momento está encharcada, cheirosa, enchendo minha boca d’água… Esse cheiro me deixa louco, mãe, ela está pronta para ser devorada!

— Então você quer devorar a buceta da mamãe, meu bebê?

— Muito! — Levanto as mãos, que tremem de alegria, e agarro com firmeza as duas nádegas enormes da mamãe, que estão tão quentes quanto seus próprios fluidos vaginais.

— Então devora, meu amor, devora o quanto quiser a buceta da mamãe.

— Senta, mãe! — Peço desesperado. — Senta na minha cara e rebola a sua buceta gostosa na minha boca.

Mamãe ofega e senta na mesma hora, esmagando o meu rosto com a sua bunda enorme.

Eu coloco a língua para fora, faminto, e dou um delicioso beijo de língua na buceta suculenta da mamãe. O barulho molhado da minha boca beijando a buceta dela é obsceno, sujo, depravado.

— ~HNNNNNM… — Mamãe delira, e esmaga ainda mais a bunda na minha cara me deixando louco, ela rebola umas três vezes no meu rosto bem devagar e depois foge da minha boca mais uma vez rindo feliz, me provocando.

Mamãe, sem ainda comer meu pau, o massageia suavemente. Colocando a língua para fora, ela deixa um fio de saliva deslizar obscenamente para a minha glande sensível, que implora para ser lambida por sua língua quente e deliciosa.

— Senta na minha cara, mãe! — Eu imploro de novo, louco.

E eu vejo seu lindo buraquinho anal apertado no centro de sua bunda; lindo, enrugado, fechadinho e muito apetitoso. Minhas pupilas dilatam enquanto eu contemplo isso. É tão atraente. Ele parece tão lambível. Tão chupável. Tão penetrável, que as seguintes palpitações do meu pênis que arde nos dedos da mamãe, nada têm a ver com suas deliciosas carícias, com sua saliva molhando minha glande, nem com sua boca quente se aproximando eroticamente do meu pau. Mas sim com às minhas fantasias de comer aquela bunda, de tirar a última virgindade da mamãe e de fazê-la entregar para mim o que nunca entregou para ninguém.

— Me sufoque com sua bunda, mamãe! — Imploro-lhe com sede, abrindo a boca para dar-lhe as primeiras chupadas, embora minha língua não consiga alcançar suas dobras. — Senta no meu rosto e me esmaga com essa bunda enorme.

— Você quer que mesmo que a mamãe sente na sua cara, meu amor? — ela me pergunta toda safada, me provocando, encostando a buceta na minha língua e ‘fugindo’.

— Sim, mamãe… quero que você sente na minha cara, esfregue sua buceta na minha boca, no meu nariz, nos meus lábios, no meu queixo, no meu rosto todo! Quero que você sente e rebole e sem pudor!

— Tem certeza de que é isso que você quer, meu amor? — Ela pergunta sentando delicadamente no meu rosto, esmagando sua bunda enorme na minha cara, rebolando bem lentamente no meu rosto e levantando mais uma vez. — Você é realmente um filho tão pervertido a ponto de querer que sua mamãe safada sente em cima de você e esmague seu lindo rostinho com a minha bunda enorme assim?

Aperto suas nádegas novamente com mais força, as abro para ter uma visão ainda mais alucinante e mamãe responde ofegando como uma vagabunda.

— Sim, mamãe, é isso que eu quero! Sou tão pervertido que não vou me importar se você me sufocar com sua bunda enorme enquanto rebola na minha cara!

— Então tá, meu amor… Vou abrir bem minhas nádegas, e enquanto me afundo em seu rosto, você verá como meu ânus se dilata de alegria diante de seus olhos, e como minha buceta se abre aos poucos, com meu clitóris durinho, sem capuz, avermelhado de tanto tesão que a mamãe sente por você! E então, quando eu estiver a poucos milímetros de você, você tirará a língua da boca e a colocará dentro da buceta da mamãe para que eu possa sentar com a minha bunda enorme bem aberta no seu rosto… entendeu, meu príncipe?

