09 – CASTIGUEI BONITO A ESTAGIÁRIA PUTINHA DA ESCOLA
Como já foi dito antes, eu trabalho em uma escola, no administrativo. O que eu não tinha mencionado ainda, é a existência de uma estagiária lá. O nome dela é Bianca, mas seu nome era uma espécie de tabu e todos a chamavam de “Bia”. Ela não tinha posto fixo e fazia tarefas por toda escola. Já chegou a trabalhar comigo em minha sala, mas não era sempre.
Quando entrei nesse maldito emprego, há quase dois anos, ela já estagiava lá. Bia era aluna da escola; estudava de manhã e fazia seu estágio de 6 horas à tarde. Agora, estava no terceiro ano, mas quando começou, ainda estava no segundo. Neste ano, seu contrato se encerra e seu estágio acaba… Mais precisamente, era a última semana dela ali…
No começo, logo quando a conheci, imediatamente a desejei… Branquinha e de cabelos castanhos bem escuros, lisos e da altura dos ombros, que ela variava bastante nos penteados. Não era um espetáculo de mulher… Longe de ser essas gostosas deliciosas que dá água na boca… Era magra e baixinha (dava na altura do meio do meu peito). Tinha peitinhos bem pequenos e uma bundinha, também pequena, mas redondinha e com boa forma. Tinha um rostinho fino, mas bonito e o restante de seu corpo, era daquele aspecto de carne magra, sabem? Não tinha gordura em nada, mas não era pele e osso… Tinha um tônus bonitinho em toda sua musculatura e barriguinha chapada com um piercing no umbigo. Ela era a definição de PETITE!
No entanto, logo de cara, percebi qual era a dela! Olha… Assisti durante esses quase dois anos ela trocar semanalmente de namorado. Acho que cada garoto hétero daquela escola já teve sua vez com ela… Uma verdadeira vadia, mais rodada que um busão! Se não bastasse isso, tem outro detalhe sobre ela: Ela não tem nenhuma amiga mulher, só fica no meio dos garotos. Uma vez, de tão estranho que isso era, até um outro funcionário da escola perguntou pra ela se “Ela não tinha nenhuma amiga e se todos os amigos dela eram homens?”. Era exatamente isso! E ela nem fazia questão de esconder ou tentar disfarçar…
Com isso tudo, eu perdi completamente o meu interesse nela. Afinal, se fosse pra pegar uma puta, tinha opções muito melhores do que ela disponíveis no mercado! Decidi que ela não valia à pena…
Contudo, com o final de seu contrato tão próximo, me bateu uma vontade ardente de foder com ela. Veio aquela sensação de “agora ou nunca” e eu não queria perder a chance de provar aquela iguaria…
Somado a isso, não vou mentir, o fato de eu nunca ter tido uma chance com ela, alimentou um ódio profundo que eu desenvolvi por sua pessoa. Ainda mais porque ela distribuía pra todo mundo… Aquilo me deixou revoltado, de orgulho ferido mesmo e eu queria me vingar também.
Além de dar, outra atividade que a Bia gostava de fazer com os meninos era jogar baralho. Era frequentemente vista no pátio em rodinha jogando com os marmanjos… Foi então que, a partir daí eu bolei o meu plano…
Quando foi quarta-feira, ela estava em minha sala para arquivar alguns papéis. Estava agachada de cócoras, mexendo em umas pastas nas prateleiras de um armário no fundo da sala.
Como sempre, usava uma blusinha curta que deixava toda sua barriguinha à mostra. Era um modelinho verde oliva, sem mangas e com alcinhas fininhas, deixando visíveis as alças de seu sutiã por baixo. Tinha um decote quadrado na frente e outro atrás, ambos na mesma altura, que eu achava feio demais, o corte era alto e cobria seus seios por completo (Acredito que era intencional porque tinha peitinhos pequenos e preferia valorizar sua cinturinha fina do que mostra parte dos seios). Usava calça jeans preta, rasgada na altura das coxas e calçava tênis all star tradicional.
