E se… eu limpasse as portas de vidro com meus peitos?
Aqui estou eu, pensativo, e sinto o peso dos últimos dois anos sobre os meus ombros como se fossem grilhões invisíveis… Parece uma eternidade viver aprisionado nesta mansão que, a cada dia que passa, se assemelha menos a um lar e mais a um mausoléu. Um mausoléu não de corpos inertes, mas de esperanças sufocadas, … Ler mais