Meu pau lateja e se contorce ao ouvi-la. As unhas da mamãe acariciam meus testículos todo. Ela faz isso suavemente e eu não consigo parar de tremer. Seus mamilos durinhos cavam com mais força em meu abdômen.

Eu ofego, — Entendi, mamãe, pode sentar!

Mamãe fez exatamente o que me prometeu, linda, sedutora, ela soltou meu pênis, que permaneceu ereto. Ficou de joelhos primeiro, com os seios grandes caindo sobre o peito. Depois se curvou levemente, e com as duas mãos abriu a bunda toda, me dando uma visão alucinante, e muito, muito devagar foi sentando aos poucos em cima do meu rosto.

Eu delirei com essa visão, ofeguei, alucinado, louco com o que mamãe estava fazendo!

— Vem, mamãe… que delícia! Que vista!

— Sua língua, meu amor, — Ela pediu. — Mostra a língua pra mamãe…

Eu coloco a língua pra fora, e mamãe, com as nádegas bem abertas, finalmente senta no meu rosto. Minha boca está bem na altura de sua abertura vaginal e seu ânus está no meu nariz.

— ~AHNNNM! — Mamãe geme ao sentir a minha língua entrando toda dentro dela. — MEU—DEUS, FILHO!

Mamãe choraminga de prazer e aperta os dois peitos com as próprias mãos enquanto continua sentada no meu rosto, me esmagando com a sua bunda enorme.

Minhas mãos apertam suas pernas. Os dedos afundam em sua carne macia. A buceta da mamãe se abre na minha boca e minha língua gira dentro dela, provando seu suco delicioso.

—~Aiiii, filhooo, ~Ahnnnm! — mamãe continua gemendo.

A bunda da minha mãe é tão pesada que mal consigo manobrar minha língua e boca para penetrá-la e absolvê-la ao mesmo tempo. Eu sei que ela está em êxtase, pela maneira como sua bunda dança no meu rosto, rebolando, me esmagando completamente, me sufocando. Mamãe está sem pudor, sem vergonha, fazendo exatamente o que prometeu, me esmagando e me sufocando com esse rabão enorme e maravilhoso.

— Que delícia, meu amor, ~Aiii que delícia, filho! — Mamãe engasga como uma vagabunda vulgar. — Lambe, filho, lambe a bucetinha da mamãe, lambe!

E eu lambo. Eu afundo minha língua, puxo, empurro. Saboreio seus fluxos com meu paladar. Seu gosto de mulher excitada. Seu gosto de mulher gostosa. De mulher no cio.

Mamãe continua a choramingar, ofegar e balançar a bunda na minha cara.

— ~Aiiiiii! Isso é gostoso demaissss, meu amorrr! ~AHNNNNNN…

Nos movimentos de mamãe, sua bunda começa a pular na minha cara, ela está literalmente quicando na minha língua, e isso me excita pra caralho. Eu aproveito o fato dela levantar um pouco para pegar os lábios externos em um beijo de língua quente, molhado, forte. Eu os sugo com pressão, estimulando-a, e com a minha língua dou-lhe chupadas longas e suaves em toda a sua glória enquanto mamãe senta, esfrega e rebola a buceta na minha cara.

— Você vai me fazer gozar, filho… você chupa tão bem, meu amorrr! — Mamãe ofega, e esfrega ainda mais a buceta na minha cara. — ~Aiiiiiiiii, como você chupa bem a buceta da mamãe, meu príncipe, toda vez é isso… Meu—Deus… filho! ~AHNNNNNNNM!

Dizendo isso, ela se inclina, e de repente, sinto seus seios majestosos esmagando meu abdômen novamente. E depois sinto a mão dela envolver o meu pau. Ela sacode, bate a cabeça dele em seus lábios, em sua língua, e eu tremo de prazer e expectativa.

Não paro de chupar sua buceta, mas espero para sentir isso com atenção.

Os lábios macios de mamãe se fecham na ponta do meu pau e ela começa a descer bem devagarinho até seus lábios envolver toda a minha glande! E quando penso que mamãe vai continuar descendo, ela passa bem suavemente os dentes na minha glande tirando o meu pau da boca.

