Tirando o cabacinho da filha da minha irmã (ou miniconto da miniboceta virgem da minissobrinha de minissaia)
“Deixa eu pegar, tio?”, perguntava minha sobrinha. Ingênua. Simples. Curiosidade inocente. Quem sabe a mesma que teria sobre um objeto qualquer. Na minha estante. Um bibelô exótico, talvez. E só olhar não era suficiente. Tinha que pegar. “Hein, tio? Deixa vai? Só uma pegadinha?!”. Nunca fui mesquinho. Tentava ser legal. “Mão-aberta”, como dizem. Mas o … Ler mais