Anteriormente…
– Sim! Estamos namorando! Satisfeita!
Vou então para o meu quarto gritando de lá.
– Vou dormir! Não me incomodem!
E assim, tirei a jardineirinha a blusinha, a sandalinha melissinha, ficando só de calcinha e sutiã.
Meu peito estava mais inchado ainda com as recém mamadas da Laurinha, dava para ver o volume do peito mesmo com sutiã.
Com o lenço, tiro o batom da boca e do rosto, coloco a camisolinha que deslizava no meu corpo hidratado e macio, e assim, deito na cama e adormeço.
Continuando…
Amanheceu o dia. O céu escuro bloqueava os raios de sol, um vento frio soprava entre os buracos na vidraça quebrada.
Desperto de uma noite revigorante, o cheiro no mofo inundava o quarto.
Levanto sonolento de camisola, olho no espelho, o cabelo bagunçado com a franjinha delicada e a sobrancelha bem feitinha.
Caminho ainda sonolento para a cozinha, pelos corredores escuros e no ranger do assoalho solto pelo chão.
A cada passo, sinto a calcinha e o sutiã apertando minha pele que a cada dia estava mais sensível e macia.
A barra da camisola se chocava nas coxas.
Esfregando os olhos, olho ao redor da cozinha e não via ninguém, fazia tempo que não encontrava aquele ambiente tão solitário.
Então dou meia volta e vou ao encontro do quarto da minha mãe.
Entro no quarto dela sem bater, a porta cheia de cupim arrastava no assoalho já gasto por tantos abrir e fechar.
Chego perto da minha mãe que estava em um sonho profundo.
– Mãe! Mãe! Acorda! Não vai fazer o café?
Ela vira para o lado e fala murmurando.
– Vai dormir menina! Hoje é Sábado! Me deixe dormir!
Volto então para a cozinha e decido fazer o café.
Acendi o fogão a lenha com dificuldade.
Coloquei a chaleira cheia de água no meio da fumaça que saia pelos abertura do fogão a lenha.
A cada minuto, olhava pela janela, para o portão, vê se alguém chegava.
Então comecei a fazer o café, a água quente sendo jogado no coador com pó de café, inundava o ar com o aroma do despertar, não demorou muito para minha mãe com sua camisola judiada pelo tempo, entrar pela cozinha, seguindo o cheirinho do café.
– Nossa filha! Acordada a essa hora.
– Mãe, eu sou seu filho.
– Com essas tetas enormes? Falava ela rindo.
Dou uma leve olhava para baixo, os peitos eram saliente, estavam ainda inchados, não era somente o volume do sutiã, estavam cada vez maiores.
Fico vermelho na hora e me viro de costa para ela e continuo fazendo o café.
– Filha, já que está tão animada, que tal você ir no mercado comprar pão para tomar café da manhã.
Olho para ela e respondo.
– OK, vou me arrumar.
Minha mãe assume o café e eu volto para o meu quarto para trocar de roupa.
Puxo a camisola pelas barras, minha pele macia e sensível, sentia aquele tecido maravilho deslizar pela pele e me deixando somente de calcinha e sutiã.
Eu olhava pelo espelho, até mesmo eu fiquei admirando com o tamanho do peito, que já era saliente do corpo, eram tetas, pontudas, definidas, o qual nem mesmo o sutiã conseguia cobrir totalmente.
– Tenho que parar de amamentar a Laurinha. Falei para mim mesmo.
Como sempre, peguei o shortinho balonê e a camisa baby look que já mostrava desgaste de tanto uso e lavagem, mas sempre cheirosa com o amaciante da casa de dona Amélia.
Coloquei o shortinho que deslizava pela pele, dando uma sensação maravilhosa.
Sentia cada vez mais apertado nas coxas, e folgado na cintura.
Coloquei a camisa baby look que destacou minhas tetas, não eram grandes, mas, eram tetas.
Coloque a sandalinha de dedo. Olhei no espelho, peguei o batom rosinha que tinha ganho da Amélia e passei na boca e nas bochechas, espalhei os das bochechas para deixarem rosadinhas e assim voltei para a cozinha.
Minha mãe ao me ver disse.
– Uáu! Estais linda!
Eu meio constrangido disse.
– Obrigado.
Ela então chegou perto de mim, com as mãos no meu rosto disse.