Quase não tinha maquiagem, apenas um contorno discreto preto nos olhos. Ao contrário de suas unhas, que chamavam bastante atenção, com seu esmalte cor de vinho. Nos cabelos, usava uma trança de boxeadora (seu penteado favorito).
Eu coloquei meu plano em prática:
– “Como vai o namoro?” – comecei perguntando.
– “Terminei” – respondeu sem parar o que estava fazendo.
– “De novo?” – Provoquei.
– “É! Homem nenhum presta!” – Respondeu rispidamente.
Houve uma pausa de silêncio.
– “Talvez… seja você quem não presta!” – Soltei sem tirar os olhos da tela do computador.
Ela soltou os papéis sobre a mesa e virou a cabeça em minha direção (percebi de relance, mas não olhei pra ela de volta e continuei digitando no teclado).
– “Isso mesmo…” – Continuei, soando indiferente – “Você é a maior vadia da escola!” – Concluí.
Ela era chamada por muitos de “Briguentinha” e fez valer seu apelido. Se levantou toda cheia de si e deu passos largos até ficar parada na lateral da minha mesa.
– “O que quer dizer com isso?” – Indagou toda nervosinha – “Repete isso na minha cara!” – Desafiou, dando um soco no meu ombro esquerdo.
Eu arrastei minha cadeira para trás e se levantei. Fiquei frente a frente com ela e a fitei de cima, se impondo com minha altura e porte físico. Ela perdeu a guarda e deu dois passos pra trás instintivamente. Eu estiquei meu braço direito e a peguei pela mandíbula com a mão, em um aperto forte.
– “Qual o problema? É exatamente isso que você é! UMA PUTA!” – Disse com ela subjugada.
Ela agarrou meu punho com as duas mãos e tentou afastar minha mão. Não fez nem cócegas e minha mão continuou cravada nela. Quando viu que não tinha força suficiente, apenas arreganhou os dentes, em uma expressão de raiva que parecia de uma assassina psicopata.
– “Pra quantos você já deu? Aposto que nem se lembra mais!” – Dei uma cusparada em sua cara e continuei – “você é pior que puta… Você é uma puta gratuita… É igual a sopa comunitária que distribuem aos mendigos! Sua piranha! – Finalizei empurrando sua mandíbula pra trás, a soltando no processo.
Ela levou as mãos à mandíbula e ficou massageando a região, abrindo e fechando a boca algumas vezes. Lágrimas escorreram de seus olhos.
Ela desviou o olhar, não conseguia me olhar nos olhos. Voltou pra sua mesa e continuou mexendo nos papéis enquanto tentava disfarçar o soluço de seu choro.
Voltei ao meu serviço no computador e só houve silêncio entre nós por um tempo.
– “Por que me odeia?” – Ela perguntou, ainda choramingando – “Eu nunca te fiz nada… Por que está me tratando assim?”.
– “Corta essa! Sua puta! Não se faz de boba não!” – Respondi, voltando a parecer indiferente, enquanto mexia no computador.
Notei que ela não conseguiu voltar a organizar os papéis, apenas mexia neles para fingir que estava bem, mas era visível que consegui abalar com ela… Ela ficou muito fragilizada, mas parecia que tinha gostado de ser dominada… Sua voz estava em um tom diferente… Submisso!
Então saquei uma caixinha de baralho comum (daqueles que todo mundo tem) e joguei no chão, no meio da sala.
– “Você gosta né vadia?” – perguntei, com o olhar fixo nela.
Ela me encarou, já sem soluçar, parecia que eu tinha despertado seu interesse… Acho que ela estava curtindo aquela situação toda. Ela só acenou positivamente com a cabeça…
A Bia era toda metida a feminista, na cabeça dela, ela usava os garotos só pra se satisfazer e depois descartava. Achava que são as mulheres que estão no controle e que são elas que devem ditar as regras em um relacionamento. Ter sido dominada daquele jeito na força bruta por um macho alfa deve ter reconfigurado todo seu sistema central kkkkkkk. Tudo que ela queria agora, era servir ao macho e ser sua fêmea. Dar pra ele até ELE dizer “chega!”. Aquela sensação foi ótima demais! Adestrei aquele filhotinho de onça metido a besta!
