A Transformação! – Parte 07

Anteriormente…

– Sim! Estamos namorando! Satisfeita!

Vou então para o meu quarto gritando de lá.

– Vou dormir! Não me incomodem!

E assim, tirei a jardineirinha a blusinha, a sandalinha melissinha, ficando só de calcinha e sutiã.

Meu peito estava mais inchado ainda com as recém mamadas da Laurinha, dava para ver o volume do peito mesmo com sutiã.

Com o lenço, tiro o batom da boca e do rosto, coloco a camisolinha que deslizava no meu corpo hidratado e macio, e assim, deito na cama e adormeço.

Continuando…

Amanheceu o dia. O céu escuro bloqueava os raios de sol, um vento frio soprava entre os buracos na vidraça quebrada.

Desperto de uma noite revigorante, o cheiro no mofo inundava o quarto.

Levanto sonolento de camisola, olho no espelho, o cabelo bagunçado com a franjinha delicada e a sobrancelha bem feitinha.

Caminho ainda sonolento para a cozinha, pelos corredores escuros e no ranger do assoalho solto pelo chão.

A cada passo, sinto a calcinha e o sutiã apertando minha pele que a cada dia estava mais sensível e macia.

A barra da camisola se chocava nas coxas.

Esfregando os olhos, olho ao redor da cozinha e não via ninguém, fazia tempo que não encontrava aquele ambiente tão solitário.

Então dou meia volta e vou ao encontro do quarto da minha mãe.

Entro no quarto dela sem bater, a porta cheia de cupim arrastava no assoalho já gasto por tantos abrir e fechar.

Chego perto da minha mãe que estava em um sonho profundo.

– Mãe! Mãe! Acorda! Não vai fazer o café?

Ela vira para o lado e fala murmurando.

– Vai dormir menina! Hoje é Sábado! Me deixe dormir!

Volto então para a cozinha e decido fazer o café.

Acendi o fogão a lenha com dificuldade.

Coloquei a chaleira cheia de água no meio da fumaça que saia pelos abertura do fogão a lenha.

A cada minuto, olhava pela janela, para o portão, vê se alguém chegava.

Então comecei a fazer o café, a água quente sendo jogado no coador com pó de café, inundava o ar com o aroma do despertar, não demorou muito para minha mãe com sua camisola judiada pelo tempo, entrar pela cozinha, seguindo o cheirinho do café.

– Nossa filha! Acordada a essa hora.

– Mãe, eu sou seu filho.

– Com essas tetas enormes? Falava ela rindo.

Dou uma leve olhava para baixo, os peitos eram saliente, estavam ainda inchados, não era somente o volume do sutiã, estavam cada vez maiores.

Fico vermelho na hora e me viro de costa para ela e continuo fazendo o café.

– Filha, já que está tão animada, que tal você ir no mercado comprar pão para tomar café da manhã.

Olho para ela e respondo.

– OK, vou me arrumar.

Minha mãe assume o café e eu volto para o meu quarto para trocar de roupa.

Puxo a camisola pelas barras, minha pele macia e sensível, sentia aquele tecido maravilho deslizar pela pele e me deixando somente de calcinha e sutiã.

Eu olhava pelo espelho, até mesmo eu fiquei admirando com o tamanho do peito, que já era saliente do corpo, eram tetas, pontudas, definidas, o qual nem mesmo o sutiã conseguia cobrir totalmente.

– Tenho que parar de amamentar a Laurinha. Falei para mim mesmo.

Como sempre, peguei o shortinho balonê e a camisa baby look que já mostrava desgaste de tanto uso e lavagem, mas sempre cheirosa com o amaciante da casa de dona Amélia.

Coloquei o shortinho que deslizava pela pele, dando uma sensação maravilhosa.

Sentia cada vez mais apertado nas coxas, e folgado na cintura.

Coloquei a camisa baby look que destacou minhas tetas, não eram grandes, mas, eram tetas.

Coloque a sandalinha de dedo. Olhei no espelho, peguei o batom rosinha que tinha ganho da Amélia e passei na boca e nas bochechas, espalhei os das bochechas para deixarem rosadinhas e assim voltei para a cozinha.

Minha mãe ao me ver disse.

– Uáu! Estais linda!

Eu meio constrangido disse.

– Obrigado.

