Como o Cinquentão Vira Puta (parte2)

Olá pessoal!

Para perceberem o conteúdo completo, sugiro que leiam o conto “O Macho cinquentão virou puta!” para não perderem pitada.

De imediato, aquela puta gulosa ajoelhou com a boca aberta e a língua para fora. É impressionante como um macho tão discreto, se transformava numa vadia sedenta de piroca.

— Dá-me macho! — Suplicava ele já a salivar.

— Dou o que puta? — Perguntei eu aproximando-me dele e amarrando no seu rosto com força. Cuspi na boca de e ele revirou os olhos em êxtase e pediu:

— A tua piroca meu dono, ou a tua saliva… o que tu quiseres meter dentro da minha boca.

Não pensei duas vezes e enfiei o pau naquela boquinha suplicante e sequiosa de piça de macho dominante. No mesmo momento que ele envolve os lábios ao redor do meu membro, uma espécie de choque elétrico percorre o meu corpo por completo, ao ponto de ter um espasmo. Nunca tinha sentido tamanho prazer num sexo oral. O vovô sabia como brochar bem um homem e deixá-lo plenamente embriagado de tesão. Era a boca mais quente que já tinha abraçado o meu pau e por consequência, estava a ser o boquete mais prazeroso que já me tinham feito.

Qual foi o meu espanto que quando olhei para a prateleira onde o Manuel tinha os produtos de banho, estava um plug anal preto em forma de gota, com uns 10cm de comprimento e uns 6 de diâmetro e iniciaram na minha cabeça várias fantasias sexuais. Amarrei no brinquedinho de rameira, amarrei o cabelo dele e tirei-lhe a chupeta de boca e bati com o plug na cada dele. Eu maluco de excitação, questionei:

— Andas com isto na rua enfiado na cona vadia? — Olhando para mim com cara de cachorrinho abandonado, respondeu:

— Sim, meu dono.

A mistura daquelas palavras com os meus pensamentos de luxúria que cercavam a minha mente, voltei a enterrar a piroca pela garganta abaixo e debrucei-me sobre ele até ao seu rabinho gostoso e introduzir o amiguinho. Como o Manuel já estava bem aberto, aquele buraco negro sugou rapidamente o plug. Agora ele além de mamar freneticamente, também rebolava o bundão delicioso como se estivesse completamente esfomeado. Continuava a penetrar aquela garganta como um doido o cota engasgar pesado, todavia não como eu esperava. O profissional tinha uma garganta bem funda e chupava na maior como uma criança chupa um pirolito, apesar de estar a engolir 23cm de mastro.

Não demorou a sentir o meu esperma a crer sair anunciei:

— sssshhhhh… aaaaaa… está prestes a provar o meu leitinho. — A gulosa com um ar sorridente, tirou o pau e respondeu.

— oooootimo… amo leitinho de boi.

Não aguentei mais e cravei a piroca bem fundo, segurei a cabeça dele para não fugir e lancei vários jatos de porra pela goela abaixo. Não é que o velho, não só não engasgou, como engoliu tudo sem deixar escapar uma única gota.

Continuamos a banhar-nos e desta vez fui meigo com ele, ensaboando-o e enxaguando-o com carinho e ele pergunta:

— Amor, posso tirar o pulg da minha ratinha? — Eu com um sorriso insano, amarei-o, puxei-o de costas contra mim e, com uma mão no pescoço dele sussurrei ao seu ouvido:

— Não gostas, minha vaca? — Ele com a respiração ofegante e desesperado falou:

— Siiiimmmm meu cabrãaaaoo. — Então refutei:

— Pois vamos jantar e tu vai com o plug e o meu leite cravados nessa cona gulosa, entendido?

O Manuel meteu a língua de fora e a sorriu, com uma expressão de prazer infindável, acenou com a cabeça que sim e assim fizemos. Vestimo-nos e fomos até ao shopping mais próximo. Por experiência própria, já sabia que não havia nada mais prazeroso para um passivo submisso, do que caminhar e fazer uma vida normal com esperma dentro do cu e um plug enfiado para não vazar nada e estar ao lado do seu dono. Por múltiplas vezes a expressão dele mudava e eu perguntava com cara de malandro:

— Estás bem Manel?

Ele não se conseguia conter. Revirava os olhos, mordia os lábios, abria a boca do nada e eu estava a adorar aquele espetáculo.