– “Vamos jogar uma partida única! Se eu ganhar você vai dar pra mim! Simples assim…” – Expliquei.
Ela estava tão envolta em minha atitude dominadora que nem percebeu sua desvantagem: O jogo só beneficiaria a mim, já que, não foi dito o que ela ganharia se vencesse o jogo…
Eu fui até o centro da sala e me sentei no chão com as pernas cruzadas. Tirei o baralho da caixa e a chamei dando um tapinha no chão.
Ela se levantou e veio. Se sentou como eu de frente pra mim e pegou o baralho. Deu uma examinada nas cartas. Era visível sua excitação… acho que já devia estar molhada lá embaixo… Eu estava envolvendo seus dois maiores prazeres: Sexo e apostas.
– “Embaralhe!” – Ordenei.
Ela obedeceu, sem dizer uma palavra.
Pegamos 5 cartas cada um, nas mãos. Jogamos uma rodada única de confronto de mãos de poker. Como na variação do Poker Caribenho. Demos uma rápida olhada nas cartas e a posicionamos no chão para revelar o vencedor.
Ela tinha um 3 de paus, um 7 e um Valete de ouros, um 10 de copas e um Rei de espadas. Minha mão, tinha um Ás de paus, um 9 e um 6 de copas e um 5 e um 2 de ouros… Ninguém formou nem um mísero par e a carta mais alta venceu o jogo: MEU ÁS DE PAUS!!!
Dei um sorriso igual ao do coringa quando vi o resultado. Ela me olhou com cara de aflita, mas deixou escapar uma leve mordidinha no lábio inferior. Aquilo me irritou! Ela estava gostando e eu queria puni-la… Queria que ela sofresse, não que gostasse…
Me levantei com cara de bravo (o que pareceu a excitar ainda mais) e fui pegar a chave de nosso estoque de materiais no painel de chaves.
– “Vamos!” – Mandei, fazendo sinal com a cabeça em direção à porta.
– “Agora? Aqui na escola?” – Se admirou.
– “Já!” – Ordenei.
Peguei minha mochila e saímos dali. Fomos pelo longo corredor até chegar na última porta no fundo, onde era o estoque. Abri, entramos e então, eu tranquei a porta por dentro.
O estoque era onde ficava guardado toda tranqueira da escola que não era mais usada e, também, tudo que chegava de novo. Lá dentro tinha só uma mesa longa branca de madeira e corredores de pilhas de caixas de papelão empilhadas até o teto. Era totalmente fechado e cheirava mofo, mas com um bom isolamento acústico… Era o local perfeito!
– “Tira a roupa!” – Mandei.
Ela tirou, primeiro a blusinha, depois, descalçou os tênis e tirou a calça. Usava sutiã e calcinha comuns, de usar no dia a dia; eram da cor preta, totalmente lisos e sem transparência ou detalhes. Ao menos a calcinha era fio dental… Ela os tirou também, assim como suas meias soquete, ficando TOTALMENTE NUA.
Ela ficou com as mãos juntas, descendo pelo interior das coxas e fazia uns movimentos sutis com os pezinhos, como se quisesse coçar um tornozelo no outro.
Eu estava amando ver ela ali, toda envergonhada, submissa, entregue e humilhada… Seus seios eram mesmo pequenos! Tinha um formato bicudo bem pontudo, chagava a ter aquele formato de seio, formando aquela polpa e tal, mas era tudo muito diminuto. O maior destaque eram seus mamilos mesmo, rosinhas, grandes e inchados… com belas aréolas também! Sua vagina, era igualmente rosinha, com lábios bem salientes e volumosos, como pétalas de uma flor. Tinha pelos pubianos, mas tudo bem aparadinho, rente com a pele.
Imediatamente eu comecei a tirar algumas coisas que tinha trazido especialmente pra isso em minha mochila. Tirei um plug anal bem grosso, daqueles que têm um formato de coração de bananeira e uma pedra cristalina em formato de diamante que fica pra fora quando ele está inserido no cu. A pedra cristalina que fica aparente pra fora, era da cor vermelha, parecendo um rubi. Peguei também uma venda de seda totalmente preta e uma mordaça com tiras de couro também pretas e uma bolinha vermelha pra boca.
