Capítulo 14: A Coroação da Rainha

Capítulo 14: A Coroação da Rainha

O flagrante de Jonas na suruba mudou tudo, mas não como Ana Paula temia. Quando ele bateu a porta da sala, deixando-a ajoelhada com a cara suja de porra no tapete, ela não sentiu culpa — sentiu poder. Jonas mal a encarava nos dias seguintes, trancado no escritório da igreja, murmurando orações enquanto evitava contato. Uma semana depois, sentou-se com ela na sala — o mesmo lugar onde Antônio, Carlos e Lucas a foderam — e anunciou, a voz fria: “Quero o divórcio. O que você fez é imperdoável diante de Deus e de mim.” Ana o ouviu em silêncio, os olhos fixos nos dele, sem arrependimento. “Se é o que você quer, tudo bem,” respondeu, calma. “Mas não espere que eu saia perdendo, seu frouxo.”

Jonas achava que tinha a vantagem moral, o apoio da comunidade, o direito à casa e aos bens construídos juntos. Mas Ana Paula não era mais a esposa submissa que ele conhecia. Contratou um advogado próprio, um jovem ambicioso que não se curvava a sermões, e preparou-se para a audiência. No dia marcado, apareceu no tribunal com o cabelo preto tingido solto sobre os ombros, uma saia lápis justa realçando os quadris largos, uma blusa decotada deixando os seios fartos quase à mostra — uma mulher que sabia o que queria e como conseguir. Durante a sessão, notou os olhares do juiz — grisalho, uns 60 anos, olhos famintos por trás dos óculos —, e do advogado de Jonas — careca, barrigudo, uns 40 anos, o desejo mal disfarçado na cara suada.

Após a audiência, enquanto os papéis eram organizados, ela se aproximou com um sorriso calculado. “Senhores, podemos discutir isso em particular? Acho que posso oferecer algo pra facilitar o acordo,” disse, a voz doce enquanto os conduzia pro escritório do juiz, um cômodo de paredes escuras com uma mesa de mogno e estantes de livros jurídicos. Trancou a porta e foi direto ao ponto: “Quero esse divórcio a meu favor,” disse, desfazendo os botões da blusa, os seios saltando livres enquanto os dois a encaravam, o juiz engolindo em seco, o advogado esfregando as mãos nervosas.

“Vem cá, seu safado,” disse ela pro juiz, puxando ele pro sofá da sala ao lado da mesa, os olhos castanhos dela faiscando enquanto ele sentava, o terno amarrotado marcando um pau já duro. “Você é uma cadela safada,” disse ele, a voz rouca enquanto ela subia no colo dele, levantando a saia lápis até os quadris largos, o cu exposto sem calcinha enquanto alinhava o pau dele — uns 16 centímetros, duro e fino —, sentando com força, enfiando no ânus arrombado enquanto gritava: “Fode meu cu, seu juiz nojento!” O pau dele entrou fácil no cu já dilatado, as bordas esticadas engolindo ele enquanto ela socava os quadris, os seios balançando na cara dele.

“Você é uma vagabunda imunda,” disse o advogado, abrindo a calça enquanto se aproximava, o pau curto e grosso — uns 14 centímetros, babando de tesão — saindo enquanto ele subia no sofá atrás dela. “Fode meu cu você também, seu safado,” ordenou ela, o juiz ainda socando por baixo enquanto o advogado enfiava o pau grosso no cu junto, os dois paus espremendo-se no ânus arrombado, o grito dela ecoando no escritório enquanto socavam juntos, o pau fino do juiz batendo fundo, o grosso do advogado rasgando as paredes já meladas, os dois revezando investidas enquanto ela gemia alto: “Fode mais, seus safados!”

“Você é uma cadela safada, hein?” caçoou o juiz, socando o cu enquanto o advogado batia na cara dela: “Você é uma puta viciada, aguentando dois paus no rabo!” Ela gozou rápido, o grito cortando o ar enquanto tremia no colo do juiz, o cu apertando os dois paus, o prazer explodindo enquanto eles riam: “Você é uma vagabunda nojenta, gozando assim!” O juiz gozou primeiro, jorrando porra quente no reto dela, o líquido fino escorrendo enquanto ele saía, o advogado acelerando, socando o pau grosso até gozar, a porra quente e grossa enchendo o cu arrombado enquanto ela gemia, o ânus pingando dos dois gozos.