— ~Ohhhhh… — Ofego e antes que eu pudesse terminar de gemer com essa sensação excitante, sinto a boca da mamãe descendo com tudo até seu nariz se enterrar no meu saco.

— ~ Ohhhhhhhh… — A sensação foi tão repentina, gostosa e quente, que eu exclamei com dificuldade. — Porra!

Mamãe subiu e desceu mais três vezes, indo até a ponta do meu pau e o engolindo inteiro mais uma vez.

Eu tremi, delirando, mamãe é impressionante, e eu me perco nas sensações da boca dela, com o que ela estava com o meu pau e com o meu rosto.

Sua língua esfrega a minha glande uma e outra vez. Tento continuar chupando a buceta dela, mas a sensação da mão de mamãe apertando meu pau, enquanto sua boca dá grandes mordidinhas em toda a minha ereção me alucina.

Eu tremo na cama onde mamãe e eu dormimos. Meus dedos formigam. Meu pau lateja. Minhas pernas estão totalmente esticadas. Mal posso acreditar que estamos fazendo um 69 desses. Mal posso acreditar que a bunda da mamãe está esmagando meu rosto enquanto ela obscenamente esfrega a buceta na minha cara.

Mal posso acreditar que mamãe está chupando meu pau com tanta desenvoltura especializada. Ela não tem mais aquela dificuldade de engolir o meu pau inteiro que mostrou na primeira vez que me fez um boquete, agora ela consegue engolir tudo uma vez após a outra, e eu amo isso, eu deliro com isso. Mal posso acreditar que estou chupando sua buceta inundada de uma forma tão obscena também. E que mamãe geme e rebola na minha cara sem pudor.

Mal consigo assimilar esse concerto de gemidos, onde ela e eu uivamos de prazer, sem nos importar com o mundo, sem nos importar que minha irmãzinha Lucy esteja em seu quarto, lá embaixo, talvez dormindo, talvez ouvindo o que sua mãe pervertida e seu irmão mais velho depravado estão fazendo na cama pela manhã!

Eu estou muito empolgado, muito agitado, muito excitado com esse lado da minha mãe. Eu dou um tapão na bunda dela com minha mão direita e aperto as duas nádegas com força, abrindo-as para que a esfregação de mamãe na minha cara fique ainda mais obscena e depravada.

— ~Aiiiii, meu amorrrr…

Mamãe geme e eu deliro, minha língua está para fora e eu balanço meu rosto de leve, recebendo as esfregações da buceta da mamãe no meu rosto com devoção.

Quando enfio novamente minha língua na buceta da mamãe, ela geme muito alto: “~AHNNM”, larga meu pau, apoia as duas mãos nas minhas coxas e começa a sentar na minha cara, fazendo minha língua entrar e sair sem nenhum pudor da sua buceta.

— MEU—DEUS…. FILHO! ~AHNNM — Mamãe engasga, sentando desesperada. — Vou go—zar, meu amor… vou gozar na sua boca, filho!

Eu apertei a cintura de mamãe para ajudá-la a sentar ainda mais forte na minha cara, cada sentada que ela dava no meu rosto, me deixava ainda mais excitado, meu pau vibrava, tremia e pulsava com o comportamento vulgar e safado da minha mãe.

— ~Aiiiiiiii…. MEU AMORRRRRR…. TÔ GOZANNNNNDO, FILHO!

Mamãe treme e ofega com a bunda toda esmagada no meu rosto, quase me sufocando e eu deliro vendo seu corpo delicioso se contorcer e tremer em cima de mim.

— ~AHNNNNNNNNM….

Mamãe geme sem parar gozando na minha cara, inundando minha boca, nariz e pescoço. A verdade é que meu pau estava se contorcendo sem parar, quase gozando mesmo que mamãe tenha parado de tocá-lo

Quando mamãe estava parando de tremer, toda safada, ela apertou minhas duas pernas com mais força e esfregou lenta e obscenamente a buceta por todo o meu rosto rebolando na minha cara devagarinho enquanto dava um longo gemido relaxado: “~Ahnnnnnnnnnnnnnnm”.