Tinha vindo muito bem equipado com equipamentos de BDSM e estava com o pau latejando de vontade de usar tudo naquela putinha… Rapidamente, tirei a roupa e fiquei totalmente pelado também. Dei o plug pra ela e mandei ela enfiar na boca. Ela obedeceu e enfiou inteiro na boca, o chupou como um pirulito até engasgar.
– “me dá aqui!” – mandei, esticando a mão para pegar o plug, já todo babado.
Eu a virei de costas e a posicionei virada pra mesa, com as mãos apoiadas sobre ela. A fiz empinar a bunda e afastar um pouco as pernas. Então me abaixei atrás dela e, em um só movimento súbito, enfiei o plug inteiro em seu cu, deixando só o adorno de fora.
Ela deu um baita grito de dor e um pulinho pra frente. Eu levantei os braços pra cima e desci um tapa duplo em sua bundinha redondinha, estalando uma mão em cada nádega. Depois apertei firme, enchendo minhas mãos com seus glúteos branquinhos. Ela deixou escapar um gemidinho.
Então levei as mãos ao interior de suas coxas e comecei a maltratar sua vagininha… Dei uma sequência frenética de tapas, de baixo pra cima, usando movimentos rápidos e fortes com a articulação do cotovelo, não só dos punhos, para aumentar ainda mais a amplitude do movimento dos tapas.
Minha mão estalava em sua vulva e seus grandes lábios ricocheteavam como se levassem chicotadas. A cada tapa, um gritinho agudo dela e um pulinho. Sua vagina, a essa altura, já estava até vazando pelas coxas de molhada. Só parei quando deixei sua flor toda vermelha e ardendo.
Então me levantei e a vendei, amarrando a faixa de seda o mais forte possível em sua cabeça, queria que doesse mesmo! Depois a amordacei; posicionei a bola em sua boca e atei as tiras de couro o mais apertado que consegui também.
Depois, a peguei com uma mão em um forte aperto pela nuca e a inclinei lentamente pra frente, contra a mesa. A dobrei em um ângulo perfeito de 90º, de modo que, seu tronco ficou todo repousado sobre a mesa e suas pernas continuaram em pé no chão, totalmente esticadas… Estava prontinha para penetração!
Nesse instante, vesti rapidamente uma camisinha, pois não queria contrair uma possível IST daquela puta rodada e nem correr o risco de engravidá-la, criando assim um vínculo pra toda a vida com aquela cadela!
Levei dois dedos em sua xana e dedilhei gostoso, enfiei e fiz movimentos de chamar com os dedos. Ela se contorceu e eu fiz movimentos de DJ em seu clitóris. Ela ficou toda ofegante.
Então passei o pau por fora um pouco e depois enfiei lentamente. Ela se arrepiou toda! Comecei então a socar forte nela! Seus gemidos estavam todo abafados pela mordaça.
Eu fui com cada vez mais intensidade! Queria que fosse desconfortável pra ela. Algumas mulheres você quer comer com todo o carinho e ternura enquanto outras, você só quer comer violentamente, como se ela fosse um simples masturbador pra você gozar dentro… E era esse o caso com a Bia, eu queria judiar dela e muito!
Ver ela naquela posição submissa, com aquele plug enfiado no cu enquanto eu espancava seu útero com o pau, estava me dando tanto tesão! Eu agarrei sua bunda com a força de um gorila e comecei a fazer movimentos de afastar e aproximar suas nádegas uma da outra com as mãos enquanto metia sem parar. Ficava admirando seu cu tentando piscar, com aquele objeto metálico grosso enorme o preenchendo todo.
Tomado pelo prazer, puxei sua cabeça pra trás, pelas tranças de boxeadora, segurando cada uma com uma mão. Seu pescoço ficou flexionado pra trás o máximo que a articulação permitia, sem levantar o tronco da mesa e eu sabia que estava doendo. Mantive segurando forte e estocando com o vigor de um cavalo. Senti sua vagina enxarcar ainda mais e se contrair por dentro… A vadia estava gostando…
Antes que ela pudesse aproveitar um orgasmo, eu tirei o pau e me afastei. Ela continuou ali, imóvel, enquanto eu tirava outro objeto da minha mochila: uma chibata de muitas tiras de couro.