– Quero ver você falar obrigada!
Eu olhei vermelho para ela.
– Mãe!
– Não mocinha! Diga já! Obrigada!
Sabia que quando minha mãe colocava alguma coisa na cabeça ela não tirava mais.
– Tá bom! Obrigada!
– Agora sim! Vou te corrigir até você se comportar como uma dama.
– Mas eu não sou uma dama!
Ela olhou sério para mim e falou me encarando.
– Quero ouvir você falar que é uma dama!
– Sério mãe? Eu não sou!
– Mocinha! Fala agora que é uma dama!
Eu via a insistência da minha mãe, vi que não iria sair dali até ela escutar o que ela queria ouvi.
– Tá bom! Se a senhora quer, eu digo! Eu sou uma dama! Pronto? Satisfeita?
Ela me puxou fazendo meu rosto colidir nos peitos fartos dela e disse.
– Essa é minha garota! Agora vá lá comprar pão e presunto e queijo para tomar café.
Nesse momento ouvi o portão se abrir.
Eu corro para a porta e abro para ver quem chegou, mas, era apenas o vento.
Minha mãe riu e disse.
– Está esperando alguém?
Eu sem graça, disse.
– Não, não, achei que tinha chego alguém, mas, foi só o vento, vou lá comprar pão.
E assim fui para o mercado fazer as compras.
Caminhava sobre aquele céu triste, o vento sobrava forte, e pelas ruas, ouvia gracinhas dos meninos que estavam acordado naquela hora.
– Gostosa!
– Quer casar comigo?
– Tens namorado!
– Vamos no cinema?
– Se você fosse um sorvete te chuparia toda!
Eu abaixei a cabeça e os ignorei, seguindo meu caminho.
E assim, cheguei no mercadinho, a porta da esteira estava à meia altura.
Estavam ainda abrindo, tinha um moço de mais ou menos uns 25 anos organizando o mercado.
– Pode entrar. Disse ele.
Eu meio que tive que me abaixar para passar pela porta.
Fui até a padaria do mercadinho, ele foi lá e me atendeu, pedi 6 pães.
Depois fui até o balcão de frios, onde peguei um pacote de presunto e queijo.
Ele me observava de longe.
Então fui até a parte de shampoo e condicionador, peguei um shampoo e um condicionador e um hidratante, da mesma marca que tinha da casa da dona Amélia.
Cheguei até o caixa, ele passou as mercadorias e disse.
Deu 45 reais.
Eu fui pegar o dinheiro, e só tinha levado 30 reais.
Eu dei uma risadinha sem graça e disse.
– Acho que vou deixar o hidratante.
Ele olhou para mim e disse.
– Queres levar o hidrante?
– Querer eu quero, mas, estou sem dinheiro, falei com a carinha triste.
Ele então falou, olhando para mim.
– Se quiser levar o hidratante de graça, é só me deixar dar uma mamada no seu peito.
Olhei arregalado para ele.
– Como é que é? Falei totalmente irritado.
Ele meio com medo falou.
– Nada não, esquece.
Então ele tirou o valor do hidrante e disse.
– São 31 reais.
Olhei para ele sem graça e disse.
– Acho que vou deixar também o Condicionador.
– Você tem quantos? Ele me perguntou.
– 30 Reais.
– Tudo bem, deixo por 30 reais.
Olhei para ele, olhei para o hidratante e não acreditei no que eu sugerir.
– Se eu deixar você mama um pouco, eu vou poder levar tudo por 30 reais? Falei todo envergonhado.
– Sim! É lógico! Respondeu sem mesmo piscar.
Olhei para um lado, olhei para outro.
– Aqui?
Então ele levantou, foi até a porta de esteira e baixou mais um pouco.
Me pegou pelas mãos, e me levou para o lado de trás, passamos pelo balcão da padaria e entramos lá dentro da cozinha da padaria.
Eu tremia, o coração acelerava.
Então olhava apavorado para ele, queria sair de lá correndo.
Lembrava do hidratante e como deixa a pele sedosa.
Então, levantei retirei a blusa ficando só de sutiã.
Olhava para ele de cabeça um pouco abaixada.
Então tirei o sutiã, revelando minhas tetas que estavam mais cheias e maiores que o dia anterior.
Eu estava ali, apenas de shortinho, com as tetas de fora.