Isso me erotizou e me excitou tanto que o meu pau começou a babar, toda vez que eu vejo mamãe tão safada e puta assim eu fico louco!

Quando mamãe cai exausta no meu pau, arfando, com seus seios afundando no meu corpo. Eu continuo chupando lentamente a buceta dela, passando minha língua devagarinho por ela, como se quisesse provar até a última gota de todo o amor que ela jorrou em mim.

Mamãe não parava de dar pequenas tremidas e gemidos toda vez que eu mudava minha língua de direção, e eu fiz isso até a minha boca ficar dormente e a minha língua parar de chupar.

Enquanto mamãe ofega deitada em cima de mim, eu sorri, satisfeito ao vê-la assim enquanto acaricio sua bunda enorme com minhas duas mãos.

Quando mamãe saiu de cima de mim, eu me levantei e olhei para aquela mulher majestosa deitada me olhando feliz, apaixonada, e fiz um sinal com o dedo para ela se aproximar.

— Vem mamãe, — chamei. — Ainda não acabou.

Ela ofegou vendo o meu pau duro, percebendo naquele momento que eu ainda não tinha gozado.

Mamãe sorriu e veio engatinhando de quatro até ficar de joelhos na minha frente.

— Eu devorei cada pedacinho da sua carne do jeito que você queria, meu amor. — Ela falou sedutora, toda safada. — Agora está na hora do leitinho da mamãe?

Eu sorri com o seu jeito obsceno. Quando penso que não tem como eu ficar mais excitado com mamãe, descubro que eu estava errado, porque quanto mais tempo passo com ela, mais excitado eu fico por mamãe.

— Sim, mamãe. Estou quase gozando sem nem mesmo me tocar.

Ela sorriu ainda mais feliz ouvindo isso, — vem meu filho, deixa a mamãe terminar o café da manhã.

Eu ofeguei com a fala dela, e me aproximei, deixando o meu pau a milímetros dos lábios dela. Eu coloquei minha mão na cabeça da mamãe a acariciando amorosamente enquanto a olha de cima, sentada sobre as próprias panturrilhas me olhando com seus olhinhos azuis.

Mamãe segurou minhas coxas, colocou a língua para fora de forma vulgar e com ela guiou carinhosamente a cabeça do meu pau para dentro da sua boca quente e molhada.

— ~Ohhhhhhh…

Eu tremi relaxando com essa sensação alucinante!

Mamãe começou delicadamente indo até a metade do meu pau. Dessa vez ela parecia mais apaixonada e carinhosa do que obscena, sua boca envolvia meu pau com carinho, com amor, com devoção, indo para frente e para trás bem devagarinho em um ritmo muito gostoso.

Eu tremi vendo a expressão de carinho e devoção de mamãe enquanto acariciava a cabeça dela e avisei:

— Vou gozar, mãe, não aguento mais!

Mamãe acelerou um pouquinho mantendo o mesmo boquete delicado e amoroso, e eu comecei a jorrar.

— ~Ohhhhhhh… — Eu gemi, ofeguei, e tremi ainda mais ao ver mamãe engolindo jato após jato enquanto continuava mamando meu pau com devoção e delicadeza.

— Meu Deus! — Exclamei ao ver seu olhar amoroso me olhando enquanto ela continuava com os lábios em volta do meu pau mamando carinhosamente.

Eu comecei a acariciar a cabeça de mamãe com a mão direita enquanto ela continuava mamando tranquilamente com os olhos fixos em mim, e ela pareceu adorar esse tratamento amoroso, essa posição, essa cena. Ela fez um pequeno “~Hnnnm” e ficou ainda mais carinhosa ao agradar o meu pau.

Eu soltei todo o meu ar, e me deixei relaxar observando mamãe me agradando com tanto carinho. Quando fiquei satisfeito, tirei gentilmente o meu pau da boca dela a olhando nos olhos, me ajoelhei na frente de mamãe e acariciei seu lindo rosto cheio de amor.

Mamãe sorriu, meiga, gentil. — Olha como o seu rosto está molhado, meu amor.

