A mãe da minha namorada é minha escrava, parte 3

Eu vou viajar com a minha namorada e a mãe dela. Nós vamos para a casa de praia delas. Kátia pega o SUV, mas na hora de entrar eu digo:

— Não é justo a sua mãe ir de motorista.

E sento no banco de passageiro. Alex vai no banco de trás. Logo ela dorme, eu então estico a mão até a perna da mãe da minha namorada e vou subindo por baixo da saia dela até lhe tocar a boceta. A putinha obediente estava sem calcinha, seguindo as minhas ordens. Mas Alex acorda e eu discretamente tiro a mão da boceta da mãe dela.

O pai de Alex já havia morrido. Ele era bem mais velho do que a mãe dela, que havia casado com ele quando tinha somente 18 anos, por isso a diferença de idade da mãe e da filha era pequena. Mas ele havia deixado uma boa herança e um excelente seguro de vida. Kátia não precisava trabalhar, tinha uma bela casa na cidade e na praia.

Chegamos na casa, que ficava entre as montanhas e a praia. Era espaçosa e até tinha uma piscina.

Kátia pede para Alex levar as malas até o quarto enquanto eu e ela descarregamos a comida na cozinha. Quando terminamos de colocar todas as caixas na despensa da casa, eu a coloco contra a parede e lhe levanto o vestido até revelar a bocetinha, lhe toco e digo:

— Que putinha mais safada, ficou toda melada na frente da filha.

E depois de dizer isso eu vou puxando o vestido solto dela até acima dos peitos, mostrando sutiã branco, eu então puxo as tetas dela para fora e lhe aperto os dois mamilos antes de lhe tirar o vestido inteiro.

Em seguida a seguro pelo rabo de cavalo e lhe estapeio as tetas. Ela fica em uma posição com o quadril para frente e eu aproveito para lhe dar um belo tapa bem na boceta lisa, ela estava tão melada que faz barulho. Eu alterno um pouco entre as tetas e a racha da mãe da minha namorada até cansar.

Eu então a coloco apoiada de costas contra as prateleiras, lhe levanto uma das pernas e meto na boceta raspada da mãe da minha namorada. Gozo nela e depois lhe digo:

— Você vai ficar com a minha porra na boceta pelo resto do dia.

Depois de sair da dispensa, eu vejo que Alex já havia colocado um biquíni verde e estava tomando sol. Era com a cintura bem baixa, e apesar de cobrir bem a bunda dela era o mais sexy que eu já havia visto. No corpo magro dela o biquíni justo fazia uma ponte e olhando de cima para baixo dava até para ver o tufinho de pelos cor de mel acima da rachinha dela. Em cima ela estava com um top de bojo com abas finas.

Eu vou me trocar e vou até a piscina com o meu speedo. Puxo Alex até água e gente “brinca” um pouco e eu aproveito para bolina-la. Ao sair da água eu estou com o pau duro, percebo que ela olha bem para ele, com vontade de tê-lo dentro dela. Era uma putinha como a mãe, só faltava um empurrão.

Kátia nos chama para almoçar e ela também dá uma boa secada na minha pica que ainda estava dura. Eu e Alex estamos de roupa de banho, só Kátia esta vestida. Após comermos, Alex fala para a gente ir para a praia. Kátia concorda eu então me ofereço para ajudar com a louça.

Do lado de Kátia eu lembro que ela tinha que tinha que colocar um dos biquinis que eu havia comprado, mas também digo que ela era uma puta safada e que se qualquer um desse em cima dela, ela tinha que responder como uma putinha, e se um senhor ou um moleque tomasse a iniciativa, ela tinha que deixar ele fazer o que quiser com ela.

Ela vai se trocar e volta com uma saída de banho transparente por cima do biquini branco, que ela devia ter pensado ser o mais comportado. Alex só enrola uma canga na cintura e a gente sai.

Em cima a mãe tinha bem mais conteúdo que a filha. O top do biquíni eram só dois triângulos de pano presos por cordinhas do lado e em cima. Eu então lembro que a mãe da minha namorada ainda estava com a minha porra dentro dela e fico com o pau duro de novo. As duas percebem, mas Alex faz uma cara feia, acho que estava com ciúmes.

Assim que a gente chega na areia, Alex me puxa pela mão para a gente ir na água. A gente se pega de novo lá e Alex se sai mais safadinha e até passa a mão no meu pau por cima da sunga, sentindo o volume. Eu a dedo por debaixo d’agua, inclusive enfio o dedo dentro do biquini dela, mas Alex me para, mesmo estando louca de tesão.

Nós voltamos para a areia e encontramos Kátia deitada na toalha tomando sol só de biquini. Eu então insisto que ela vá dar uma pulo na água. Ela aceita, sem imaginar o que eu havia planejado.

Eu e Alex ficamos deitamos no sol um pouco até que de repente eu vejo a mãe dela chegando. O resultado era ainda melhor do que eu esperava quando havia tirado o forro do biquíni, ele estava completamente transparente, dava para ver claramente os picos dos seios dela e melhor ainda, cada detalhe da rachinha raspada da mãe da minha namorada.

Alex fica puta, fecha a cara e me puxa para andar pela praia e a gente larga a mãe dela sozinha com o biquíni completamente transparente. A gente caminha até as pedras no fim da praia. Ela então me puxa para atrás de uma das pedras e a gente começa a se pegar. Desse vez eu eu enfio a mão dentro do biquíni dela e a masturbo até Alex gozar. Ela então coloca o meu pau para fora e pega nele com a mão, faz o movimento de me masturbar meio sem jeito e diz:

— É tão grande, eu tenho medo disso dentro de mim.

— Não vai ter problema nenhum pois você vai estar molhada e lubrificada, como agora.

— Eu estou fazendo certo?

— Tenta colocar ele na boca.

Alex então se abaixa e me chupa na praia. Eu gozo na boca da minha namorada no mesmo dia em que eu havia fodido a boceta da mãe dela.

Quando voltamos para a nossa toalha, eu vejo que Kátia não estava lá. Só havia uma mensagem.

“Encontrei uma pessoa aqui, levem as coisas para casa, eu vou para lá mais tarde”

 

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