O garoto não perdeu tempo, foi rapidamente pegando uma das tetas com suas mãos enormes, ásperas, podia sentir os calos da mão dele em contato com minha frágil e sensível pele.
Colocou o bocão em cima do meu peito, sugando o para dentro da boca. Ele sugava, passava a língua em cima do mamilo, um choquezinho percorria todo o meu corpo.
Podia sentir os dentes dele raspando minha pele, ele sugava com força, mas, muito mais carioso que a Laurinha.
Então ficamos lá por alguns minutos, e trocou o peito o qual mamava com vontade.
Então ele veio com outra proposta.
– Se deixar eu te comer, te dou 200 reais agora!
Eu gelei na hora.
– Não! Terminamos por aqui! Já mamasse de mais!
Então afastei ele, peguei o sutiã, e com maestria e rapidez, coloquei ele e a blusinha.
E sai de lá apavorado.
Peguei as coisas do caixa, ele levantou a porta onde tinha alguns garotos esperando para abrir.
Sai de lá, roxo de vergonha, e ele recebeu os garotos com a cara de alegria.
Os garotos entraram rindo olhando para mim e para ele.
Pude ouvir ainda comentários.
– Nossa! Que peitinhos deliciosos ela tinha.
– Era puta?
– Sim! Era deliciosa!
E assim fui me afastando com o coração acelerado, totalmente envergonhado, queria me matar naquele momento, mas, sai com o hidratante na sacola.
Chegando em casa, minha mãe já tinha vestido uma roupa, ela me esperava na cozinha.
– Cheguei!
– Que bom, filha, vamos tomar café juntas então.
Olhei para um lado, olhei para o outro, olhei para a mesa.
– Tem alguma coisa errada filha? Perguntou minha mãe.
– Não, nada não.
Ela com um sorrisinho de safada perguntou.
– Tais procurando o Alexandre por acaso?
Eu arregalei os olhos e disse.
– Não, é lógico que não!
Então ali, tomamos o café, e fui para o meu quarto e lá comi os últimos bombons, saboreando cada pedacinho.
Deito um pouco da cama e espero um pouco o tempo passar.
Então ouço a porta abrir e seguida fechar.
Eu levanto rapidamente e vou para a cozinha.
Chegando lá, não tinha ninguém.
De repente a porta abre, e minha mãe entra.
Ela me olha assustada, eu estava em pé na cozinha em frente a porta do corredor.
– O que foi filha? Tais ansiosa demais.
Eu olhei para ela com cara de sério e disse.
– Eu vou jogar bola!
E assim sai pela porta a fora sem olhar para trás.
Caminhava aos passos de cantas e convites.
– Gostosa!
– Vamos sair?
– Quer casar comigo?
– Linda!
Cheguei na pracinha, fui até o campinho onde tinha alguns garotos jogando bola.
Cheguei perto deles e perguntei.
– Posso jogar com vocês?
Eles olharam sério para mim e disseram.
– Lógico que não!
– Porque não? perguntava a eles.
– Porque você é uma garota!
Eu olhei para eles, me virei brabo e sai de lá gritando.
– Idiotas!
Avistei alguns meninos jogando bolinha de gude.
Me aproximei perto deles e perguntei.
– Posso jogar com vocês?
Eles se afastaram imediatamente.
– Não! Você não pode!
– Porque eu não posso?
– Porque você tem piolhos!
Olhei arregalado.
Como assim piolhos? Eu não tenho piolhos.
– Sim, você é menina! Todas as meninas tem piolhos.
– Que história é essa? Nunca ouvi isso!
– Você é menina, tem piolhos, vai atrás de outras meninas!
– Seus idiotas!
Chingo eles, e saio muito bravo.
Então volto para casa, totalmente enfurecido.
Entro batendo o portão, abrir a porta com tudo.
Olhei, minha mãe estava na cozinha.
– O que foi filha?
– Os idiotas dos garotos não me deixaram jogar bola, e os meninos me chamaram de piolhento. Pode isso?
Ela aos risos falou.
– Não liga não filha! Os meninos são todos idiotas mesmo.
– Sim! Muito idiotas. Espera um pouco! Eu sou menino e não sou idiota!
E ela caiu na gargalhada.
Então perguntei de uma forma discreta.
– Ué, o seu Alexandre não veio hoje te puxar o saco não? perguntei a ela tentando pescar alguma coisa.