Ela então chegou perto de mim, com as mãos no meu rosto disse.

– Quero ver você falar obrigada!

Eu olhei vermelho para ela.

– Mãe!

– Não mocinha! Diga já! Obrigada!

Sabia que quando minha mãe colocava alguma coisa na cabeça ela não tirava mais.

– Tá bom! Obrigada!

– Agora sim! Vou te corrigir até você se comportar como uma dama.

– Mas eu não sou uma dama!

Ela olhou sério para mim e falou me encarando.

– Quero ouvir você falar que é uma dama!

– Sério mãe? Eu não sou!

– Mocinha! Fala agora que é uma dama!

Eu via a insistência da minha mãe, vi que não iria sair dali até ela escutar o que ela queria ouvi.

– Tá bom! Se a senhora quer, eu digo! Eu sou uma dama! Pronto? Satisfeita?

Ela me puxou fazendo meu rosto colidir nos peitos fartos dela e disse.

– Essa é minha garota! Agora vá lá comprar pão e presunto e queijo para tomar café.

Nesse momento ouvi o portão se abrir.

Eu corro para a porta e abro para ver quem chegou, mas, era apenas o vento.

Minha mãe riu e disse.

– Está esperando alguém?

Eu sem graça, disse.

– Não, não, achei que tinha chego alguém, mas, foi só o vento, vou lá comprar pão.

E assim fui para o mercado fazer as compras.

Caminhava sobre aquele céu triste, o vento sobrava forte, e pelas ruas, ouvia gracinhas dos meninos que estavam acordado naquela hora.

– Gostosa!

– Quer casar comigo?

– Tens namorado!

– Vamos no cinema?

– Se você fosse um sorvete te chuparia toda!

Eu abaixei a cabeça e os ignorei, seguindo meu caminho.

E assim, cheguei no mercadinho, a porta da esteira estava à meia altura.

Estavam ainda abrindo, tinha um moço de mais ou menos uns 25 anos organizando o mercado.

– Pode entrar. Disse ele.

Eu meio que tive que me abaixar para passar pela porta.

Fui até a padaria do mercadinho, ele foi lá e me atendeu, pedi 6 pães.

Depois fui até o balcão de frios, onde peguei um pacote de presunto e queijo.

Ele me observava de longe.

Então fui até a parte de shampoo e condicionador, peguei um shampoo e um condicionador e um hidratante, da mesma marca que tinha da casa da dona Amélia.

Cheguei até o caixa, ele passou as mercadorias e disse.

Deu 45 reais.

Eu fui pegar o dinheiro, e só tinha levado 30 reais.

Eu dei uma risadinha sem graça e disse.

– Acho que vou deixar o hidratante.

Ele olhou para mim e disse.

– Queres levar o hidrante?

– Querer eu quero, mas, estou sem dinheiro, falei com a carinha triste.

Ele então falou, olhando para mim.

– Se quiser levar o hidratante de graça, é só me deixar dar uma mamada no seu peito.

Olhei arregalado para ele.

– Como é que é? Falei totalmente irritado.

Ele meio com medo falou.

– Nada não, esquece.

Então ele tirou o valor do hidrante e disse.

– São 31 reais.

Olhei para ele sem graça e disse.

– Acho que vou deixar também o Condicionador.

– Você tem quantos? Ele me perguntou.

– 30 Reais.

– Tudo bem, deixo por 30 reais.

Olhei para ele, olhei para o hidratante e não acreditei no que eu sugerir.

– Se eu deixar você mama um pouco, eu vou poder levar tudo por 30 reais? Falei todo envergonhado.

– Sim! É lógico! Respondeu sem mesmo piscar.

Olhei para um lado, olhei para outro.

– Aqui?

Então ele levantou, foi até a porta de esteira e baixou mais um pouco.

Me pegou pelas mãos, e me levou para o lado de trás, passamos pelo balcão da padaria e entramos lá dentro da cozinha da padaria.

Eu tremia, o coração acelerava.

Então olhava apavorado para ele, queria sair de lá correndo.

Lembrava do hidratante e como deixa a pele sedosa.

Então, levantei retirei a blusa ficando só de sutiã.

Olhava para ele de cabeça um pouco abaixada.

Então tirei o sutiã, revelando minhas tetas que estavam mais cheias e maiores que o dia anterior.