Eu sorri, — isso é porque minha mamãe linda, delicada e safada esfregou a buceta por toda a minha cara sem nenhum pudor.

Mamãe mordeu os lábios sorrindo e beijou com desejo, carinho e amor.

Seu beijo lento é o melhor beijo do mundo, eu sempre fico louco sentindo o amor e carinho que mamãe tem por mim.

Estamos ambos sujos, molhados, e mesmo assim não nos importamos com nada, ficamos ali nos beijando bem devagar, roçando uma língua na outra, do jeito que mamãe gosta, e do jeito que passei a amar mais do que qualquer coisa nesse mundo.

Quando paramos de nos beijar, sorrimos um para o outro cheios de amor.

— Está pronta para continuar, mamãe? — Perguntei provocante ao passar a mão por seu peito e apertar de leve o seu biquinho duro o puxando para mim.

— A hora que você quiser, meu príncipe, a mamãe é toda sua. — Ela respondeu toda carinhosa me olhando nos olhos. — Que tal irmos para o banheiro nos lavar, e quem sabe, se você ainda quiser a mamãe, fazer mais um pouquinho lá?

Eu ri e beijei mamãe mais uma vez, apaixonado, peguei a mão dela e a guiei para o banheiro, ainda temos muito o que fazer antes de descer para o café da manhã.

***

Tive que ir ao caixa eletrônico para sacar um pouco de dinheiro que acumulei enquanto trabalhava com mamãe. Precisamos comprar mantimentos enquanto decidimos o que fazer da nossa existência. E mesmo que mamãe não queira, terei que abandonar a faculdade. O valor que tenho na conta é ridículo se for usado para manter uma família, isso não vai dar nem para dois meses se eu precisar pagar aluguel, eu vou precisar urgentemente ganhar mais dinheiro para poder manter tudo em ordem.

Como o homem da casa, tenho que me posicionar como tal e trabalhar. Tenho que protege-las. Fornecer a elas o essencial para viver em família. Não sei o que farei ainda, mas terei que pensar em algo e rápido. Eu posso fazer isso, tenho certeza. Eu sei fazer muitas coisas. Além disso, aqui no Norte não falta trabalho. As pessoas geralmente vêm do sul em busca de emprego.

Se necessário, podemos até nos mudar para Monterrey. Ninguém passa fome naquela metrópole. É prolífico. Se levarmos mais a sério, poderíamos até ir para a capital, para a Cidade Do México. Embora à distância seja muito maior.

— Vamos conseguir, Tito, vamos conseguir. — Eu me encorajo. — Papai não conseguirá o que quer. Papai não nos verá falhar!

Com um sorriso de satisfação efêmero entendo que o dinheiro que retirei do caixa, nos ajudará a viver modestamente por algumas semanas, talvez um mês. Eu também tenho aproximadamente mais um mês e pouco de provisões na minha conta.

O problema vai ser sair de casa, com certeza não temos o suficiente para alugar uma casa já que pedem no mínimo 3 meses de aluguel adiantado, droga, não temos nem se não pedirem.

Sinceramente, vou ter que pedir ajuda, e por incrível que pareça, a única pessoa em quem confio agora é a mulher que eu estava condenando dois dias atrás.

Que reviravolta… a vida realmente… é complicada.

O céu está um pouco nublado, parece que vai chover naquela tarde. E só posso imaginar a mesma cena que vivi com mamãe naquela manhã na banheira, fornicando deliciosamente, entre espuma e água quente, enquanto nos beijávamos sem parar entre suspiros e carinhos amorosos.

Só de lembrar como os peitos da mamãe balançavam enquanto ela sentava abraçada comigo, fazendo carinho na minha nuca com sua unha e nos beijávamos apaixonados, ufff… fico muito duro de novo.

— Calma, Tito… calma… você terá muitos dias e noites assim.

Sorrio, depois vou ao supermercado comprar alimentos não perecíveis. Como não temos geladeira, não posso comprar coisas que possam estragar. E como também não temos fogão, tenho que comprar praticamente tudo pronto, pelo menos até arrumarmos uma solução para esse problema.