Sem qualquer aviso prévio, sentei o coro com toda minha força em seu glúteo. Ela se eriçou toda e contorceu a coluna pra trás, ficando apoiada sobre os antebraços na mesa.
Imediatamente eu a forcei de volta pra baixo, com a mão livre, pela nuca e a posicionei como antes.
– “Eu falei que é pra sair dessa posição, vadia?” – Repreendi – “Deixa o rosto deitado na mesa também!”
Ela obedeceu e ficou com a face voltada pra baixo. Eu me reposicionei e judiei do meu braço! Chibatei sua bunda até meu braço começar a falhar. Fiz um estrago enorme! Sua bundinha estava toda vermelha e até roxa em algumas partes, cheia de marcas de vergões grossos, hematomas e riscos profundos. Ficou toda esfolada, até saiu um pouco de sangue em alguns cortes que se formaram… Parecia as costas de Jesus antes da crucificação.
Ela estava tendo até espasmos nos glutes e nas coxas, se não estivesse com a parte superior do corpo deitado sobre a mesa, nem estaria conseguindo ficar em pé!
Sem lhe dar trégua, a puxei para trás pela cintura, a afastando da mesa e a virei de frente pra mim. A peguei pelo pescoço e a estrangulei até ela ficar vermelha como um rabanete. Depois soltei. Ela nem tentou soltar minha mão, ficou o tempo todo com os braços baixos na lateral do corpo… Tinha entrado de cabeça no jogo mesmo kkkkk
Dei uma sequência de tapas de mão cheia em sua carinha, deixando a marca da minha mão carimbada nela. Depois voltei minha atenção aos seus peitinhos… Comecei beliscando e esticando seus mamilos o máximo possível.
– “Fica com as mãos pra trás, vadia! Ou chibato seus brotinhos também!” – Adverti. – “entendeu?” – Gritei.
Ela fez que sim com a cabeça.
Eu então comecei a estapear seus peitinhos sem dó! Estalava com vontade, como quando a gente batia figurinhas na escola quando crianças. Ela se arrepiava toda, dava uns pulinhos de susto a cada tapa. Quando ficaram totalmente vermelhos e latejando, eu comecei a apertar, primeiro com leves apalpadas, depois, mais forte…
Ela se contorcia, mas não tirou seus braços das costas, como se estivesse amarrada com uma corda imaginaria. Fui no embalo e apertei com o máximo de força que consegui, como se quisesse abrir nozes com as mãos. Ela se contorceu e tentou se desvencilhar…
Eu a peguei pela garganta de novo – “Não, não, eu ainda não terminei” – Repreendi. Ela fez que sim com a cabeça e eu soltei.
Voltei a apertar seus peitinhos. Apertava e segurava o aperto, como se quisesse extrair suco. Ela, não sei como, aguentou firme, sem usar os braços, sua única reação foi contrair os dedos dos pés apertados contra o chão, como se quisesse agarrá-lo com as unhas.
Quando fiquei satisfeito de fazer suco de laranja com seus seios pequenos e delicados, a segurei pela cintura e dei minha próxima ordem:
– “Abrace minhas costas, cruze seus braços por cima dos meus ombros!” – Instruí.
Ela obedeceu e colou seu corpinho no meu, frente a frente, entrelaçou seus braços atrás de minha cabeça, como mandei.
Então eu a peguei pelos posteriores de coxa e a levantei pra cima. Ela já entendeu e instintivamente me abraçou também com as pernas. Eu nunca tinha tentado aquela posição antes, mas não tive nenhum problema! Ela era bem leve e, naquela posição, estava bem aberta. Não foi difícil achar seu buraco molhado, fui sentindo com o próprio pênis até o encontrar; eu estava duro como aço e totalmente ereto pra cima como um mastro… Consegui entrar e fui fundo! Bem fundo mesmo!
