A uretra da esposa (parte 3)

Eu e minha esposa concordamos em prosseguir com a dilatação regularmente, adicionando mais sessões por dia, onde o dilatador seria colocado e ficaria entre 5 e 10 minutos, em cada vez. E que a partir desse momento, só aumentaremos o diâmetro quando o atual estiver sendo usado de forma muito confortável. Combinamos uma pela manhã (8:00), uma pela tarde (14:00) e uma pela noite (22:00). Nem sempre haveria atividade sexual que levasse ao orgasmo, mas pelo menos uma vez por dia um “orgasmo causado pela estimulação da uretra” seria obrigatório. Minha esposa também me confessou que o orgasmo com a bexiga, apesar de ser mais dolorido, havia sido mais intenso que o com a bexiga vazia, nos últimos testes.

No dia seguinte, pontualmente às 8:00 entrei no quarto e minha esposa já estava posicionada corretamente. Decidimos começar novamente com o tubo de 11mm, até o corpo se acostumar. A sessão correu normalmente, com o tubo de 11mm ficando por 8 minutos. Minha esposa, como sempre estava excitada e com vontade de gozar, mas mantivemos a sessão só de dilatação sob controle. Trocamos pelo lado de 12mm e esse diâmetro ficou por mais 10 minutos. Na sessão das 14:00 repetimos o mesmo procedimento. Sem orgasmos nessa sessão também. Na sessão das 22:00 sentimos que o tubo de 11mm já não oferecia tanta resistência, o de 12mm ainda não estava confortável. Minha esposa gozou com o de 12mm inserido.

Nos intervalos das sessões, assistimos alguns vídeos relacionados ao uso de cateter do tipo “foley”, que eu adquiri antes. Esse tipo de cateter é usado para drenar a urina da bexiga, ou inserir líquido. Ele tem duas entradas: uma que é a entrada ou saída do líquido, e outra que serve para inflar um pequeno balão que se encontra logo após a ponta do catéter. Uma vez no lugar, este balão tem a função de não deixar o cateter sair do lugar. Ele fica no lugar até que esse pequeno balão seja desinflado. Um dispositivo realmente engenhoso. O Kit que eu adquiri é esterilizado, e vem com a seringa contendo líquido (água esterilizada) para encher o balão, com a quantidade certa de volume. Minha esposa ficou muito excitada assistindo os vídeos, e marcamos para realizar o procedimento no dia seguinte, pela manhã. A dilatação da uretra da manhã estava suspensa. Fui até a farmácia e comprei soro fisiológico e seringas maiores. O kit que comprei veio com luvas descartáveis. Orientei a minha esposa para, no dia seguinte, às 7:30, tomar pelo menos uma garrafinha de meio litro de água.

No dia seguinte, às 8:00 fui até o quarto, onde minha esposa estava aguardando ansiosa, na posição. Entrei com todos os materiais necessários para o procedimento. Tentei fazer tudo da forma mais “profissional” possível, seguindo as instruções do kit. Coloquei duas toalhas brancas por baixo de minha esposa. Lavei bem as mãos e coloquei as luvas. Limpei a área genital de minha esposa com um lenço umedecido antisséptico do kit de cateter. Vi na expressão de minha esposa que ela realmente estava apreciando todo o processo. Abri o envelope estéril que protegia o cateter e posicionei a seringa de enchimento do “balãozinho”. Me certifiquei que a tampa de saída do cateter estava no lugar. Perguntei se ela estava com vontade de urinar, e a resposta foi afirmativa. Eu disse então:

“Primeiro vamos inserir o cateter e esvaziar sua bexiga”

“Sim, doutor” minha esposa respondeu, entrando no clima do “exame”.

Deixei por perto um balde de aço, para a coleta da urina, assim que ela começasse a sair do corpo. Passei lubrificante na ponta e pela uretra de minha esposa, que estava excitada e com dificuldade de ficar parada. Pedi para ela se acalmar. O catheter é bem comprido, mas tem somente 5mm de diâmetro. Ele entrou sem dificuldades, e depois de 5cm chegou na bexiga. Inseri mais 6 ou 7 cm, para ter certeza que o balãozinho inflável estaria no lugar. Usei a seringa pequena, e o líquido entrou, enchendo o balão. Então puxei o cateter, para chegar se ele estava preso no lugar. Essa puxada causou um gemido em minha esposa, ao chacoalhar a bexiga cheia. Perguntei se a bexiga estava bem cheia.

“Está sim, doutor, está até doendo um pouco.” minha esposa respondeu.

Ainda dei mais 3 puxadas no cateter, para se certificar que ele estava no lugar correto. Massageei lentamente a barriga da minha esposa, para intensificar a sensação. A mão da minha esposa instintivamente procurou o clitóris, mas impedi.

“Vai se tocar daqui a pouco, não se preocupe”, eu disse.

Posicionei o balde ao lado da cama e pedi para minha esposa ficar mais perto da borda, de modo que a ponta do cateter tivesse condições de atingir o balde. Posicionei a saída do cateter e tirei o tampão. A urina começou a escorrer, fazendo barulho conforme batia no fundo do balde vazio, e causando um alívio imediato em minha esposa. Deixei o líquido sair até o momento que somente saíam gotas esporádicas.

“Agora vamos lavar sua bexiga” eu disse.

Minha esposa se mexeu e se ajeitou, ansiosa pela nova experiência. Coloquei a água estéril que veio no kit em um vasilhame, e enchi a seringa de 200ml inteira. Eu não sabia quanto seria necessário para encher a bexiga, mas pelo que li, seria algo entre 450ml e 600ml. Coloquei a seringa no cateter e comecei a injetar, lentamente. Perguntei se minha esposa estava sentindo desconforto:

“Não, doutor, só sinto a água fria entrando…” ela disse.

Pedi para ela ir me dizendo o que sentia. Enchi a segunda seringa, com mais 200ml. Em um certo ponto, minha esposa disse:

“Doutor, está bem cheia agora…”

Terminei de encher mais uma seringa de 200ml. Minha esposa ficou esperando a permissão para se tocar, ansiosa.

“Está liberada agora para se tocar.” eu disse.

“Obrigado, Doutor!” ela respondeu.

Comecei a inserir mais água. Quando estava meio da seringa (100ml), minha esposa começou a dizer, agonizada:

“Pare! Pare! Já estou cheia!”

Parei de injetar e disse que ela precisa encher um pouco mais ainda, e comecei a novamente a massagear sua barriga, enquanto ela mexia em seu clitóris. Quando percebi que ela estava próxima do orgasmo, inseri mais 50ml lentamente, para aumentar a sensação de bexiga cheia.

“Estou gozando, Doutor, estou gozando!” minha esposa começou a dizer, em voz alta.

Quando terminou de gozar, pediu com urgência no olhar:

“Por favor, Doutor, não aguento mais, abra o cateter!”

(continua)

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