E finalmente, depois de comprar mais alguns suprimentos e passar 2 horas na rua, volto para casa.

São quase 9 horas da manhã agora e para o café, me ocorre que poderíamos pedir algo para entregar. Um pouco de luxo por ser o primeiro dia de vida em extrema pobreza não vai fazer mal. Só espero que o clima com Lucy e mamãe melhore um pouco, nós precisamos ficar unidos nesse momento.

Vou colocar em votação com as mulheres mais importantes da minha vida para ver o que ambas querem, e comeremos isso.

Quando chego em casa, fico impressionado ao encontrar a porta escancarada, desde o portão que dá acesso à garagem até a porta principal.

— Mãe? — Grito, preocupado só de entrar. — A porta está aberta. Onde você está?

Deixo as coisas na cozinha e volto rapidamente para o corredor. Lá vejo mamãe descendo as escadas correndo, vestindo uma muda de roupa que ela diz que pegou na casa de Elvira, que consiste em uma saia lápis justa que mostra suas deliciosas nádegas, salto alto que estiliza seu corpo e uma blusa colorida bege que acentua seus seios.

Mamãe prendeu o cabelo loiro em um rabo de cavalo e passou batom nude nos lábios.

Ela está linda!

— Onde você vai, mãe?!

Mamãe está apressada, agitada. Ela verifica seu rosto no espelho do corredor, uma das poucas coisas que papai deixou naquela casa, e então vem até mim para me beijar.

— Tenho que ir à Justiça, vou encontrar a advogada, seu pai levou sua irmã.

— Que? — Eu me surpreendo, ficando com raiva. — Como ele a levou? Quando? Por que você não me contou antes?

— Ele chegou quase na hora que você saiu, eu estava muito nervosa, não me ocorreu falar com você, desculpa, filho!

— Você deixou ele entrar assim, mãe?

— Você acha que seu pai bateu na porta, Tito? Ele entrou com suas próprias chaves! Ele fez isso gritando, dando patadas, com passos largos foi até Lucy, disse a ela que eu era uma vadia adúltera, que tinha traído ele com o Nacho, agarrou ela pelo braço e arrastou-a embora.

— Porra! — Coloquei as mãos no rosto.

— Fui atrás dele, filho, para impedir que ele a levasse, mas só ganhei dois tapas. — Mamãe falou com uma voz triste.

Olho para suas bochechas vermelhas, embora tenha pensado que era por causa do rubor da maquiagem.

— Papai bateu em você, mãe? — Eu queimo de raiva. — Filho da puta!

— Lucy estava chorando, ela estava com muito medo, mas Lorenzo não se importou. Ele a pegou e me ameaçou de que iria para o Texas com ela na próxima semana e que eu nunca mais iria vê-la novamente.

Mamãe termina de passar gloss nos lábios e eu digo a ela:

— Mãe, ele precisa da sua permissão para poder tirá-la do país! Ele não conseguiria de outra forma, mesmo que a levasse de carro.

— Ele quer me desqualificar como mãe, Tito! Ele entrou com uma ação contra mim ontem mesmo. Minha assinatura não valerá mais nada. Ele está tentando tirar meus direitos parentais.

— Isso leva tempo, mãe! Enquanto isso, ele não poderá levá-la para o Texas. — Afirmei. — Além disso, nenhum juiz vai tirar os direitos de um dos pais pôr adultério.

— Não é só isso, filho. Lorenzo entrou com uma ordem de restrição contra mim, tentando me impedir de ter contato com minha própria filha. Não sei como diabos funciona essa lei, mas ele me disse que se provar que sou adúltera e que tenho atitudes inadequadas que incluem drogas e álcool, ele vencerá a ação. Ele até sugeriu que eu me prostituo, ele também alegou que eu manipulei você para que você me acobertasse durante o adultério. Ele está alegando que eu sou um risco para a criação da sua irmã.

Droga. O que eu pensei. Papai processou mamãe e está jogando baixo. Ele fez isso muito rapidamente e com alegações bem cruéis.