Eles saíram de dentro dela, os paus pingando enquanto ela se levantava, o cu latejando, a porra escorrendo pelas coxas enquanto ajustava a saia com um sorriso frio. “Estamos acertados, senhores,” disse, a voz firme enquanto os encarava, os dois ofegantes no sofá: “Assim que sair o acordo me favorecendo, eu volto pra pagar a segunda parcela.” Ela saiu senhora da situação, os cabelos pretos tingidos balançando, o batom vermelho intacto, o passo confiante enquanto deixava o juiz e o advogado atordoados, sabendo que o divórcio seria dela.

Dias depois, o divórcio foi assinado: Jonas perdeu a casa, o carro e a poupança, saindo com quase nada enquanto Ana emergia vitoriosa, livre para ser quem quisesse. Com o dinheiro do acordo, ela investiu em si mesma. A fama de seus encontros começou a se espalhar em círculos discretos, e uma produtora de filmes pornográficos a abordou. “Você tem o perfil perfeito,” disseram. Ana aceitou na hora, estreando com um filme chamado A Rainha do Anal, onde foi fodida no cu por três homens ao mesmo tempo, gozando em frente às câmeras enquanto a porra escorria pelo corpo. O vídeo explodiu online, e ela rapidamente se tornou uma estrela, celebrada por sua entrega e paixão. Cada cena era uma afirmação de sua nova identidade — uma mulher que não tinha vergonha de querer prazer, de ser usada, de reinar na luxúria.

Mas seu coração pertencia a Antônio. Ele fora o catalisador de tudo, o homem que a despiu da santidade e a vestiu de desejo. Após meses de sucesso na indústria pornô, ela o procurou. “Quero você pra sempre,” disse, nua na cama dele após uma foda selvagem que deixou o cu dela dolorido e cheio de porra. Antônio sorriu, beijando-a com força: “Então vamos nos casar, minha rainha. Mas do nosso jeito.” Ela assentiu, sabendo o que ele queria dizer.

O casamento foi marcado numa mansão nos arredores da cidade, um lugar decadente mas luxuoso, com salões amplos e um jardim que escondia os gemidos dos convidados. Não houve véu tradicional ou votos recitados em silêncio — a cerimônia foi uma suruba épica, planejada para coroar Ana como a rainha que ela se tornara. Ela usava um vestido de noiva branco, curto e transparente, os seios e o cu à mostra sob a renda, enquanto Antônio vestia apenas uma calça preta, o pau já duro visível sob o tecido. Convidados de todo o meio pornô estavam lá — atores, diretores, fãs —, além de Carlos e Lucas, os paus deles prontos pra celebrar.

A festa começou com Ana e Antônio no centro do salão, trocando votos enquanto os primeiros paus saíam das calças ao redor. “Prometo te foder e te fazer feliz,” disse Antônio, arrancando o vestido dela com um puxão, expondo-a completamente. “Prometo ser tua puta e tua rainha,” respondeu ela, caindo de joelhos e chupando o pau dele diante de todos. Carlos enfiou o pau monstro no cu dela enquanto ela chupava Antônio, as estocadas profundas arrancando gemidos altos. Lucas tomou a buceta, o pau grande socando enquanto ela gritava: “Fode minha buceta, Lucas!” A suruba durou horas, Ana fodida na buceta, no cu e na boca ao mesmo tempo, paus entrando e saindo, porra jorrando em seu rosto, nos seios, no cabelo. Ela gozou tantas vezes que perdeu a conta, o corpo tremendo em espasmos enquanto era adorada por todos, Antônio comandando a cena, às vezes fodendo o cu dela, às vezes assistindo com um sorriso orgulhoso.

Ao amanhecer, a festa acabou. Ana e Antônio deitaram-se no chão do salão, exaustos, o corpo dela manchado de porra seca, o dele suado e satisfeito. “Somos casados agora,” disse ele, beijando-a com ternura entre os restos da orgia. “E eu sou tua rainha,” respondeu ela, sorrindo, o cu dolorido, a buceta inchada, o coração pleno. Os anos seguintes foram de felicidade sem amarras. Ana continuou como atriz pornô, estrelando filmes que celebravam sua paixão pelo sexo anal brutal, enquanto Antônio a apoiava, às vezes participando das cenas, às vezes apenas assistindo. Eles viveram um amor livre, sem limites, uma união forjada no prazer e na transgressão, com Jonas apenas uma sombra distante que ela nunca mais olhou.

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