Minha Amiga de Longa Data

Conheço Edith de longa data, mas nunca tínhamos cruzado a linha da amizade. Certa vez, fomos a um bar e tivemos uma tarde repleta de risos e conversas animadas, turbinados por algumas cervejas acompanhadas de petiscos deliciosos.

Edith é uma mulher atraente e sempre que usa sandálias, seus pés chamam a atenção. Ela adora a forma delicada e sensual deles, com unhas perfeitamente feitas e pele macia.

Entre uma conversa e outra, eu mal conseguia desviar o olhar de seus pés, que eram uma verdadeira obra de arte na minha opinião. Sou podólatra desde a adolescência e tenho fetiches por pés femininos e os dela eram um dos mais perfeitos que já vira. Assim, mesmo que de forma inconsciente, eu buscava sempre oportunidades para alimentar essa minha fantasia.

Ao final do encontro, eu estava sem carro e Edith ofereceu-se para levar-me em casa. Ao adentrar ao veículo e não aguentando mais esconder os meus desejos, finalmente confessei para Edith a minha paixão pelos seus pés. Ela sorriu surpresa, sem saber ao certo como reagir àquela revelação inesperada, mas ao mesmo tempo, sentiu uma excitação crescente dentro de si.

“Você quer tocá-los ?” , disse Edith meio sem pensar mas com um tom seguro, esticando a perna e dando acesso aos seus pés. Hesitei por um momento, ainda não acreditando que aquilo estava acontecendo, mas não resisti. Peguei os pés dela com cuidado, massageando cada dedo, cada arco e cada calcanhar. A cada toque, eu sentia que estava prestes a explodir de desejo.

Enquanto eu segurava um dos seus pés, a aproximação dos rostos foi inevitável, culminando com um beijo ardente de paixão. A atração entre nós estava óbvia, e não havendo mais nada a dizer tomamos a direção de um motel.

Em pouco tempo estávamos em um quarto, explorando o desejo um do outro. Nos despimos lentamente, agarrando-se com vontade e a cada beijo, cada carícia, cada toque era uma descarga elétrica de prazer e luxúria. Com ambos nus, ela me fez deitar na cama, ficando com um pé sobre a minha barriga. Com movimentos sensuais, começou a deslizá-lo pelo meu peitoral, subindo até o meu rosto e massageando lentamente a barba. A maciez e o perfume daquele pé me deixaram cativado, sentindo um desejo ardente e não resistindo, abri a boca e chupei seus dedos, um por um, passando a língua entre eles e me causando ainda mais excitação.

Mas a doce tortura apenas havia começado. Ela interrompeu as carícias e posicionou-se entre as minhas pernas. Com um sorriso maroto e as mãos expertas, massageou o pau, que já estava duro como pedra. Meus olhos ardiam com desejo, e quando me dei conta, ela usou os pés para envolver o meu pau e punhetá-lo levemente.

Essa disposição me fez fechar os olhos para me entregar à sensação única que aquela “pénheta” me proporcionava. Mas a minha bela e sensual torturadora não parou por aí. Com um dos pés, começou a massagear desde as bolas até a cabeça do pau, enquanto com o outro, acariciava o meu ânus com delicadeza. Seus pés tomaram conta de mim literalmente, me deixando totalmente entregue. Um desejo intenso e inimaginável incendiou o meu corpo. Se ela continuasse com aquela brincadeira deliciosa, eu não demoraria muito para gozar.

Como a brincadeira não poderia terminar assim, foi a minha vez de me levantar e beijar Edith com força. Minha boca desceu pelo seu pescoço chegando até os seios, cujos bicos estavam duríssimos. Fiquei algum tempo sugando os seus mamilos, retomando depois a descida até o umbigo para finalmente chegar até a sua vulva, que já estava totalmente encharcada. Quando alcancei o centro de meu desejo e sentindo aquele cheiro adocicado de fêmea, passei a lamber e chupar o seu clitóris com vontade. Ela gemeu de prazer e passou as mãos pelos meus cabelos, pressionando a minha língua ainda mais contra seu clitóris. Continuei com o ato sensual, saboreando o gosto da excitação daquela fêmea, que ricocheteava seu corpo como se fosse uma cobra, forçando seu quadril ainda mais contra a minha boca, e eu seguia usando a língua para massagear e beliscar o seu clitóris até ela gritar o meu nome com prazer e pedindo… não aguento mais, quero você dentro de mim, me fode logo !!

Levantei suas pernas e apertei minha rola contra sua buceta, que estava totalmente encharcada e quente. Deslizei a cabeça do pau por entre seus lábios vaginais. Com a lubrificação adequada, a cabeça pulou para dentro, mas apesar de experiente, ela era muito apertada. A rola entrou até a metade e ela apertava meus braços como que querendo mais. Comecei a bombar e pôr mais força e a cada bombada entrava um pouco mais até eu estar inteiro dentro dela, com minhas bolas batendo em sua bunda e arregaçando sua buceta do jeito que ela parecia gostar , deixando-a mais larga a cada entrada. Bombei dentro dela muito tempo, até minhas costas ensoparem de suor. Nossas bocas se procuravam com beijos que denunciavam a entrega mútua. Ela segurava e puxava as minhas nádegas contra ela, como se quisesse me engolir por inteiro. Parei e a virei na cama, deixando-a de bunda para cima. Enfiei de novo em sua buceta, fazendo ela gemer de tesão e prazer. Fiquei naquela posição socando dentro dela até não aguentar mais, quando me deitei de costas e a puxei para me cavalgar. Ela foi sentando até a rola desaparecer dentro dela, iniciando movimentos de vai e vem que me deixavam louco, cavalgava e me beijava a boca, só parou o beijo quando o seu orgasmo chegou e ela anunciou: vou gooozaarrrr…e contraindo toda a sua musculatura, chegou ao êxtase quase que estrangulando o meu pau com a musculatura da sua buceta.

Eu continuei bombando e também anunciei que ia gozar, mas ela me interrompeu e pediu: “goza na minha boca”. Ela se posicionou por entre as minhas pernas, olhando intensamente para o membro ereto e totalmente babado pelo creme resultante do gozo da sua buceta. Com um sorriso sedutor, ela segurou-o firmemente com a mão e começou a chupar a cabeça, enquanto mexia a língua de forma circular. Seus olhos me fitavam, enquanto ela mergulhava cada vez mais na extensão de meu pênis, incluindo chupadas nas bolas com sua boca quente e molhada. Puta que pariu, que tesão..eu gemia de prazer, enquanto ela aumentava o ritmo, chupando com mais força e intensidade. Meu corpo tremia de desejo e com um último gemido rouco, me contraí todo e gozei um primeiro jato forte, seguido de mais três, inundando a sua boca com o meu néctar. Como que engasgada, ela cuspiu a porra toda, mas continuou chupando até que o pênis ficasse totalmente limpo.

Nos abraçamos saboreando aquele momento único de sexo intenso e percebemos que tínhamos cruzado a linha da amizade para sempre. Mas naquele momento, isso não importava. O que importava era a tesão e o prazer que havíamos compartilhado. Ficamos abraçados até que a temperatura e a respiração voltassem ao normal. E assim, iniciamos uma nova fase, explorando juntos os desejos sexuais mais profundos e secretos.

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