— O adultério não é considerado crime neste país há anos, mãe. Você precisa ficar calma, nenhum juiz vai tirar a filha de uma mãe facilmente, e Lucy quer ficar com a gente!

— Lorenzo conhece muita gente, filho! Você não entende? Ele fará de tudo para me prejudicar!

— O que é esse envelope que você está carregando na mão, mãe?

— Divórcio e ordem de restrição.

— A polícia veio com papai para levar Lucy?

— Não, só um cara que se identificou como seu advogado! Muito despótico, na verdade.

— Isso está estranho, mãe!

— Eu sei, é por isso que estou indo até uma advogada receber conselhos! Seu pai conseguiu uma audiência preliminar para determinar a guarda temporária da sua irmã para daqui 3 dias, Tito, 3 dias. Eu não sei nem como isso funciona e preciso descobrir urgentemente como lidar com isso.

— Eu vou com você, mãe.

— Não, você fica, filho, caso Lucy consiga fugir do seu pai e voltar, você tem que estar aqui para recebê-la.

— Mas como você vai sozinha?

— Elvira vai comigo. Ela me apresentará a uma advogada de confiança.

— Ela já voltou? — Pergunto surpreso.

— Chegou hoje de manhã cedo, ela disse que estava preocupada comigo. Quero que você fique tranquilo, Ernesto, tudo isso vai passar.

Eu respiro fundo. — Fique tranquila, mãe, não se deixe abalar pelas falas alarmantes do meu pai, não é tão fácil assim ele conseguir a guarda de Lucy e muito menos conseguir remover seus direitos parentais.

— Obrigada, meu amor.

Nós nos beijamos e então vejo mamãe sair de casa, tão linda e sensual como sempre, e agora estou mortificado porque papai levou minha irmã.

E mais uma vez me sinto um inútil, incapaz de fazer qualquer coisa pelas mulheres mais importante da minha vida.

Já se passaram duas horas desde que mamãe saiu e ainda estou esperando minha irmã aparecer. Já pesquisei e confirmei que papai não pode levar minha irmã a lugar nenhum sem a permissão da minha mãe.

O problema é que quando você viaja para os Estados Unidos de carro, não há tantas exigências no consulado. E isso é um problema. Como Papai tem parentes legalizados lá, ele poderia tirá-la do país com a desculpa de visitá-los e não poderíamos fazer nada a respeito.

A boa notícia é que Gerónimo acabou de me trazer o seu notebook. Será só uma questão de conectar meu Whatsapp e verificar o que tem dentro do arquivo que o nojento ex-amante da minha mãe me enviou.

Me sinto tão angustiado que nem consigo conectar, agora que o momento chegou, me vejo hesitante.

É isso que estou fazendo quando de repente recebo uma nova mensagem no WhatsApp do mesmo filho da puta:

NACHO:

“Já faz um tempo e você ainda não me contou o que achou do presente que eu te mandei, viadinho. O que mais te surpreendeu?”

Estou sentado na escada, com o notebook no colo, o Whatsapp conectado, e respondo.

TITO:

“Não me importo com nada que você me envie, seu lixo, a menos que queira que eu termine de desfigurar seu rosto, porque já descobri que meu pai quase te matou.”

Espero um momento enquanto Nacho escreve e então leio sua mensagem:

NACHO:

“Eu sei que o corno do Lorenzo deixou você e Sugey só com o que estão vestindo. Eu também sei que agora vocês são um par de pessoas famintas sem ter onde cair morto. E também sei que vocês não têm nada, nem dinheiro e nem um pingo de dignidade. E eu me pergunto: qual foi a necessidade de tudo isso? Você achou que iria me atacar enquanto eu estava bêbado e que isso não teria consequências, seu viadinho? Tudo isso é culpa sua!”

TITO:

“Vai se foder, seu filho da puta!”

NACHO:

“Ei, ei, calma amiguinho, você não pode dizer isso, só há um filho da puta aqui, e é você, porque suponho que você não tenha mais dúvidas de que sua mãe era minha puta pessoal, certo? Mas… caso você ainda desconfie do que estou dizendo, veja os arquivos que lhe enviei, kkk.”