Aquela posição de “cadeirinha em pé” era uma delícia! Espanquei seu útero sem dó! Ficamos ali, com ela agarrada em meu corpo, como um filhote de bicho preguiça, preso à barriga da mãe. Essa é a vantagem de comer uma petite… A segurei firme pela parte de trás das coxas e a movi energeticamente pra cima e pra baixo, como se ela fosse um masturbador em formato de mulher, enquanto movia simultaneamente meus quadris pra cima com força, subindo as marretadas de encontro a seu útero guloso.
Ela tremia as pernas o tempo todo, estava sendo rasgada ao meio pelo meu pau. Chegou um momento em que ela cedeu e descruzou as pernas atrás de mim, ficando completamente mole… Até seus braços, cruzados sobre meus ombros, perderam a força. Ela estava completamente entregue, sustentada apenas pelos meus braços, segurando suas pernas por baixo, e pelo meu pau, a empalando verticalmente. Não sabia se tinha desmaiado ou só estava em êxtase, mas não me importei, continuei usando seu corpo desfalecido o quanto quis naquela posição mesmo.
Depois de um bom tempo assim, todo seu corpo começou a se contorcer. Ela apertou forte de novo seu abraço em mim, com os braços, e com as pernas, fez como se quisesse me escalar com os pés, tentando desesperadamente pisar nas laterais de minhas pernas. Tinha um gemido agonizante abafado pela mordaça.
Eu não reduzi o ritmo e continuei a movendo pra cima e pra baixo, suspensa sobre o meu pau. Devido a minha pegada em seus posteriores de coxa, ela só conseguia mover as pernas dos joelhos pra baixo. Começou então a esticar as canelas atrás de mim, fazendo aquele movimento que as crianças fazem de deixar as pernas totalmente esticadas pra frente, para tomar embalo, quando estão brincando no balanço.
Senti todo o tremor dos espasmos vindos de seus pés suspensos, esticados atrás de mim. Mesmo com a camisinha, podia sentir todo o líquido quente dela lavando meu pau… Irritado por ela ter gozado, eu a lancei de meu corpo, num movimento bruto, como se estivesse jogando um saco de batatas no chão. Ela tentou me segurar, mas foi pega de surpresa e não conseguiu a tempo. Assim que seus pés tocaram o chão, vacilaram de imediato e ela caiu sentada de bunda no chão. Deu pra ver o forte impacto que subiu por sua coluna até rebombar em seu crânio.
Ela ficou ali, como um animal preso numa armadilha que desistiu de lutar para escapar e só se entregou… Sem esboçar reação nenhuma… Só respirava, parecia uma casca vazia, sem pensamentos ou emoções.
Eu peguei uma caixa de papelão de mais ou menos uns 40cm de altura e posicionei seus calcanhares repousados sobre ela, de modo que as solas ficassem voltadas para mim. Ela nem reagiu, estava deixando eu fazer o que quisesse com seu corpo, como se fosse um manequim.
Peguei novamente a chibata e estalei sem dó naquelas solas rosadinhas de seus pezinhos bem cuidados. Ela aguentava firme, deitou com as costas no chão frio e ficou arranhando o piso com as mãos. Outras vezes, agarrava os próprios cabelos… Enquanto a chibata cantava em seus pés, eu via seu tórax subir alto e depois descer demoradamente com sua respiração.
Quando cansei, tirei a caixa de baixo e a deixei completamente estirada no chão. Ela ficou deitada com os braços abertos para os lados, como se estivesse crucificada no piso. Seus pés até sangraram em alguns lugares, onde a pele fininha das solas não resistiu aos golpes…
Eu já estava pronto para ir para a rodada final e gozar. Estava quase satisfeito e bastante esgotado com as lições que eu estava dando naquela putinha.
– “Levanta!” – mandei enquanto pisava sobre seu ventre.
Apertei mais o pé e ela começou a se levantar, tremendo como se estivesse congelando de frio. Com ela já em pé, a levei de novo até aquela mesa, mas dessa vez, a deixando de frente pra mim.