Depois que acabamos de comer, fomos tomar café para a esplanada do shopping e ele aproveitou para fumar. Estávamos sozinhos e ele começou a roçar o cu na cadeira e a forçar os lábios. Aproximei-me dele e perguntei:

— O que se passa vadia? — Ele com a voz trémula abafada replicou:

— Por favor meu macho, tira-me daqui. Só consigo sentir o teu leitinho dentro de mim e não estou a conseguir pensar em mais nada para disfarçar. — Dei uma risada indaguei:

— E queres que te leve para onde? — Não disse logo o local porque queria que fosse ele a suplicar. Desta vez com a voz ainda mais abafada e quase que orgástica disse:

— Queeeero pirocaaaa! Vamos para casa! Fode-me outra vez por favor meu macho!

Dei uma amassada no meu pau que estava completamente como pedra e pisquei o olho e lambi os meus lábios. A expressão dele neste momento tinha ficado mais carrancuda e resmungou:

— Já sabias que isto ia acontecer não já cabrão? — E eu acenei com a cabeça com o meu maior sorriso malicioso.

Não o fiz sofrer mais e fomos embora. Passou o caminho todo a gemer de desespero e para piorar um pouco mais a situação, passava a mão de leve na perna, fazendo-o gemer ainda mais.

— Gostaste da surpresa bebé? Perguntei eu.

Ele não respondeu e nem conseguia, porque só conseguia sentir e pensar no meu esperma quente dentro dele. Colocou o carro na garagem e saímos. Rapidamente ele deu a volta ao carro e veio ter comigo e instantaneamente ajoelhou-se perante mim e implorou:

— Por favor meu donoooo… aaaaa… deixa-me tirar isto! — Não falei nada.

Tirei o sinto das minhas calças, fui por trás dele, amarrei o cinto aos pulsos dele e voltei para a frente dele. Amarrei o cabelo dele e açoitei a cara dele e disse que só ia tirar aquilo quando eu quisesse. Ainda com a mão no cabelo dele, abri o ziper das calças com a outra mão e enfiei o pau pela boca adentro como se não houvesse amanhã. Desta vez ele gemia ainda mais e continuava a rebolar mais esfomeado que nunca. Como não ia aguentar muito mais, então ordenei que se levantasse e empurrei-o contra o carro ainda com as mãos atadas. Arranquei-lhe as calças fora e além de ter reparado que ele não tinha vestido roupa interior, já tinha escapado umas gotinhas de esperma e ele estava a piscar tanto que estava a mamar o plug com o cu. Aquele com nunca devia ter ansiado para levar pau como naquele momento. O gostoso só dizia:

— Foooode por favor, fodeeee!

Já tinha acontecido algo semelhante, porém nunca com tanto desespero como eu estava a sentir da parte dele. Então arranquei o brinquedinho e cravei o pau de uma só vez a ver se aquele fogo todo apagava. Finalmente consegui com que aquele glutão solta-se um grito. Com uma mão na barra de cima do carro e a outra a espezinhar a cara dele contra o vidro, eu socava cada vez mais forte e fundo. Ele só clamava:

— Não pares por favor!

— Esgaça com força essa cona!

— Fode meu macho!

— Que bom amor, não pares!

A cada estocada, eu estava a ficar todo cheio do meu esperma que ainda restava dentro dele e ele como o meu leitinho a escorrer pelas pernas a baixo.

Subitamente, ele começa a urrar e a gemer mais alto ainda. Olhei para o carro e ele tinha-se vindo sem mesmo colocar a mão no pau. Ao ver tudo aquilo não consegui conter mais e enchi aquele maravilhoso cuzinho de néctar de macho. Caí sobre ele e, agora carinhosamente, beijava-lhe lentamente a nuca e a face. Com tanta loucura e tesão o meu membro não abaixava nem por nada e eu disse-lhe ao ouvido:

— Acho que o meu amigão não quer acabar por aqui. — E o Manuel responde meio que desorientado:

— Então dá-lhe o que ele precisa. — E eu meio preocupado perguntei:

— E consegues aguentar mais? Não te está a doer? — Ele a sorrir respondeu:

— Puta que é puta aguenta tudo. Além disso, piroca nunca se nega.

Então eu assim fiz. Porém, antes de continuar, libertei-lhe as mãos e virei-o para mim. Ele não perdeu tempo e espetou-me um beijo longo e demorado. Enquanto o beijo decorria, encostei-o ao carro e puxei as pernas dele para cima. Ele enrolou as pernas à minha volta, manteve os braços no meu pescoço e assim continuei a foder aquele buraco insaciável. Durante a foda, ele veio-se novamente sem tocar no pau e eu vim-me logo de seguida.

Fomos tomar banho e desta vez um banho mais romântico sem maldade, até porque já tinha sido muito com ele, mas não perdi a oportunidade de passar a mão no rabinho e sentir o estrago que tinha feito.

Despedimo-nos com um longo beijo, com a promessa de termos muitas mais aventuras, já que tinha sido a melhor foda da minha vida, e pelos vistos a dele também.

Espero que tenham gostado.

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