Estou prestes a quebrar o telefone, jogando-o no chão. Felizmente eu raciocino e me acalmo. Nacho está apenas me provocando. Se eu quebrar meu celular agora ficarei na miséria completa.

A única coisa que faço é bloquear o contato desse desgraçado e depois baixar o arquivo que ele me enviou no notebook que Gerônimo me emprestou depois de criar um ambiente seguro.

Nem percebo o peso do arquivo, mas espero pacientemente que ele carregue completamente a pasta com o título:

“As aventuras de uma mamãe cachorra”

Eu descompacto o arquivo (.RAR) e a primeira coisa que vejo na pasta é que há 3 imagens em formato JPG e quatro vídeos em formato MP4. Todos eles estão numerados para ficar em ordem, como se esse filho da puta quisesse que eu os veja dessa forma.

Quando vejo as miniaturas de cada arquivo, sinto que meu coração está afundando. Respiro profundamente e a sensação do nó se formando na minha garganta é tão clara que eu tenho que pigarrear, mas o incomodo continua. Meu coração está batendo forte e errático, meus lábios estão secos e minha mão tremendo levemente me horroriza.

— O que é tudo isso! — gaguejo, vendo o título da primeira imagem:

“1 – A primeira vez da mamãe cachorra e recatada”

Eu engulo em seco e clico na imagem.

A fotografia demora a carregar, talvez porque o notebook de Gerónimo seja ruim ou porque o destino pretende divertir-se comigo prolongando a minha agonia.

E então fiquei chocado ao ver uma mulher aparecer na imagem, ela está vestida com uma lingerie sensual, com meias arrastão pretas que se agarram às pernas e coxas, além de cinta-liga que aperta seu quadril sedutor, e uma calcinha que mal pode ser vista na imagem de tão pequena.

Prestando mais atenção na foto, percebo que aquela milf não está de joelhos, mas sim sentada sobre as próprias panturrilhas.

Posso ver um de seus saltos com sola vermelha e uma bagunça ao seu redor que inclui uma garrafa de vinho vazia, 3 garrafas de cerveja e 5 preservativos usados, espalhados ao redor dela.

— Porra! — Estou de olhos arregalados, incapaz de processar as informações que meus olhos estão recebendo.

O que posso ver nessa foto é que a mulher é madura, loira, de olhos azuis, e está com a cabeça levantada em direção ao homem que está tirando a foto. Ela não sorri para o homem, mas tem um gesto muito, muito depravado e obsceno. Sua língua está para fora de forma vulgar, como uma cachorra implorando por comida ou bebida ao seu dono. Seus lábios grossinhos parecem perfeitos, com o mesmo batom vermelho aveludado que mamãe só usava com papai e que agora usa comigo.

— Meu Deus! — Ofego, respirando com dificuldade.

Seu visual é sujo, lascivo, obsceno e pervertido. O pior, e o que mais me alarma, é que um enorme pau moreno e cheio de veias está apoiado em cima do seu rosto angelical, agora corrompido pela expressão sexual que aparece em seu rosto.

— Não pode ser você, mãe! — suspiro horrorizado. — Não pode, não pode ser!!!

Todo o seu rosto está cheio de líquido branco, suas mãos estão ambas apoiadas em suas coxas enquanto ela está sentada ali, obedientemente sobre a própria panturrilha. Seus seios grandes também estão sujos com alguns rastros brancos, que ficam pendurados obscenamente em seu peito.

Eu fico paralisado… com a garganta seca e um nó horrível, sem conseguir fazer mais nada, muito menos abrir o restante das fotos e vídeos que fazem parte do arquivo descompactado.

Só posso esboçar um gesto de horror com um nó horrível na garganta e continuar sendo devastado por aquela fotografia pornográfica que permanece gravada em meu coração, me dilacerando sem piedade, me destruindo, como se quisesse me matar.

— MÃE… NÃO! NÃO É VOCÊ…! NÃO PODE SER VOCÊ!

[Continua]

Atualização toda quarta feira às 20h.

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