Eu estava ali, apenas de shortinho, com as tetas de fora.

O garoto não perdeu tempo, foi rapidamente pegando uma das tetas com suas mãos enormes, ásperas, podia sentir os calos da mão dele em contato com minha frágil e sensível pele.

Colocou o bocão em cima do meu peito, sugando o para dentro da boca. Ele sugava, passava a língua em cima do mamilo, um choquezinho percorria todo o meu corpo.

Podia sentir os dentes dele raspando minha pele, ele sugava com força, mas, muito mais carioso que a Laurinha.

Então ficamos lá por alguns minutos, e trocou o peito o qual mamava com vontade.

Então ele veio com outra proposta.

– Se deixar eu te comer, te dou 200 reais agora!

Eu gelei na hora.

– Não! Terminamos por aqui! Já mamasse de mais!

Então afastei ele, peguei o sutiã, e com maestria e rapidez, coloquei ele e a blusinha.

E sai de lá apavorado.

Peguei as coisas do caixa, ele levantou a porta onde tinha alguns garotos esperando para abrir.

Sai de lá, roxo de vergonha, e ele recebeu os garotos com a cara de alegria.

Os garotos entraram rindo olhando para mim e para ele.

Pude ouvir ainda comentários.

– Nossa! Que peitinhos deliciosos ela tinha.

– Era puta?

– Sim! Era deliciosa!

E assim fui me afastando com o coração acelerado, totalmente envergonhado, queria me matar naquele momento, mas, sai com o hidratante na sacola.

Chegando em casa, minha mãe já tinha vestido uma roupa, ela me esperava na cozinha.

– Cheguei!

– Que bom, filha, vamos tomar café juntas então.

Olhei para um lado, olhei para o outro, olhei para a mesa.

– Tem alguma coisa errada filha? Perguntou minha mãe.

– Não, nada não.

Ela com um sorrisinho de safada perguntou.

– Tais procurando o Alexandre por acaso?

Eu arregalei os olhos e disse.

– Não, é lógico que não!

Então ali, tomamos o café, e fui para o meu quarto e lá comi os últimos bombons, saboreando cada pedacinho.

Deito um pouco da cama e espero um pouco o tempo passar.

Então ouço a porta abrir e seguida fechar.

Eu levanto rapidamente e vou para a cozinha.

Chegando lá, não tinha ninguém.

De repente a porta abre, e minha mãe entra.

Ela me olha assustada, eu estava em pé na cozinha em frente a porta do corredor.

– O que foi filha? Tais ansiosa demais.

Eu olhei para ela com cara de sério e disse.

– Eu vou jogar bola!

E assim sai pela porta a fora sem olhar para trás.

Caminhava aos passos de cantas e convites.

– Gostosa!

– Vamos sair?

– Quer casar comigo?

– Linda!

Cheguei na pracinha, fui até o campinho onde tinha alguns garotos jogando bola.

Cheguei perto deles e perguntei.

– Posso jogar com vocês?

Eles olharam sério para mim e disseram.

– Lógico que não!

– Porque não? perguntava a eles.

– Porque você é uma garota!

Eu olhei para eles, me virei brabo e sai de lá gritando.

– Idiotas!

Avistei alguns meninos jogando bolinha de gude.

Me aproximei perto deles e perguntei.

– Posso jogar com vocês?

Eles se afastaram imediatamente.

– Não! Você não pode!

– Porque eu não posso?

– Porque você tem piolhos!

Olhei arregalado.

Como assim piolhos? Eu não tenho piolhos.

– Sim, você é menina! Todas as meninas tem piolhos.

– Que história é essa? Nunca ouvi isso!

– Você é menina, tem piolhos, vai atrás de outras meninas!

– Seus idiotas!

Chingo eles, e saio muito bravo.

Então volto para casa, totalmente enfurecido.

Entro batendo o portão, abrir a porta com tudo.

Olhei, minha mãe estava na cozinha.

– O que foi filha?

– Os idiotas dos garotos não me deixaram jogar bola, e os meninos me chamaram de piolhento. Pode isso?

Ela aos risos falou.

– Não liga não filha! Os meninos são todos idiotas mesmo.

– Sim! Muito idiotas. Espera um pouco! Eu sou menino e não sou idiota!

E ela caiu na gargalhada.

Então perguntei de uma forma discreta.

