Pra que bater punheta se eu tenho um primo que dá cu?
Cresci numa casa simples da favela da Malvina, perto do metrô de Irajá, no Rio de Janeiro, e posso dizer que tive uma juventude tranquila. Éramos apenas eu e minha mãe, ela era professora de escola municipal e passava praticamente o dia todo na rua, saindo de manhã e voltando ao anoitecer. Eram tempos mais … Ler mais