– Né! Que coisa estranha ele não veio até agora. Fala rindo.
Ela deveria saber de algo.
– Sabes de uma coisa, vou sair novamente!
E assim sai, resolvi ir pegar passarinho, pelo menos não dependia de ninguém.
O vento sobrava cada vez mais forte.
Para ir até o local de caça, eu tinha que passar por uma ponte de madeira, chegando até a ponte, avistei um menino pescando.
Me aproximei dele e perguntei.
– O que você está fazendo?
O menino meu olhou, ele tremia e gaguejava.
– Pes… Pes… Pescando.
O Menino estava totalmente nervoso com a minha presença, não sei o porquê.
– Pegou muito peixe?
– Nã… Nã… Não.
– Tá bom então. Falei para ele, e continue o meu caminho.
Eu me metia no meio do mato, os galhos com espinho me lanhavam a pele.
Os pássaros cantavam por toda a parte.
Cheguei até um bambuzal, onde peguei alguns bambus, toquinhos perfeitos.
Com um barbante, e os tocos de bambu, fiz uma arapuca, e armei ela para pegar passarinho.
E assim, me escondi atras de um barranco, fiquei ali quietinho, esperando pegar um passarinho.
Então quando olhei para frente, vi que tinha várias revistas jogada pelo chão.
Eu olhei bem para a revista e não acreditava o que estava vendo.
Tinha foto de mulheres chupando pênis dos homens, algumas mulheres sendo penetrada pela buceta e pelo cú.
Eu arregalei os olhos, meu minúsculo pênis ficou durinho, um calor subia o corpo, as pontinhas dos mamilos ficaram duros que poderiam furar o olho de uma pessoa.
Estava confuso, assustado, não sabia o que estava acontecendo comigo.
Então sai correndo dali, esqueci até a arapuca que tinha armado.
Peguei a trilha novamente, e pelo meio de matos, ia atravessando pelo meio dos espinhos e plantas de tudo que é tipo.
Apareci no início da ponte.
O garoto estava lá, pescando ainda.
Ele me olhou e disse.
– O que aconteceu contigo?
– Comigo? Como assim?
Suas roupas?
– O que tem elas?
Então olhei para minhas roupas.
Estavam rasgadas pelo espinho, sujas pela lama, e manchada por algumas frutas e seiva de algumas plantas, literalmente tinha destruído as únicas roupas que embora eram femininas, era o que eu tinha mais perto de roupas masculinas.
Meu coração acelerou, bateu o desespero, e ali, saí correndo e chorando para casa.
Entrei porta a dentro gritando.
– Mãe! Mãe!
Ela assustava veio ao meu encontro.
– O que foi rafa?
– Minhas roupas? Olha como ficaram!
Ela olhou e disse.
– Essas já eram, vai tomar um banho e colocar roupas limpas.
E chorando, coloquei a chaleira para esquentar a água da banheira.
Ao esquentar a agua e encher a banheira, tirei as roupas rasgadas e manchadas e sujas, ficando somente de calcinha e sutiã.
Então tirei o sutiã, revelando as tetas grandes pontiagudas e perfeitinha.
Tirei a Calcinha que mostrava meu minúsculo pênis.
E assim, entrei na banheira, e ali apenas chorava pelas roupas perdidas, enquanto alisava meu corpo com sabonete.
Agora tinha shampoo e condicionador, e assim finalizei meu banho.
Enrolei uma toalha no cabelo, e outra na altura dos peitos para esconde-los.
Fui para o meu quarto.
Passei o hidratante no corpo inteiro, deixando minha pele sedosa e suave.
Peguei uma calcinha que minha mãe tinha comprado e um sutiã que Amélia tinha me dado.
Não tinha mais o short e então, peguei o vestidinho florido, tinha um tecido fenomenal, e depois que usei, nunca mais tinha vestido ele.
E fiquei ali, na cama, chorando por ter perdido a roupa que dona Rosa tinha me dado e sem bombons.
O fim de semana foi passando, O Alexandre tinha sumido e uma angustia e solidão se apoderou de minha alma.
A chuva começou a cair, deixando o dia mais triste ainda.
E assim, amanheceu o dia de segunda feira.
Continua….
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Miguinhos… quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:
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Peguem leve com os comentários.
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