– Ué, o seu Alexandre não veio hoje te puxar o saco não? perguntei a ela tentando pescar alguma coisa.

– Né! Que coisa estranha ele não veio até agora. Fala rindo.

Ela deveria saber de algo.

– Sabes de uma coisa, vou sair novamente!

E assim sai, resolvi ir pegar passarinho, pelo menos não dependia de ninguém.

O vento sobrava cada vez mais forte.

Para ir até o local de caça, eu tinha que passar por uma ponte de madeira, chegando até a ponte, avistei um menino pescando.

Me aproximei dele e perguntei.

– O que você está fazendo?

O menino meu olhou, ele tremia e gaguejava.

– Pes… Pes… Pescando.

O Menino estava totalmente nervoso com a minha presença, não sei o porquê.

– Pegou muito peixe?

– Nã… Nã… Não.

– Tá bom então. Falei para ele, e continue o meu caminho.

Eu me metia no meio do mato, os galhos com espinho me lanhavam a pele.

Os pássaros cantavam por toda a parte.

Cheguei até um bambuzal, onde peguei alguns bambus, toquinhos perfeitos.

Com um barbante, e os tocos de bambu, fiz uma arapuca, e armei ela para pegar passarinho.

E assim, me escondi atras de um barranco, fiquei ali quietinho, esperando pegar um passarinho.

Então quando olhei para frente, vi que tinha várias revistas jogada pelo chão.

Eu olhei bem para a revista e não acreditava o que estava vendo.

Tinha foto de mulheres chupando pênis dos homens, algumas mulheres sendo penetrada pela buceta e pelo cú.

Eu arregalei os olhos, meu minúsculo pênis ficou durinho, um calor subia o corpo, as pontinhas dos mamilos ficaram duros que poderiam furar o olho de uma pessoa.

Estava confuso, assustado, não sabia o que estava acontecendo comigo.

Então sai correndo dali, esqueci até a arapuca que tinha armado.

Peguei a trilha novamente, e pelo meio de matos, ia atravessando pelo meio dos espinhos e plantas de tudo que é tipo.

Apareci no início da ponte.

O garoto estava lá, pescando ainda.

Ele me olhou e disse.

– O que aconteceu contigo?

– Comigo? Como assim?

Suas roupas?

– O que tem elas?

Então olhei para minhas roupas.

Estavam rasgadas pelo espinho, sujas pela lama, e manchada por algumas frutas e seiva de algumas plantas, literalmente tinha destruído as únicas roupas que embora eram femininas, era o que eu tinha mais perto de roupas masculinas.

Meu coração acelerou, bateu o desespero, e ali, saí correndo e chorando para casa.

Entrei porta a dentro gritando.

– Mãe! Mãe!

Ela assustava veio ao meu encontro.

– O que foi rafa?

– Minhas roupas? Olha como ficaram!

Ela olhou e disse.

– Essas já eram, vai tomar um banho e colocar roupas limpas.

E chorando, coloquei a chaleira para esquentar a água da banheira.

Ao esquentar a agua e encher a banheira, tirei as roupas rasgadas e manchadas e sujas, ficando somente de calcinha e sutiã.

Então tirei o sutiã, revelando as tetas grandes pontiagudas e perfeitinha.

Tirei a Calcinha que mostrava meu minúsculo pênis.

E assim, entrei na banheira, e ali apenas chorava pelas roupas perdidas, enquanto alisava meu corpo com sabonete.

Agora tinha shampoo e condicionador, e assim finalizei meu banho.

Enrolei uma toalha no cabelo, e outra na altura dos peitos para esconde-los.

Fui para o meu quarto.

Passei o hidratante no corpo inteiro, deixando minha pele sedosa e suave.

Peguei uma calcinha que minha mãe tinha comprado e um sutiã que Amélia tinha me dado.

Não tinha mais o short e então, peguei o vestidinho florido, tinha um tecido fenomenal, e depois que usei, nunca mais tinha vestido ele.

E fiquei ali, na cama, chorando por ter perdido a roupa que dona Rosa tinha me dado e sem bombons.

O fim de semana foi passando, O Alexandre tinha sumido e uma angustia e solidão se apoderou de minha alma.

A chuva começou a cair, deixando o dia mais triste ainda.

E assim, amanheceu o dia de segunda feira.

Continua….

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