– “Senta na mesa!’” – falei. Como ela estava com um pouco de dificuldade, por estar vendada e desorientada, eu a peguei pela cintura e a ergui, a colocando sentada sobre a mobília. Fiquei com mais tesão ainda de imaginar o desconforto que devia ser ela estar ali, sentada na madeira com aquele plug anal dentro do cu kkkkk.
Em seguida, a puxei o máximo possível para a borda, de modo que só a polpa da bunda ficasse apoiada na mesa, a deixando a ponto de escorregar e cair de lá. Para se equilibrar melhor, ela inclinou seu tronco para trás e, com os cotovelos flexionados, apoiou os antebraços na mesa. Suas pernas ficaram pendentes para fora da mesa, sem que seus pés tocassem o chão. eu as deixei bem afastadas uma da outra e me posicionei no meio. Enfiei o pênis e recomecei a estocar!
Estava saboreando comer ela daquele jeito… Agora, podendo ver seu rosto detonado de frente enquanto metia muito nela. Me empolguei e soquei cada vez mais forte. Ela não podia se mexer muito para não se desequilibrar e cair da borda da mesa… Ficou como um masturbador masculino, ali, só tomando as minhas estocadas furiosas.
Estava chegando perto de gozar. Estiquei uma mão e puxei seus cabelos por cima da cabeça com força. Flexionei seu pescoço pra frente até seu queixo quase tocar o peito. Ela flexionou os dedos das mãos como garras na superfície da mesa, como se estivesse se segurando pra não cair de lá.
Fui com tudo, estava delirando de prazer. Ela esperneava enquanto eu metia. Soltei seus cabelos e agarrei sua garganta. Macetei como uma fera enquanto a estrangulava. Ela se contorcia sobre aquela borda de mesa… ficou vermelha como pimenta e eu gozei!
Senti a camisinha inchando sem parar. Continuei dando umas bombadas pra sair toda a porra e tirei o pênis. Juro que não sei como aquela camisinha não estourou! Era tanta porra armazenada ali dentro que até assustei.
No momento em que tirei o pênis e a soltei, ela escorregou para frente até tocar o chão, saindo por completo da mesa. Depois desabou de joelhos e, em seguida, tombou por completo pra frente, ficando de quatro. Como se fosse realmente uma cadela.
Eu tirei a camisinha e virei ela de ponta cabeça, derramando toda a porra no chão. Fui até a Bia, me agachei atrás dela e, em um único movimento ríspido, arranquei de uma só vez o plug anal. Ela contraiu desesperadamente todo o orifício anal. Piscou muito!!
Em seguida, soltei sua mordaça. Ela arfou como se tivesse saído de debaixo da terra após ser enterrada viva. Tirei então sua venda. Que visão!! Ela estava péssima! Ficou tentando acostumar sua vista com a claridade de novo… Os olhos todo vermelhos, os contornos de seus olhos totalmente borrados e escorridos, misturados com suas lágrimas secas por todo seu rosto… Ela estava um lixo!
A peguei pelos cabelos e a guiei de quatro até minha porra no chão.
– “Agora limpe isso!”- Mandei.
Ela obedeceu automaticamente. Levou o rosto ao chão e começou a lamber. Parecia uma gatinha bebendo leite.
Quando terminou, se virou pra mim e se sentou abraçando os próprios joelhos. Eu então me vesti, guardei minhas coisas, destranquei a porta e, antes de sair, joguei a chave do estoque no chão, ao lado dela, como alguém jogando uma esmola a um mendigo.
– “Já passou muito do meu horário, eu vou embora agora, tranque aqui depois e guarde a chave na minha sala” – Falei, peguei seu sutiã e sua calcinha jogados no chão, me virei, e fui!
Não sei por quanto tempo ela continuou ali, largada naquele estoque, totalmente acabada, física, emocional e mentalmente…
Isso aconteceu em uma quarta-feira, ela ainda deveria vir trabalhar na quinta e na sexta, que seria seu último dia; porém, ela faltou nesses dois últimos dias… Eu com certeza dei uma boa lição naquela putinha!! kkkkkk